𝕸𝖎𝖘𝖙𝖊́𝖗𝖎𝖔, 𝖙𝖊𝖗𝖗𝖔𝖗, 𝖗𝖔𝖒𝖆𝖓𝖈𝖊 𝖊 𝖚𝖒𝖆 𝖈𝖆𝖘𝖆 𝖎𝖓𝖋𝖊𝖗𝖓𝖆𝖑.🔦
─ Em 1998, na cidade de Derry, três pessoas morreram igualmente sem rastros do culpado. Os corpos haviam sintomas totalmente estranhos e nojentos. Mavis Kincaid...
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── Eca. ── Jack colocou a mão no estômago, fazendo uma careta.
── Essa parece a sua mãe. ── Finn implicou dando risada.
── Que nada, seu babaca!
── Temos que descobrir os nomes. ── Diz Hacker se apoiando na mesa.
── Ah, sério? Não me diga. ── Ironizei.
── Por que não para de ser tão infantil?
── Por que não para de me olhar com essa cara feia? ── Ele revirou os olhos.
── A sua é mais feia ainda.
── Não é não. ── Finn rebateu com os braços cruzados. ── A cara dela não tem nada de feia.
── Cala a boca, você não sabe de nada.
── Até parece que você sabe de muita coisa.
── Mais do que você.
── Por que não vai chupar sua namoradinha?
── Quem chamou essa criança pro grupo?
── Acabou! ── Encerrei a briga. ── Finn, vem aqui. ── Assim ele obedeceu. Sentou em meu colo e me abraçou. ── Nós temos que voltar lá.
── Como assim voltar? Eu não tô afim de morrer. ── Sofia tombou a cabeça pra trás da cadeira.
── Fomos despreparados, e sem plano. Mas dessa vez, vamos estar o mais preparados possível.
── Acho melhor esperarmos, já temos os quadros e só precisamos achar as origens dele.
── Você não tem que achar nada, Hacker.
── Eu não vou deixar você colocar a vida de todo mundo em risco! ── Eu suspirei.
── Okay... okay, então, eu só vou colocar a minha.
── O que?! ── Diz Sofia, se levantando da onde estava sentada. ── Você não pode ir pra lá sozinha!
── Eu posso, e eu vou.
. . .
── Pois é, e acabou que deixou o filho nerd aqui. ── Duas garotas passaram por mim nos corredores cochichando. Deram risada de um garoto e sumiram pelas portas. Olho e vejo o filho do padre. Kevin Kennedy. Será que o pai dele realmente morreu? Ele abaixou a cabeça e fechou a porta do seu armário.
── Oi! Kevin, né?
── Sim. ── Sua voz saiu trêmula. Ele parecia nunca ter tido uma conversa com uma garota.
