Capítulo XXVI - Esgaroth, A Cidade do Lago

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Nota do autor: Lembrando, esta é minha primeira fanfic, então vão com calma, haha, e se vocês se sentirem confortável e quiserem fazer críticas construtivas eu ​​ficaria muito grata. Aproveitem. ^^

Isenção de Responsabilidade: Eu não sou a autora de O Hobbit. Todos os direitos pertencem a J.R.R. Tolkien (referências dos livros) e Peter Jackson (referências dos filmes). Eu apenas possuo meus OC's Estelwen, Miluiel e Voronwë.

Qualquer coisa que você reconhecer do filme / livro pertence completamente a eles. O mesmo vale para possíveis referências de outros livros de Tolkien e outras referências aleatórias que vocês podem vir a reconhecer.

Eu também não possuo nem reivindico a foto da capa. A atriz é Gemma Arterton de Hansel and Gretel: Witch Hunter. Uma amiga minha (iAltoSax) encontrou fotos online que ficariam bem juntas e as combinou para corresponder à minha história.

Capítulo XXVI - Esgaroth, A Cidade do Lago

"Consignação para barris vazios do reino da floresta". Disse o homem que tinha acabado de se fazer conhecido. O homem começou a ler os papeis, sabendo muito bem que havia pegado uma discrepância nos documentos de Bard ao dar uma olhada em todos os barris 'vazios'. "Só que... eles não estão vazios" O homem se aproximou enquanto balançava o papel frágil sobre seu ombro. "Estão Bard?" Os olhos do homem passaram por Bard, notando a presença de Mimi e a minha. Seus olhos se arregalaram, os cantos de sua boca se dobrando para cima quando um brilho apareceu em seus olhos.

'Eu reconheço aquele olhar', pensei, enquanto um calafrio corria pela minha coluna, não um calafrio de medo... mas um que me avisava que este homem que estava diante de nós, aquele que atualmente nos impedia de entrar na Cidade do Lago, era o próprio epítome da desonra. Em resposta a sua atitude, instintivamente peguei a mão de Mimi e lhe dei um leve aperto, retransmitindo que eu queria que ela ficasse perto de mim e, em resposta, ela devolveu o gesto enquanto se movia lentamente para ficar atrás de mim.

"Ora, ora, ora, ora. O que temos aqui, Bard.". Os olhos do homem vagueavam, traçando-nos da cabeça aos pés, seu rosto obviamente refletia todos os pensamentos corruptos que passavam por sua mente. Eu tremia, jamais querendo imaginar o que ele poderia estar pensando, e me abstive de reagir negativamente, pois corria o risco de nos colocar em mais perigo do que já estávamos.

"Elas apenas pediram uma carona para atravessar o lago, Alfrid". Disse Bard, que estava visivelmente desconfortável com a forma como o homem, cujo nome aparentemente era Alfrid, estava nos encarando. "Eu permiti que elas passassem a noite em minha casa para descansar".

"Bem, você é um Santo não é mesmo, Bard?" Alfrid riu sarcasticamente. "Mas você não está preocupado com o que as pessoas diriam? O campeão do povo", disse Alfrid, aproximando-se casualmente de Bard. "Dando as boas-vindas a duas mulheres, lindas, em sua casa. Aquecer sua cama, cozinhar refeições quentes". Alfrid se aproximou mais de onde nós duas estávamos e a cada passo eu podia sentir meu estômago revirar. A imoral implicação em sua voz enquanto ele inclinava sua cabeça para o lado com a inocência fingida. "Alguém se perguntaria... que tipo de pagamento é dado por uma oferta tão generosa de passagem segura através do lago".

Eu esperava com todas as minhas forças que Thorin e os outros não estivessem ouvindo o que este homem estava sugerindo. Tive que morder o interior de minha bochecha para me lembrar que a passagem pela cidade era necessária. Então respirei fundo e respondi. "Eu lhe asseguro que já foi feito um pagamento adequado e honroso. A propósito, Bard havia comentado que havia uma taxa a ser paga ao entrar na cidade". Soltei a mão de Mimi e removi o medalhão de Eregion que estava ao redor do meu pescoço, mas antes que eu pudesse abrir mão do item, Mimi puxou meu braço para trás e começou a protestar.

Ensina-me A Viver Novamente [EM PAUSA TEMPORARIA]Where stories live. Discover now