31 | "talisa não vamos matar sua mãe"

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"Você pode me excitar com apenas um toque, amor"

Blinding Lights — The Weeknd.

Talisa estava tão decidida e certa do que faria e eu apenas conseguia pensar em como tudo ficará no final

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Talisa estava tão decidida e certa do que faria e eu apenas conseguia pensar em como tudo ficará no final. A mente de Talisa é forte mas não sei se tudo isso que ela fará vai fazê-la se sentir melhor. Eu observava as vezes em que as duas tinham diálogos, Talisa dizia não se importar com ela, mas esquecia as vezes em que via sua mãe dormindo no sofá e a cobria com a coberta, mesmo a odiando. Dava remédios para ela quando a via em estado grave e chorava como uma criança quando a mulher parava no hospital pelos problemas com as bebidas e drogas.

Mas talisa não percebia isso, e isso é um problema para ela, e, para mim que se importa como ninguém com essa garota de cabeça dura. Ela estava com seus olhos fechados e sua respiração suave enquanto dormia ao meu lado, e eu apenas conseguia observá-la, vendo seus detalhes e os traços mais detalhistas do seu rosto. Ela parecia criança dormindo, o seu rosto calmo e não o que estava acostumado a ver, com aquela cara ranzinza.

Passei meus dedos entre a sua testa retirando os fios de cabelo grudados no seu rosto e analisei seus olhos se abrindo com cuidado e me analisando. Ela sorriu, um sorriso preguiçoso e então se espreguiçou sobre a cama.

— Talisa não vamos matar sua mãe — eu murmurei, mesmo com medo de que ela me odiasse no final das contas, que nunca mais queira olhar para minha cara. Eu não deixaria ela terminar de se destruir por aquela mulher novamente — me escuta. Você acha que a odeia, mas eu estava lá quando você mesma cuidava dela, quando tentava se convencer de que ela não era importante para você. Mas eu te digo, ela é, ela é sua mãe e mesmo que eu queira cortar a cabeça dela e dar para os cachorros comerem, a gente tem que falar a verdade. Você não vai se destruir, ok?

— eu... eu ia falar isso para você — murmurou, sua voz baixa e rouca — não vamos fazer isso, acredito que o karma dela ainda chegará. Eu não quero virar assassina com apenas dezessete anos.

Eu sorri e beijei a sua boca, sentindo as suas mãos me abraçarem com cuidado. O beijo estava calmo e lento, mas cada vez se intensificava ainda mais. Mesmo tentando me segurar, eu apertei sua cintura e ela soltou um suspiro que me fez aprofundar o beijo e me erguer ficando por cima. Desci meus beijos entre seu pescoço, sentindo os suspiros fracos e roucos dela enquanto traçava beijos entre o pescoço e descia até o decote da camisa vermelha que vestia, que logo foi rasgada e jogada no chão em um impulso rápido e forte.

Os peitos dela pularam para fora e eu soltei um sorriso de canto, abocanhando um deles enquanto minha mão apertava sua cintura e descia embaixo da sua calça de pijama até a intimidade dela que já estava molhada. Eu observei ela, que soltou um sorriso fraco e abriu as pernas para que minha mão se encaixasse entre elas.

Massageei seu ponto sensível, sentindo o seu corpo soltar alguns espasmos enquanto minha boca ainda dava atenção para os mamilos duros e cheios dela. Eu puxei a sua calcinha para o lado, enfiando um dedo dentro dela vendo o corpo branco e magro se contorcer por debaixo do meu corpo. Ela soltou um gemido alto demais e eu fiz sinal de silêncio para ela, ouvindo-a choramingar.

Eu soltei meus lábios de seu peito e fui para trás, tendo a visão dos seus peitos inteira para mim. Eu sorri mostrando os dentes, a observando faminto, por ela. Passei meus dedos entre seu quadril, pegando o tecido do seu pijama e o retirando por completo do seu corpo. Minha boca se encheu de água enquanto analisava seu corpo, a sua calcinha roxa vinho estava molhada e eu passei meu dedo indicar entre a linha da sua intimidade vendo-a gemer.

— você está sensível, amor — eu soltei uma risada baixa, vendo as mãos pela apertando o lençol da cama — se toca, para mim ver querida.

Seus dedos pequenos desceram até sua intimidade, massageando como fiz antes mas agora fraco e delicado. Eu soltei um suspiro, vendo suas pernas se fecharem entre seu braço e apertei suas coxas forte, para que suas pernas se abrissem para me dar a visão da sua buceta encharcada sendo tocada pelos dedos finos dela.

— isso amor — sorri, vendo os dedos dela ficando cada vez mais brilhosos enquanto brincava com sua intimidade e me encarava.

Eu retirei seus dedos de lá, e lancei um olhar que a mesma entendeu, para que não mexesse mais. Eu desci meu rosto entre suas coxas, colocando beijos entre o interior delas e alguns marcas de mordidas também. Quando encostei a minha boca em sua buceta molhada, seu corpo tentou me afastar e eu rapidamente impedi.

— se tentar me afastar, vai ser pior para você.

Passei a língua na linha, vendo seus gemidos intensificarem. Chupei seu clítoris enquanto apertava sua coxa com força, fazendo com que ela não fechasse suas pernas. Passei minha língua diversas vezes em seu clítoris e a deixava ainda mais molhada, com os gemidos ainda mais roucos senti suas pernas vacilarem e ela se derreter em minha boca, seu corpo tremia e suas pernas se mexia contra meus dedos.

— você é fraca amor, acho que tenho que treinar você.

Me erguendo, retirei a calça de moletom e junto a minha cueca. Observei o rosto avermelhado dela e os lábios rosas de tanto que ela os mordeu, e sorri satisfeito com a vista. Me coloquei de volta entre suas pernas e pincelei meu pau em sua entrada, vendo ela abrir a sua boca mas nada saía. Eu entrei nela, com força fazendo a cabeceira da cama se bater contra a parede e vi ela soltar um gemido alto, tampando a boca com a mão em seguida.

Me movimentava dentro dela rapidamente, batendo meu pau ainda mais forte por dentro dela e vendo as suas mãos se fecharem em volta do lençol branco que agora estava molhado embaixo de nós. Ela soltava gemidos altos sendo abafados pela palma da sua mão enquanto apertava seu quadril empurrando e ganhando liberdade sobre ela ainda mais, aumentando o ritmo das estocadas.

— meu deus — ela soltou em um gemido alto que não foi capaz de ser abafado pela sua mão.

— não chame esse nome aqui, amor.

Apertei ainda mais sua cintura estocando rápido e forte ouvindo a cabeceira da cama se bater grotescamente com a parede e simular um barulho alto. Coloquei meus dedos livres em sua intimidade e massageava rapidamente sentindo seu corpo me apertar por dentro.

Estava quase chegando em meu limite e senti o dela chegando também. Dei um tapa ardido em sua coxa vendo a pele avermelhar na mesma hora e ela fechar seus olhos, com seus peitos balançando para cima e para baixo. Dei uma última estocada dentro dela depois da mesma chegar em seu orgasmo e gozei em sua barriga.

O seu peito subia e descia e pude vê-la tentar regularizar a sua respiração ofegante e suas pernas tremulas.

— ei, vem, vamos tomar banho — peguei um pano que havia ao lado da cama e ajudei ela a se limpar.

— não... não sei se consigo andar — ela falou baixinho e eu sorri, vendo o estado que ela estava.

— peguei pesado? — falei ironicamente, observando a sua expressão se fechar e ela mandar dedo para mim.

Peguei suas pernas e a coloquei em meu colo, andando até o banheiro do meu quarto e a deixando em cima da pia. Fechei a porta e liguei o chuveiro colocando na água quente e esperando o vapor encher o banheiro. Abri as gavetas, procurando a pomada até achá-la e colocar ela em sua da pia para usar depois.

Talisa desceu da pia, caminhando até o chuveiro e molhando seu corpo. Fiquei atrás dela enquanto a via passar shampoo em seu cabelo. Ajudei ela a lavá-lo enquanto fazia carinho em sua cintura marcada com os dedos da minha mão, e seu quadril também, sua coxa, e outras demais partes do seu corpo. Sorri enquanto passava as mãos calmamente entre sua pele.

— você é um cavalo — ela murmurou, olhando para as marcas que fiz.

— você não gostou, amor? — eu falei em seu ouvido, batendo em sua bunda e vendo ela sorrir largamente.

— gostei — sorriu cúmplice.

...

DAMIENWhere stories live. Discover now