Bebê

5.8K 408 92
                                    

- TOM MARVOLO RIDDLE POV. -

Quatro meses, quatro meses, dois dias, dezoitos horas e cinquenta segundos, sem poder tocar em Freya.

Eu estou pirando, sei que estou, mas eu estou necessitado da minha mulher, mais do que necessito de água para viver, eu estou insano, crucie mais pessoas nesses meses do que em toda a minha vida.

Ver ela desfilando pelos corredores de Hogwarts sem nem ao menos poder chegar perto dela, isso está me matando, eu quero arrancar a cabeça de Dumbledore e do velho burro do Dippet, porra, como quero matar todos.

Freya estava triste também, eu conseguia ver, ela mal comia, não escutava mais sua risada melodiosa ecoar pelo castelo, eu queria matar a todos por olharem para ela com nojo, mas ninguém nem sequer me encarava e bem pelo contrário as garotas vieram para cima de mim, me perguntando se ela tinha me dado Amortentia, fala sério, eu amo essa mulher até o meu último fio de cabelo, é a melhor parte de mim, eu me apaixono de novo toda vez que meus olhos alcançam os seus.

Essa porra, está me irritando profundamente, eu já estou de saco cheio de ver ela e todos os professores nos vigiando vinte e quatro horas por dia, eu só queria poder segurar sua mão e sentir seu cheiro doce.

E agora com o fim do ano letivo nós iremos para o orfanato, eu poderei ficar com a minha mulher, já que dividimos o quarto, pois nenhum garoto quer ficar ao meu lado, mas todos querem ficar com Freya.

Eu estou contando os dias, e daqui uma semana iremos ficar juntos novamente.

[...]

- Senhorita Riddle, você não pode ficar aqui com o senhor Riddle, são ordens do diretor - uma monitora fala ao sorrir timidamente para mim, patética.

- Ela vai ficar aqui - respondo ao me levantar e ficar em sua frente a olhando puto da vida.

- C-Certo - a garota saí da cabine deixando eu Freya juntos, por eu ter uma cabine especial, tranco a mesma e me volto para a minha linda mulher.

- Agora somos só nós dois, minha gatinha manhosa - vou desesperadamente até Freya, que sorri e me abraça fortemente.

- Eu...eu senti tanto a sua falta, meu amor - ela toca meu rosto, cada parte do meu rosto.

- Eu também minha lady...eu te amo tanto, tanto - beijo seus lábios dóceis com todo a saudade que senti nesses quatro meses longe dela.

- Eu te amo, meu Tom - fala ao abrir os botões da minha blusa com pressa.

- Senhorita Freya Ísis Riddle, você realmente quer transar aqui? - a pergunto abaixando sua saia, mostrando sua calcinha branca e pequena.

Quase rosno de tesão, quatro meses sem transar com ela, qualquer pedaço de pele que via dela me deixava excitado, me deixava duro como rocha, Freya era uma delícia, a minha delícia, apenas minha para sempre.

- Quero, Tommy - empurra sua calcinha para o lado, passando os dedos em sua fenda pequenina e cheirosa - esperei demais para me importar com o lugar.

Abro minha calça e abaixo a minha cueca me sentando nos estofados do trem, ela prontamente entende e retira sua calcinha se sentando em meu membro com força.

- Oh porra, que saudade que eu tava dessa sua buceta, amor - eu gemia alucinado com a sensação de tê-la apertando meu pau novamente, assim como deve ser.

- FREYA ÍSIS RIDDLE POV. -

Estavamos voltando para o orfanato, andando de mãos dadas entre as ruas de Londres, aqui poderíamos ser um pouco mais livres do que em Hogwarts.

Podíamos sair para passear, nos beijar em nosso quarto e conversar sem ser-mos afastados por ninguém.

- Eu estava com tanta saudade de você, Tom...muita mesmo - falo virando para a rua do orfanato, com ele beijando o dorso da minha mão.

- Eu também estava, minha gatinha, era quase insuportável - Tom fecha seu seblante, me encarando sério.

- Bom, agora vamos ficar juntos por dois meses, você vai até enjoar de mim - brinco com ele dando leves cutucadas em suas costelas.

- Eu nunca vou enjoar de uma parte de mim - ele nos para em uma viela e me dá um leve selar em meus lábios - você é mais do que minha Freya, você é uma parte do meu corpo, do meu ser, você é parte da minha alma, meu amor - abraço seu corpo com força, minha nossa, esse homem só pode ser uma espécie de divindade passeando na Terra, não é possível.

- Você é...eu não tenho palavras suficientes para descrever você, Tom - dou um beijo de esquimó nele e ele sorri para mim, voltando a nos conduzir para o orfanato.

[...]

Estou sentada com Tom no jardim do orfanato, ele lia algum livro, enquanto eu apenas tomava um banho de Sol, quando senhora Cole nos chama para ajuda-la a receber um casal de bebês com meses de vida, vamos rapidamente para perto da entrada e a mulher nos entrega o casal de bebês, eu seguro o menino e Tom segura a menina.

Fico brincando com o bebê, mas, ao mesmo tempo encarando Tom, ele ficava balançando a bebê como se já fosse algo natural para ele, merda, que sexy, minha vontade era de grudar nele e transar até cansar, mas, ao mesmo tempo eu achava aquilo tudo muito fofo e uma bela visão.

- Certo, levem eles para o quarto 15, lá é o quarto para bebês - a senhora fala apontando para as escadas.

Vamos com os bebês até o quarto e ao entrar quase infarto com o mal estado do lugar, pego minha varinha e com um balançar da mesma as coisas melhoram relativamente e fortifico a madeira dos berços deles.

Coloco meu bebêzinho em um berço e Tom coloca a dele no outro, chego perto de Tom e seguro sua mão olhando para os bebês.

- Ah...agradeço, agora podem se retirar - ela fala ao voltar com as coisinhas dos bebês.

Saímos do quarto deles e Tom se direcionava novamente para o jardim, contudo, eu puxo sua mão e nos levo para o nosso quarto, trancando a porta e fechando a janela.

Tom me encarava curioso sentado em sua cama, vou até ele fervendo de excitação.

O deito brutalmente em sua cama e subo em cima do seu corpo firme.

- O que é tudo isso, minha Freya? - me questiona com um sorriso malicioso.

- Vamos fazer um bebê, Tom - falo ao abrir com força sua blusa, mostrando seu abdômen definido, beijo sua barriga indo até sua orelha.

- Como é, amor? - questiona surpreso.

- Vamos fazer um bebezinho, Tom - rebolo em seu sexo, sentindo suas mãos fortes espalmarem minha bunda.

- Se você quer fazer um bebezinho, então nós faremos um bebê - ele me gira na cama ficando por cima do meu corpo.

A Paixão ProibidaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora