𝕸𝖎𝖘𝖙𝖊́𝖗𝖎𝖔, 𝖙𝖊𝖗𝖗𝖔𝖗, 𝖗𝖔𝖒𝖆𝖓𝖈𝖊 𝖊 𝖚𝖒𝖆 𝖈𝖆𝖘𝖆 𝖎𝖓𝖋𝖊𝖗𝖓𝖆𝖑.🔦
─ Em 1998, na cidade de Derry, três pessoas morreram igualmente sem rastros do culpado. Os corpos haviam sintomas totalmente estranhos e nojentos. Mavis Kincaid...
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Enquanto Vinnie faz o almoço, me pego encarando o livro. Se tem um jeito de derrotar o Logan, vai estar escrito aqui. Deço as escadas e vou até o quarto de produtos de limpeza, procuro uma sacola de luvas amarelas.
── Você vai lavar o banheiro? ── Disse Hacker da cozinha.
── Eu não deixei você falar. Volte pra cozinha.
── Seu pedido é uma ordem, chefe ── Subi as escadas. Tiro o livro de dentro de uma sacola plástica e coloco no chão. Eu não sei dá onde isso veio. Não vou tocar com mão nua. Abri a primeira página. Tinha alguns animais estranhos e assustadores. Junto deles, tem suas habilidades, fraquezas e formas de derrotá-los. Não tem Logan Remy aqui, mas na última folha, tem o título: "siccum corpus". Não conseguiria ler pois está escrito em Latim, mas, acima, está escrito algo em um papel. Está com manchas e amassado porém, tento ler.
"Eles são ágeis, poderosos e impiedosos. São um dos espíritos demoníacos mais perigosos do paranormal. Sua alma facínora não pertence ao paraíso nem ao abismo. Sua maldição, foi vagar pela Terra a procura de algo ou alguém para tomar posse".
. . .
De manhã. Carp Diem.
── Jack disse que está louquinho pra ir na festa do Cameron hoje a noite ── Finn disse com um sorriso sapeca.
── Não diga isso nem na brincadeira! ── Rimos.
── Vocês podem ir se quiserem. ── Vinnie disse jogado no sofá ── Ele disse para os meninos e para mim que podemos convidar quem quiséssemos.
── Eu topo, não tenho nada mais interessante pra fazer mesmo. ── Sofia deu de ombros.
── O Jack e eu também vamos.
── Eu não concordei com isso.
── Qual é, seu cuzão?! ── Finn gritou com as mãos levantadas.
── Minha mãe nunca iria me deixar ir em uma festa do terceiro ano! E você sabe disso!
── Mente pra ela, casete!
── Não! Eu não vou mentir pra minha mãe!
── Aí, Jack. ── Vinnie levantou. ── Não prescisa mentir pra ela. Pode falar que você vai em uma festa... em uma igreja! Fala que é o aniversário do padre!
── A casa do Cameron é tudo menos uma igreja.
── Eu vou conversar com ela. Ela deve confiar em mim, não é?
── Até de mais. ── Eu disse com um sorriso de canto, o lembrando do beijo que ela deu em sua bochecha. Ele cruzou os braços e me perguntou:
