Gaunt

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O que tenho a dizer dessa minha tarde/noite/madrugada com Tom?

Tentamos avidamente fazer um bebê, em todas as posições possíveis e impossíveis, o resultado de hoje foi, eu acordando com a minha vagina ardendo, minhas pernas doíam e meu corpo estava todo marcado de sucções, unhas e mãos...pois é...viva ao sexo delicioso e muito selvagem com Tom Riddle.

- Bom dia, minha gatinha manhosa - Tom fala ao acordar com a minha movimentação na cama, beijando meu ombro.

- Amor...tá doendo - falo literalmente manhosa, e olho bem para Tom, ele está muito mais marcado do que eu, sua pele branca em muitos pontos estava vermelha, com marcas de unhas com alguns pingos de sangue e de sucções...merda, realmente pegamos pesado ontem/hoje.

- O que dói, meu amor? - ele se levanta no mesmo instante se colocando em minha frente com seu corpo nu.

- Meu corpo doí, Tommy - faço bico com uma cara triste para ele, do qual o mesmo entende e solta um riso acariciando meu rosto.

- Me deixe cuidar de você, milady - beija cada ponto do meu corpo, massageando minhas coxas, pernas, braços e por fim lambendo minha vagina pulsante - assim está bom para você, minha gatinha dengosa? - me pergunta ao lamber de novo minha entrada onde estava ardendo, mas que com o toque de sua língua molhada diminuía a dor.

- Sim, amor, muito bom - respondo ao me sentir aliviada.

Ele passava sua língua em toda a minha fenda, é uma delícia eu estou nas nuvens, entretanto, sei que ele provavelmente deve estar cansado.

- Pode parar Tommy, vamos tomar um banho, amor...estamos fedendo a sexo - puxo ele para o minúsculo banheiro do quarto, onde apertados tomamos nosso banho com Tom me ensaboando com carinho enquanto se declara para mim, perfeito.

Saímos do chuveiro e nos trocamos rapidamente, organizando o quarto e tirando o cheiro de suor e sexo do mesmo.

Damos um último beijo, colocamos nossas alianças em nossos dedos e saímos para almoçar no refeitório do orfanato.

[...]

- É aqui que eles moram, Freya, você tem certeza de que deseja fazer a Horcrux hoje? - Tom me pergunta ao aparatarmos em frente a um casebre feio no meio de um bosque.

- Absoluta, se as pessoas que moram aí, foram as que machucaram nossa mãe a vida toda...eu os matarei sem pensar duas vezes, Tom - afirmo pronta para fazer o que é necessário...afinal, os fins justificam os meios, certo?

- Certo, vamos fazer e dar continuidade ao ritual, pode ser, amor? - ele me questiona ao segurar minha mão.

- Claro...vamos? - me aproximo mais da cabana velha e fedorenta.

Já são seis horas da noite e após o jantar fomos para o quarto e aparatamos no bosque de Little Hangleton, onde achamos a casa dos Gaunt, se é que isso é uma casa, tem uma cobra pendurada na porta, é muito bizarro.

Batemos a porta e um velho gordo nos atende ranzinza:

- O que querem? - mas aí ele nos encara melhor - vocês...vocês são filhos daquela vadia desertora com aquele sangue-ruim nojento...não são bem-vindos aqui escoria- nos ataca com palavras mas Tom o empurra nos dando espaço para entrar no cubículo.

- Morfino e Marvolo Gaunt, que grande honra finalmente conhecer os imundos sangues-puros, vocês são a vergonha da boa imagem puro-sangue - Tom fala os rodeando como a cobra que é.

- O que querem aqui seus mestiços, escória? - o que penso ser Morfino questiona temeroso.

- É muito simples a dinâmica de hoje, meus queridos parentes - tomo a palavra experimentando da sensação que Tom causa nas pessoas - eu - aponto para o meu peito - vou me casar com o homem da minha vida e pretendemos passar o resto de nossas vidas juntos - os rodeio apoiando a mão no ombro de um deles - só que um pequeno detalhe para isso acontecer precisa ser realizado, caso contrário eu irei morrer...e vejamos...eu não pretendo morrer, portanto, queríamos achar as pessoas perfeitas para tal coisa, e olha que emocionante, por que não a minha linda família? - os aperto em meus braços - prometemos que será bem rápido, vocês não vão sentir, vovô e titio - me volto para perto de Tom - foi um enorme desprazer conhece-los e espero que vão pra puta que pariu - sorrio antes de dar a sentença final - AVADA KEDAVRA - grito ao sentir a adrenalina percorrer o meu corpo junto ao brilho de feitiço verde sair da ponta da minha varinha, deixando o homem velho instantaneamente morto - sua vez, titio - sorrio para o outro homem que tentava sair da casa desesperadamente - AVADA KEDAVRA - lanço o feitiço sobre ele, e o mesmo caí sem vida no chão no momento que o feitiço o atinge em cheio.

Fico alguns momentos encarando o corpo do homem, em choque com o que acabei de fazer, duas vezes em menos de quatro minutos, dessa vez eu sentia algo muito diferente em mim, algo se partindo, eu sabia e sei que é a minha aura.

- Isso...você é tão sexy, Freya, eu amo você - escuto Tom dizer e em seguida beijar a minha bochecha e me levar para fora da casa, colocando fogo na mesma.

Saímos andando de mãos dadas pelo bosque enquanto o cheiro de queimado consumia todo o lugar.

Aparatamos novamente para uma floresta vazia onde um circulo de pedras estava feito no lugar, Tom me pede para deitar alí e ele começa a proferir palavras em Latim das quais eu compreendia totalmente.

Ele coloca o seu anel de noivado sobre mim, e eu sei o porque, porque o meu anel eram duas Horcrux dele, ele faria assim com o dele, foi o que combinamos.

Quando uma dor terrível se apossa do meu corpo por tortuosos vinte minutos, estou esgotada, sem forças, me sinto sugada, me sinto sair de mim, um sono pesado e mmomentâneo se alastra pelo meu corpo, do qual eu não fujo, eu caio na inconsciência.

A Paixão ProibidaWhere stories live. Discover now