38 | carro.

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"Porque na minha mente só tem você
Na minha mente só tem você"

Say Yes To Heaven — Lana Del Rey

Estava escuro entre a estrada que dava acesso para a pista onde diversos carros passavam

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Estava escuro entre a estrada que dava acesso para a pista onde diversos carros passavam. Eu batia em algumas folhas de árvores que ficavam em frente a minha visão enquanto dava o máximo de mim para chegar até o carro de Damien. Quando finalmente pude vê-lo eu respirei em alívio andando até lá para pegar minhas roupas quentes e retirar meu biquíni que estava encharcado.

Jogue a bituca do cigarro fora, soltando a fumaça vendo apenas o cinza se formando em volta da minha cabeça que logo foi levado embora pelo vento.

A água descia entre minhas coxas e barriga por conta de sair a recém do rio e meu queixo se batia sempre que o vento soprava pelo meu corpo. Eu abracei meu corpo e caminhei em passos rápidos até o carro, quase dando graças a Deus assim que achei minhas roupas. Alguns homens passavam com seus carros pela estrada e me observavam feito maníacos mas não foi nisso que prestei atenção. Minha concentração agora era voltar para lá e ter que enfrentar o caminho inteiro de volta.

Um barulho de passos me fez entrar em alerta. Meus olhos estudaram o local e fui assustada por mãos grandes cobrindo minha cintura e me puxando para si. Posso sentir o cheiro familiar do perfume de Damien quando um beijo é estalado em minha bochecha fria. Eu me viro dando de cara com o moreno de olhos escuros e boca carnuda que observava meu rosto com total atenção.

— vai se ferrar, poderia ter chegado de um jeito menos assustador — eu resmunguei, sentindo os braços quentes e aconchegantes me alinharem e me espremerem.

— e me livrar da sua carinha linda assustada? — ele questionou em um tom de ironia, apertando minha cintura com força me fazendo soltar um suspiro — eu estou querendo algo.

Ele abocanha meus lábios em um beijo quente que se intensifica a medida em que sua língua se colide com a minha. O aperto em minha cintura fica mais forte quando sou jogada com tamanha força sobre a lataria do carro. As mãos de Damien vão até meu pescoço e me puxam com força para ele, que suga meus lábios agora inchados.

As mãos quentes de Damien passam pela minha coxa indo até o interior delas e deixando apertar consideravelmente fortes pelo caminho. Eu suspiro em meio ao beijo, sentindo os lábios quentes e molhados descerem entre o vão do meu pescoço, deixando mordidas e chupões. Ele abre a porta de trás do carro e me empurra para dentro, entrando na mesma hora e ligando o ar condicionado. O carro era bastante espaçoso, o que facilitava para Damien se mexer dentro dele.

Com certa facilidade, Damien puxou meu corpo para que ficasse em sua frente e me observou com um brilho de malícia em seus olhos. Sei exatamente o que ele queria dizer com eles e então segurei firmemente no tecido de sua bermuda leve a retirando junto com sua cueca, o deixando nú e com a visão para seu pau ereto, que era enorme.

Eu o apertei em minhas mãos, fazendo um vai e vem lentamente sentindo Damien fechar seus olhos e abrir sua boca em um suspiro rouco. Eu o ouço gemendo fraco e sinto minha intimidade pulsar de forma anormal.

— porra, foguinho — ele geme assim que passo a minha língua pelo seu pau, sentindo o pré gozo.

Eu coloco tudo na boca com certa dificuldade, sentindo as mãos de Damien entrelaçar os fios do meu cabelo e impulsionar violentamente minha cabeça para baixo me fazendo engolir seu pau inteiro em minha boca. Quando ameaço a vomitar, ele puxa minha cabeça para cima, com os olhos lacrimejando eu observo os seus. Eles brilham em excitação e perversidade quando segue com seus olhos as lágrimas escorrerem entre minhas bochechas e caírem em suas coxas.

Ele novamente me faz engolir tudo. Passo a língua entorno do seu pau, me acostumando com o tamanho dele sob minha boca. Eu aperto meus lábios e chupo sua extensão enquanto os gemidos roucos dele aumentavam a cada momento. Suas mãos ainda estavam em meus cabelos que agora provavelmente se formaram nós enormes em suas mãos, mas agora ele não impulsionava minha cabeça, apenas acompanhava com o ritmo que fazia com a boca.

Eu chupei a extensão inteira a última vez quando senti ele se impulsionar fortemente em minha boca. Eu engoli tudo o que foi despejado e sorri de forma maliciosa para a sua expressão sentado no carro, exposto apenas para mim vê-lo.

Ele me puxou para seu colo segurando firme em meus cabelos e me fez sentar em sua intimidade. Senti seu pau enrijecer na mesma hora e meus olhos se arregalaram aos poucos quando suas mãos na minha cintura me fizeram rebolar calmamente por cima dele, sentindo meu ponto de prazer se roçando com seu pau que separava a língua da minha buceta. Eu gemi rouco, pondo a cabeça em seu ombro e rebolando com mais intensidade.

Seu polegar massageava meu clitóris enquanto ele me fazia rebolar agora ainda mais rápido por cima dele. Eu senti que poderia chegar no ápice ali mesmo, com pedaços de tecido nos separando.

— porra — eu murmurei quando seus dedos rasgaram a parte de baixo do biquíni me deixando exposta.

Ele mergulhou seu pau em minha entrada e eu gemi baixo, sentindo ele adentrando com força. Suas mãos seguraram minha bunda e me levantaram do seu colo para ele conseguir estocar fundo em minha. A maneira que minhas pernas estavam separadas me fazia sentir ainda mais fundo quando seu pau entrava fortemente em minha entrada, me fazendo jogar gemidos altos e palavrões sem pensar se alguém poderia nos escutar ou não.

Seus lábios foram de encontro ao meus assim que os gemidos se tornaram altos demais para o carro abafar. Eu cai em seu colo e agora rebolava com força entre suas pernas. Os olhos negros me observavam atrás dos cílios longos enquanto eu gemia e deixava mordidas fortes em seu ombro pelo prazer que sentia.

— isso foguinho, geme para todos esses humanos saberem que você pertence apenas a mim, eu sou quem vai fuder você para o resto da vida, sou eu quem vai tocar em você — ele apertava minha cintura e mexia seu pau com força dentro de mim, me fazendo revirar os olhos e acenar com a cabeça fracamente.

— porra Damien, caralho — suspirava cansada enquanto senti meu interior se apertar ao redor do pau dele e minhas pernas falharem no banco do carro.

Meu corpo caiu em cima do dele cansada, minha respiração ofegante e meu coração batendo tão rápido que é como se tivesse tomado um pote inteiro de cafeína. As mãos grossas e com diversas veias fizeram carinho em minha cintura que doía pelo excesso de força que ele usou.

— droga e se viram nós?

— eu mato, ninguém terá a sorte de ver você nua — ele murmura, depositando um beijo em minha bochecha.

Eu saí de cima do seu colo e me sentei no banco ao seu lado, tentando achar minhas roupas no banco do passageiro. Eu peguei o vestido de lã branca soltinho e minhas peças íntimas.

Me vesti conforme dava dentro do carro e abri a porta, sendo recebida por ar puro e o vento em minha cara. Eu puxei o máximo de ar que conseguia, passando as costas da mão em minha testa suada. Damien passou as mãos em minha cintura e deixou um beijo em minha cabeça, me puxando para o maldito caminho lotado de mato e escuridão.

— porra, não tinha como eles piorarem esse caminho — eu dei um passo para começar a caminhar, mas fui jogado no colo de Damien — nossa, obrigada príncipe encantado.

Eu ri da sua cara azeda e deitei minha cabeça em seu ombro, cansada demais para continuar falando.

...

Próximos capítulos será só depressão misericórdia

DAMIENOnde as histórias ganham vida. Descobre agora