Capítulo 21 Julia

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Eu estava me recuperando do segundo orgasmo, quando Henry ficou de joelhos entre minhas pernas. Seu torço todo ereto olhando para mim. Eu me senti tão pequena diante daquela visão.

Henry era alto e musculoso. Seu peito largo, com pêlos na quantidade certa. Braços enormes e um pacote de seis em seu abdômen que me deixou com água na boca. Mas o mais impressionante, era o seu pênis grande, rígido, apontando para mim, e me deixando pronta para mais.

- Henry... Não me faça implorar...

- Abra mais para mim meu anjo.

Quando fiz o que ele pediu, vi sua expressão escurecer. Seu olhar mergulhou entre minhas coxas e ele soltou um som áspero e passou a mão pela boca.

-Eu preciso estar dentro de você. Me diz que você quer meu pau em você Julia...

- É o que eu mais quero agora Henry...

No instante seguinte, seu corpo duro cobriu o meu e sua boca tomou conta da minha em um beijo sem fôlego. Ele apertou meus pulsos em uma das mãos e trouxe-os acima da minha cabeça, esticando meu corpo.

- Mantenha-as lá em cima, Julia.

Ele colocou as mãos em meus seios, seus dedos beliscando meus mamilos. Calor me envolveu. O desejo de me esfregar contra ele subiu à superfície, ameaçando assumir o controle de mim da maneira mais erótica. Seu hálito atravessou meu ouvido.

- Eu sinto como se estivesse esperando por isso, por você, toda a minha vida Julia.

Ele moveu a mão sobre meu peito e eu engasguei com a sensibilidade. Sua boca ainda estava ao meu ouvido, sua mão ainda nos meus seios. Ele pressionou sua ereção contra mim e um grito escapou de meus lábios.

- Por favor...

Implorei virando o rosto para que pudesse beijá-lo. Sua língua entrou em minha boca ao mesmo tempo que ele posicionou a cabeça de seu pau na minha entrada. Eu levantei meus quadris, sabendo que não aguentaria mais.

- Você está pronta?

- Mais do que pronta Henry.

Ele não me fez esperar mais. Henry entrou em mim, me dando prazer e dor ao mesmo tempo. Arqueei minhas costas. Fechei os olhos e gemi.

Henry não me deu qualquer tempo para me ajustar. Ele era como um homem selvagem, empurrando, bombeando, levando-me ao delírio e, em seguida, parava bem antes de eu gozar.

Ele fez isso uma e outra vez, minha mente cambaleando, meu corpo necessitando de alívio. O som do seu corpo batendo contra o meu reverberou no quarto.

- Você é tão molhada e apertada...

Ele rosnou contra meu pescoço e pegou velocidade. E foi então que eu gozei pela terceira vez. Cheguei ao limite do prazer e não me importava se sobreviveria. Segurei em seus ombros largos, cavei minhas unhas em sua carne. O ouvi respirar fundo, e senti ele entrar em mim com outro impulso poderoso.

Antes que eu conseguisse voltar ao normal, me encontrei virada de barriga. Ele levantou meus quadris até que fiquei de joelhos com a bunda para cima, seu pau equilibrado na minha entrada mais uma vez.

Eu não devia ter desejado mais, cansada por estar nessa posição, mas meu corpo estava em chamas com o desejo. Eu não pude deixar de dar-lhe tudo.

Com as palmas das mãos no colchão e as pernas bem abertas, esperei que ele fizesse o próximo movimento. Os músculos da minha vagina ainda apertavam e relaxavam do meu orgasmo, mas ainda assim, queria que ele me enchesse, me esticando de novo. Ele sussurrou em minhas costas.

- Você é tão sensível ao meu toque baby...

Um tremor sacudiu meu corpo. A picada de sua mão entrando em contato com minha bunda, me deixou ofegante.

- Diga-me Julia. Diga-me que você quer isso.

Sua voz era grossa. Este homem ia me arruinar para todos os outros, mas eu não tinha forças para recuar agora.

- Eu quero Henry...Quero você...

Ele empurrou contra mim, deixando seu pau esfregar entre minhas dobras, minha entrada escorregadia, sem dúvida cobrindo-o.

Então, lentamente ele foi empurrando todos os seus centímetros em mim. Lágrimas de prazer estavam se formando no canto dos meus olhos, lentamente caindo pelas bochechas. A queimadura de outra palmada e o pênis dele me enchendo, consumindo cada parte de mim.

Quando ele estava completamente dentro, ele não se mexeu. Suas mãos agarraram meus quadris, me segurando no lugar. Eu empurrei de volta contra ele, dizendo-lhe sem palavras que eu precisava de algum movimento. Ele me agarrou duro, cavando as unhas em mim e sussurrou.

- Estou tentando ser gentil Julia...

Talvez eu me arrependesse, mas Deus, isso me excitava. Ele parecia tenso, como se pudesse perder o controle a qualquer momento. O que serviu para me excitar ainda mais.

Henry poderia me mostrar seu lado dominante, que deu a entender que ele gostava das coisas um pouco ásperas, um pouco possessivas, mas ainda tentava ser gentil.

Era muito doido como chegamos àquela situação, mas eu não queria mudar nada. Eu queria ser devorada por Henry. Queria que ele olhasse para mim e não visse mais ninguém no mundo... Mas eu sabia que isso não iria acontecer.

Romance IntercontinentalWhere stories live. Discover now