A Paixão Proibida

Mansão Riddle

Abro meus olhos vendo o meu quarto em que divido com Tom no orfanato.
Fico confusa, como fui para aqui? Eu estava na floresta.

Me levanto da cama, vendo que Tom estava no banheiro, vou até a porta do mesmo, vendo o meu homem se banhar de costas para mim.

- Freya, venha me fazer companhia - ele fala sem se virar para mim.

Entro no banheiro depois de tirar minhas roupas, beijo suas costas largas, passando minhas mãos em seus braços firmes.

- Como soube que eu estava na porta, senhor Riddle ? - questiono curiosa.

- Seu cheiro é único, amor - se vira para mim e me beija.

- Ocorreu tudo bem? Eu não me lembro de nada - questiono em relação a minha Horcrux.

- Sim, minha gatinha...vamos ficar juntos para sempre - me ensaboa lentamente.

- Eu te amo - beijo seus lábios mais uma vez.

- Eu te amo - me responde sorrindo.

[...]

- Que casa grande, de quem é? - pergunto ao ver uma mansão gigante que Tom me trouxe para ver em Little Hangleton.

- Era dos Riddle's e agora é nossa - segura minha mão adentrando a mansão com uma chave.

- Como assim, Tom? - pergunto confusa em choque.

- Um homem procurou por nós dois enquanto você estava desacordada, ele nos reconheceu como herdeiros, temos direito a todo o dinheiro e...nos deram emancipação para morar-mos aqui - ele fala e eu sinto meu coração parar.

- V-Vamos morar aqui agora? Nós dois? - questiono sem acreditar.

- Sim, amor, só nós dois e nossos futuro filhos, para sempre - ele segura minha cintura e me levanta no ar, me girando.

Ele me coloca no chão e eu beijo seus lábios com carinho.

- Podemos mudar algumas coisas para não ficar com a cara daqueles lá? - pergunto feliz.

- Podemos amor - fomos conhecer a casa, que por Merlin, tinha tanto cômodo que eu mal conseguia acompanhar o raciocínio.

Modificamos grande parte das coisas e queimamos todas as coisas pessoais dos que moravam aqui antes.

No final do dia estávamos exaustos, mas muito contentes e satisfeitos, finalmente podemos ser livres e ter o nosso próprio lugar.

- Tom...vem jantar, amor - chamo o homem após terminar de cozinhar o nosso jantar.

Combinamos que um dia eu cozinharia e ele lavaria as louças e no outro ele cozinharia e eu lavaria as louças, por mais que somos bruxos, certas coisas é melhor fazer sem magia.

- Que cheiro bom, minha gatinha - ele enlaça minha cintura pelas costas, cheirando meu pescoço.

- Tom...a comida - tento ir contra o homem sedento em minhas costas.

- O que você acha de nós dois tentarmos mais uma vez fazer uma mini Freya? - abaixa as alças do meu vestido, me deixando com o meus seios a mostra para ele, do qual Tom os apalpa com força.

- Acho que devemos tentar mais uma vez fazer o nosso mini Tommy - ele me senta na bancada abrindo minhas pernas e com sua boca me chupa com vontade, me fazendo delirar e aproveitar a nossa noite em grande parte dos cômodos da casa.

[...]

- Puta merda - falo ao vomitar mais uma vez no vaso do banheiro.