Cap 25

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Grego

Ela era uma perdição, o corpo daquela mulher parecia ter sido esculpido, os amassos estavam intensos, eu só de box e ela estava apenas de lingerie. Apesar de muito nova a Luísa era um puta mulherão, minhas mãos passeavam alisando e dando apertões por todo o corpo dela.
Desci do seu pescoço ao seu umbigo dando leves chupoes, olhei pra ela e estava nítido o desejo dela, desci sua calcinha lentamente, dei um beijo em sua coxa e outra um pouco mais pra baixo, mais um, e quando eu estava perto de enfim beijar sua intimidade senti todo seu corpo arrepiar.

Me dediquei em chupar bem aquela buceta rosinha enquanto ouvia ela gemer o que me fazia ficar com mais tesão. Ainda chupando introduzi um dedo e ela gemeu mais alto, depois de um certo tempo coloquei outro e os gemidos aumentaram.

- Grego.. - falava com dificuldade por estar ofegante - vou..

Ela não terminou a frase e pudi sentir seu gosto. Abaixei minha box e a encarei ela logo entendeu o recado

Luísa

Puta que pariu, eu me sentia uma verdadeira árvore de natal, me acendia toda com cada toque do grego, se eu soubesse que seria assim teríamos adiantado os trabalho para aquele baile que nos conhecemos.

Subimos pro quarto aos beijos, chegamos na cama e ele me deitou e se deitou por cima enquanto ainda beijava meu pescoço, a sensação ter seu corpo grande sobre o meu de pequena estatura era de pura proteção, já que eu sumia ali em baixo. Ele então parou de me beijar e foi ao guarda roupa procurar algo

Luísa - o que tá procurando ? - perguntei ainda deitada na cama vendo ele impaciente

Grego - Te pedi um filho, mas tu não quer agora então melhor encapar né - deu um risinho no fim

Luísa - Não tem nenhuma aqui no criado mudo ? - perguntei fuçando achando óbvio ter algo ali

Grego - Porque teria ? - disse indo ao banheiro

Luísa - Porque não ? É mais fácil, fica do lado da cama - fechei a gaveta

Grego - Não tem porque ser mais fácil se eu não trago gente pro meu quarto, achei - falou vindo do banheiro com um preservativo na mão.

Olhei desconfiada com o comentário sobre não trazer gente pro quarto mais logo perdi o foco quando ele voltou a me beijar, se encaixou no meu quadril é introduziu devagar. Era grande, nossa como era grande e grosso. Parecia que estava perdendo a virgindade, doía, mais era algo leve e extremamente bom.

Sua entocadas eram firmes e rápidas e eu já delirava de prazer quando senti que pela segunda vez gozaria. Grego percebeu também e tratou de adiantar o processo me colocando de quatro em um movimento rápido. Ele distribuía tapas pela minha bunda e falava altas sacanagens no meu ouvido, então eu gozei

Ele parou o que estava fazendo, me colocou sentada na beirada da cama e ali ficou em pé, eu logo entendi o que ele queria. Segurei em seu membro que estava extremamente duro e notei que a camisinha estava com um pequeno rasgo, mas até então não me preocupei, ele não havia gozado ainda então não tinha porque surtar, voltei atenção ao que devia ser feito e o abocanhei. Lambia e chupava rapidamente escutando os leves urros que o grego dava ainda de olhos fechados, me dediquei ali por alguns minutos até sentir um jato quente na minha boca.

Grego - Caralho.. - soltou quase num sussurro e eu ri - Preciso de uns 10

Luísa - Até 20 pra você - deitei na cama e ele se jogou do meu lado, ficamos ali por uns minutos enquanto ele mexia no meu cabelo me encarando - porque me olha tanto ? - ri sem graça

Grego - Não da pra ficar falando, tu já se acha demais - ri - Mas tu é bonita pra caralho, e essa sua boca faz estrago - rimos juntos - Bora banha loira ?

Luísa - Vamos - levantei e fui indo na frente

Tomamos nosso banho, mas é claro que não só isso, ele saiu na frente e foi trocar de roupa eu peguei uma camisa dele e deitei de novo.

Grego - Tá afim de sair ? - falou enquanto vestia uma camisa

Luísa - sair pra onde ? - me aconcheguei no meu travesseiro

Grego - Sei lá, bora ali tem um lugar da hora pra gente ir - levantei a pulso e fui me trocar - Tá numa coragem em parceira

Luísa - Você que tá ruando demais, por mim ficaríamos e assistiríamos um filme - coloquei um vestidinho solto lilás e uma rasteirinha

Grego - precisa de muito não, adianta aí - falou enquanto eu penteava o cabelo

Luísa - Quer que eu vá descabelada? Você tá aí todo cheirosão né - continuei, passei um gloss é um túnel - Agora vamos .

Descemos e o Mt tava na sala comendo pipoca logo a Brenda saiu da cozinha com outro pote de pipoca na mão.

Grego - Tão fazendo o que ? - Olhou desconfiado

Mt - É só você olhar que vai saber - falou ainda encarando a tv

Grego - qual foi rapá, cadê o respeito ? - eu ri e a Brenda não deu um piu só sentou e continuou comendo - tô indo dar um rolê com a loira quando eu voltar quero levar um lero contigo Brenda .

Luísa - Cheio de ciúmes - falei entrando no carro e ele nem me olhou - Ela já é de maior tu devia deixar, ela sabe onde se enrosca

Grego - Ela é uma criança Luísa, igualzinha a você - falou olhando pra frente - não sabe o que faz e nem as consequências do que faz

Luísa - É pra eu levar na boa ou você quer que eu comece uma briga agora ? Porque sinceramente eu não tava afim de brigar - falei olhando pela janela tentando reconhecer o trajeto

Grego - Fica firmona aí - ficou por isso e o resto do caminho fomos em silêncio - Chegamos

Luísa - Onde a gente tá ? - falei encarando um caminho escuro - A gente já tá junto, não precisa me sequestrar.

Grego - Teu erro foi confia em traficante loira - ele ri me abraçando por trás e beijando meu pescoço - Vem

Andamos por alguns minutos e chegamos a uma casinha pequena, rodeada de varanda, entramos e ela era até que charmosa, tinha um sofá pequeno em frente a uma tv com uma mesinha do lado, logo atrás do sofá uma bancada que dava na pia da cozinha, duas portas, uma acredito que fosse o banheior e outra um quarto.

Luísa - Onde estamos ? - perguntei olhando aquela casa empoeirada

Grego - Meu pai vinha pra cá sempre que tava moiado no morro, trazia eu e a Brenda, deixava a gente no cofre. - ele puxou o sofá do lugar e ali tinha uma porta no chão, algum tipo de calabouço - Te ajudo a descer - abriu a porta e foi descendo

Lá em baixo tinha algumas armas, mais no canto tinha brinquedos, bem sujos e empoeirados.

Grego - Eram da Brenda- se referiu aos brinquedos- as armas eu trouxe pra cá depois de um tempo, não queria em casa.

Grego - Tô te mostrando porque essa próxima semana eu vou sair em missão. - um no formou na garganta. - tu vai ficar aqui, e no primeiro estalo que vc ouviu de diferente vai correr aqui pra baixo.

Luísa - Pra que isso? Porque não posso ficar com a Brenda ?

Grego - Ela vai ficar com você, aqui. - ele abriu uma gavetinha e pegou dois celulares. - Um vai ficar com você, o outro vai estar comigo. Se precisar de algo é por aqui que vai falar comigo. - me entregou

Luísa - Vai me contar o que tá rolando ou vai me deixar ficar viúva sem nem ter virado fiel ? - ele sorriu

Grego - Conto, mais com uma condição - me puxou pra perto com um sorrisinho nos lábios

Luísa - Diz

O que vocês acham que seja??? Deixem palpites !!

Amor bandido Where stories live. Discover now