"Mas eu mal posso esperar para o amor nos destruir Mal posso esperar o amor A única falha, você é perfeita Mas eu mal posso esperar para o amor nos destruir"
Flawless — The Neighbourhood
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A garota de cabelos vermelhos estava parada a minha frente, tão nervosa que posso até ouvir os batimentos cardíacos irregulados. Coisinha estranha que gosta de violência.
Meus olhos desceram pelo seu corpo examinando cada parte dele, tendo vontade de vira-lá nessa posição e fazer ela gritar, mas seu corpo era meu e outros homens imundos verem ela estava fora de cogitação. Eu mataria cada um deles do pior jeito possível se mexessem com ela.
Assim como Richard.
Ele deveria ter misericórdia e curvar-se entre meus joelhos, tendo medo do que posso fazer com ele. Um cara pequeno e indefeso, sem força alguma para lidar contra mim.
Se ele ao menos soubesse o que eu sou.
Eu poderia muito bem matá-lo com minhas mãos em volta do seu pescoço, ou cortar seu corpo inteiro com uma faca apenas para no final enfia-lá sobre sua garganta. Talvez ver o sangue dele jorrando seria bom depois de mexer com um humano que era meu, ela me pertencia e ninguém iria me tirar ela.
Eu só precisava fazer com que parecesse normal o suficiente minha querida obsessão por essa menina pequena, fria e irritada parecer algo natural. Eu gostaria de puni-la por usar a merda de uma calça que realçava sua bela bunda, mas eu não fiz.
Mas eu teria que me fingir ser um humano, chato, mortal e brega para ter ela para mim, assim que a fizesse se apaixonar eu mostraria o que eu sou de verdade, e ela vai estar tão envolvida que ao menos vai se importar com o que eu sou. Com a criatura que eu sou no submundo provavelmente ela vai se assustar, mas eu daria um jeito no final de toda essa merda.
— pode ter certeza que ele não vai machucar você — meus olhos pesaram pela demora que estiveram fixado nela. No seu cabelo vermelho escuro que adoraria segurar com força, ou sua boca rosada.
Ela era minha.
Dar a desculpa que ela era importante para Enora era uma boa distração para proteger ela de qualquer garoto que tivesse más intenções, porque ninguém mexia com ela, ninguém seria louco o suficiente para encostar o dedo na minha propriedade, minha.
— não mesmo, eu vou esmagar ele com minhas botas — porra, a forma em que ela parecia extremamente atraente agora me fascina.
— melhor não tentar ir atrás dele, foguinho. Se ele vier por conta própria eu mesmo dou um jeito nele.
— porque caralhos você está me protegendo? Eu não vou lamber seus pés como aquelas idiotas fazem.
