Rival Lovers ✖ l.s

Chapter Twenty Four

Uma curiosidade para ajudá-los sobre como pronunciar o nome da Blythe: na minha cabeça eu leio como "blife". Eu achei engraçado o questionamento no começo da fanfic e estava revendo os comentários, então resolvi esclarecer, porque eu juro por Deus que acho um nome lindo.

A vida da jovem eu, que não sabe no que acredita, mas tem medo de escrever "Deus" com D minúsculo...

Tem fanfic nova no forno porque Rival Lovers está na reta final, faltam apenas três capítulos -agora dois- para o fim. Ela irá chamar Not Friends e está com um plot lindíssimo, espero que gostem! Em breve darei mais informações.

Comentem e deem estrelinha, por favor!

.x.

"They said: I bet they'll never make it
But just look at us holding on
We're still together, still going strong..."

– You're still the one, Shania Twain

– Você está bem? – Harry indagou em meio ao silêncio, acariciando a mão de Louis, carinhosamente. O garoto estava inquieto e com a pele quase suada, mal abria a boca para dizer alguma coisa.

Ambos esperavam a advogada que ajudaria-os com o caso. A decisão havia vindo por parte de Tomlinson, no dia seguinte, quando ele se deu conta de que ainda estava ali com Harry. A conversa acabou saindo eventualmente, e eles decidiram de um jeito mútuo de que seria o rumo correto a seguir. Connor e Desmond teriam que pagar pelos erros que quase chegaram a prejudicar a vida do casal. Então horas depois, os dois tomaram um banho juntos, Louis vestiu um moletom de Harry e ambos entraram em contato com a doutora que defenderia a causa.

– Sim. Acho que só um pouco nervoso – Louis confessou com os olhos atentos ao redor. Dessa vez no entanto, ele não estava preocupado se a mídia estava o vendo ali com Harry ou não, sua ansiedade agora não se tratava sobre a sua sexualidade, mas sim, a respeito da demora daquela mulher para chegar.

O local marcado havia sido em uma cafeteria, próximo a mansão de Harry. Além da curta distância, também era um lugar aconchegante, com lâmpadas penduradas por um fio único e mesas improvisadas para dar um visual mais grunge. As paredes eram lisas e cinzas, já o balcão levava madeiras com cores puras, erguidos por ferros pretos a mostra. Louis achava o conceito bonito pelo menos, apesar de não ter entendimento algum sobre design de interiores e afins, era pelo menos cativante.

– Você está tremendo, cherry. Tenho certeza de que ela está vindo! É a melhor de Londres. Minha família sempre trabalha com ela – Harry tentou o acalmar, mas algo no que havia dito, acabou causando o efeito reverso porque Louis arregalou os olhos e ficou pálido.

– Ela conhece seu pai? – Harry assentiu, fazendo o garoto se esconder com as palmas das mãos. Ele estava gelado, o que era até compreensivo devido ao clima ameno que acobertava a cidade naquele dia.

– Sim – Styles puxou-o devagar pelo cotovelo para que não o assustasse, olhando-o nos olhos. – Mas ela odeia Desmond, se isso te acalma.

– Harry, eu estou com falta de ar de nervoso! Acho que vou pedir mais um chá e inserir whisky – realmente Louis estava tão agitado quanto um furacão, e não que pudesse fazer graça aquela altura, mas Harry achou adorável a forma como o garoto sempre tratava as situações quando estava com medo, era adorável.