𝕸𝖎𝖘𝖙𝖊́𝖗𝖎𝖔, 𝖙𝖊𝖗𝖗𝖔𝖗, 𝖗𝖔𝖒𝖆𝖓𝖈𝖊 𝖊 𝖚𝖒𝖆 𝖈𝖆𝖘𝖆 𝖎𝖓𝖋𝖊𝖗𝖓𝖆𝖑.🔦
─ Em 1998, na cidade de Derry, três pessoas morreram igualmente sem rastros do culpado. Os corpos haviam sintomas totalmente estranhos e nojentos. Mavis Kincaid...
Ups! Gambar ini tidak mengikuti Pedoman Konten kami. Untuk melanjutkan publikasi, hapuslah gambar ini atau unggah gambar lain.
Já se passaram uma semana e, eu estava fazendo, ou pelo menos tentando, fazer uma faxina na minha motocasa. Essa semana eu fiz alguns trabalhos, tipo levar cachorros para passear ou limpeza em casas. Resumindo, consegui o suficiente para comprar algumas coisas para comer. Vou até a sacola de lixo, a puxando para levar lá fora. Quando abro a porta, Hacker está parado, prestes a bater. Eu o olho confusa.
── Mavis! ── Fechou os olhos aliviado quando me viu. Olhei por cima dos seus ombros procurando qualquer outra pessoa, mas não tinha ninguém. Ele estava sozinho. ── Sabe quantos trailers igualzinho ao seu tem aqui? ── Colocou as mãos no joelho, respirando fundo.
── Trinta. ── Disse ainda confusa.
── Sabe em quantos trailers eu bati até chegar aqui? ── Balanço a cabeça. ── Vinte e nove ── Diz ele, em seguida, ergue a mão e repete com os dedos enquanto susurra: ── Dois... Nove... ── Sinceramente, esse garoto me assusta.
── Por que bateu em vinte e nove trailers, procurando o meu? ── Perguntei.
── Porque tem uma parada muito séria que a gente tem que conversar. ── Olha pros lados para ver se não tem ninguém. ── Posso entrar?
── Não. ── Ele revira os olhos ── Acha mesmo que eu vou deixar um garoto estúpido e mimado, que come peixe empanado, entrar na minha casa? ── Cruzei os braços.
── Bem, tecnicamente isso não é uma cas... ── O interrompi.
── Você entendeu!
── Olha, eu não gosto desse lugar, principalmente à noite. Então o seguinte, você me deixa entrar, e eu te conto as belezinhas que eu descobri. ── Ele balançou um papel em suas mãos.
── O que é isso?
── Não sei, fucei os documentos do meu papi, e essa folha estava em cima deles. ── inclinou a mesma para meu lado, quando tentei pegar, ele a levantou no ar. ── Vou entrar ou não? ── Sorriu com sarcasmo. Pensei bem e logo disse:
── Coisa rápida! ── Dei espaço e o mesmo passou. ── Fala logo. ── Ele sentou na minha cama e olhou ao redor.
── O policial me disse a mesma coisa que você.
Flashback
── Não achamos nenhum sinal do agressor, sem DNA, sem sinais de resistência. ── Disse.
── Não estou entendendo.
── É como se... O autor fosse um fantasma.
── Sabe o que é o melhor nisso tudo? ── Balança a cabeça. ── Eu estava certa e você errado. ── Coloquei as mãos no bolso de trás, e inclinei a cabeça pro lado com um pequeno sorriso. ── Agora já pode me dar essa folha. ── Ergui a mão.
