Capítulo 22

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Bom dia pessoas!!
Preparadas para mais um CAP? Então vamos que eu vou ali e volto amanhã. Bjs e até mais.

Eu à amo tanto, e estou mal por tudo que fiz à ela. Queria voltar atrás e poder fazer as coisas diferentes. Queria não ter me cegado tanto. Hoje estaríamos curtindo a nossa gravidez. Estaríamos felizes por cada dia que à barriga dela começasse à aparecer. Porém não é isso que eu tenho. Por mais que eu peça perdão, por mais que eu tente me aproximar dela, nada acontece.

E o que me irrita mais é essa porta fechada. Todas as noites é à mesma coisa. Eu venho aqui. Fico esperançoso para essa porra de porta está aberta e eu poder ficar com ela, eu poder velar seu sono. Poder fazer carinho em sua barriga. Me aproximar mais dela e do nosso filho. Suspiro e vou para meu quarto. Pelo menos ela não me impediu de acompanhar à consulta. Eu estarei aqui para ver meu filho pela primeira vez.

Na empresa tudo decorria bem. Meus livros do estavam subindo e eu não precisava me preocupar tanto. Só tinha que manter meus olhos abertos em cima de tudo e de todos os funcionários. E isso eu estava tirando de letra. Só restava minha vida pessoal, mais exatamente amorosa entrar nos eixos, e isso estava mais complicado do que tudo.

Bella não tem aparecido. Ainda bem, porque não quero vê-la nunca mais. E ainda tinha receio que Ana soubesse o que fiz contra ela. Eu sei que tenho que ser honesto com ela. Tenho que dizer sobre o que tentei fazer com ela no começo. Espero que ela não me rejeite mais e entenda que me redimir.

O dia da consulta chegou e eu estava na sala de jantar tomando meu café. Gail estava sentada à mesa e não disse nada, mas sentir que estava me olhando.

- Alguma coisa que você queira falar comigo Gail? Indaguei não aguentando mais os olhos dela em cima de mim.

- O Sr está bem? Sorrio de canto.

- O que você quer dizer com bem? E desde quando se preocupa comigo? Larguei meu talher e fiquei esperando à resposta dela.

- Eu sei que o Sr não está muito bem. Sei que queria muito está agora paparicando minha menina, porém o Sr errou.

- Errei, e não preciso de você e nem mais ninguém para me condenar. Abaixo minha cabeça. Eu só queria uma chance de mudar as coisas. Poder dormir ao lado dela. Poder fazer as coisas diferentes para ela.

- Sinto muito.

- Sente nada Gail. Você é à primeira à me impedir de mudar as coisas com ela. Ela me olha parecendo não entender. Porque você não me dar à chave do quarto dela à noite? Assim eu posso ficar um pouco com ela. Posso dormir ao lado dela. Assistir seu sono.

- Eu não posso fazer isso. Ela me odiaria se eu fizesse isso.

- Ela não precisa saber. Quando ela dormir você me dar à chave e eu fico lá até eu sentir que ela está segura e bem.

- Ela está bem. Ficará melhor quando o bebê nascer, então não se preocupe. Ela se levanta. Tente se aproximar dela.

- Como? Me fale como?

- Não sei. O Sr vai encontrar um jeito. Seja esperto. Só não à faça sofrer de novo. Ela sai eu fico ali tentando achar um jeito de me aproximar dela.

Não demora muito os médicos chegam para examinar ela e assim eu vou poder ver meu bebê. Subir e avisei Anastásia que mal olhou na minha cara. E quando o médico disse o nome de solteira dela, eu fique puto. Ela se apresentava com seu nome de solteira? Eu não deixei isso acontecer mesmo. Tratei de dizer logo e o bastardo engraçadinho tentou amenizar à situação. Ele não venha querer me tirar da jogada, porque eu sou o marido aqui e tenho vantagens sobre ele ou qualquer homem.

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