𝐗𝐋𝐈𝐗: 𝐍𝐨𝐯𝐚 𝐕𝐢𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚

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Nota: 3259! 3259 palavras! Agora faz as contas aí: 3259 + 2900? 6159?(tá certo? N sei matemática básica). Esse capítulo inteiro teria 6k de palavras! KKKKKKKK
Eu disse que ia postar só segunda, mas vamo combinar... eu sou ansiosa e eu tava AMANDO esse capítulo e eu n ia ter SANIDADE pra postar só segunda, né gente?! Queria mostrar pra vcs o mais rápido possível kkkkkk
Agora é sério, próximo capítulo só segunda
E ele será muito fofinho, pq terá interação de Gally e Annie e os raposas juntos pra vcs verem como é cada um!
Eu amo de vdd cada um de vcs!! Sério!!

É isso, boa leitura pra todos ! E não se esqueçam de ir no meu TikTok pra ver meus edits, tô começando nessa vida de editzin de fic no ticoteco Kkkk link tá no meu mural. Agora é sério: boa leitura a todos!<3

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       Annie levantou-se em um salto e pegou o binóculo em seu cinto. Ao longe no deserto vinha vindo um grupo de infectados, mais a frente o que parecia ser um homem encapuzado e com o corpo todo coberto corria enquanto disparava para o alto. O ódio fervilhou dentro de Annie, ela sabia quem era ele mesmo sem ver seu rosto, mas não podia ceder a raiva e sair dali correndo atrás dele para matá-lo. Ela focou sua atenção no grupo de infectados, devia ter entre 40 ou 70 ali, impossível para o trio matá-los sozinhos mesmo que fossem extremamente habilidosos.

       Focando sua visão com o objeto, ela redirecionou para a rua e notou algo que fosse útil e muito, muito arriscado: os dutos subterrâneos. Com as explosões solares, as pessoas foram obrigadas a criar passagens subterrâneas para se abrigarem do sol, anos após com o surgimento do fulgor o local se tornou lar dos infectados em níveis avançados. Entrar ali era quase uma sentença de morte, talvez não para a garota que tinha conhecimento e memória quase que fotográfica quando se tratava de ambiente e mapas. Ela entregou o binóculo para Gabriel.

 — Tenho um plano. – ela sussurrou.

 — Envolve chamar ajuda? – perguntou Priscila se aproximando – Porque cuidar daquilo ali sozinha, meu amor, é loucura. 

 — Mattie está ocupado levando a outra horda, os outros soldados estão cuidando dos civis e não podemos deixá-los desprotegidos.

 — Então que plano você teve? – Gabriel perguntou – Mesmo que fiquem um pouco desprotegidos, não chamá-los significa que a gente ficará em risco! 

 — Os infectados vão entrar na cidade em uns 8 minutos com a velocidade que estão. – ela murmurou encarando o horizonte e os vendo bem ao longe – Os soldados com os civis irão demorar uns 20 minutos para chegarem aqui, mas não há necessidade de tumulto. Olhe lá! – apontou para a rua – Veja com o binóculo.

 — Uma passagem para o subterrâneo. Tá, e daí?

 — Vou guiá-los até lá e fazê-los entrar. – revelou enquanto ajeitava os equipamentos em sua roupa.

 — Você tá louca?! – Priscila exclamou – Você pode morrer lá!

 — Não vou, eu juro. Eu conheço os caminhos, sei por onde ir, já estive neles antes.

 — Já? Quando? Mês passado? 

 — Não, quando eu tinha 13 anos.

 — Isso foi há quatro anos! – Gabriel exclamou – Você não vai se lembrar de algo que rolou há quatro anos!

 — Vou sim. – ela deu de ombros – Vocês dois fiquem aqui, entenderam? – e então entregou a faca de sua irmã para Priscila – Me devolva quando voltar. 

      E antes que a dupla pudesse sequer enfiar alguma noção na cabeça de Annie, ela saiu. Priscila bufou de raiva e Gabriel passou a verificar a rua, analisando a entrada para o duto e os infectados que se aproximavam. Ficou intercalando os dois por uns dois minutos, até que a grande nuvem que tapava o sol saiu e sua luz finalmente refletiu na entrada dos dutos, Gabriel notou que havia algo errado.

INFECTED (Gally Maze Runner)Where stories live. Discover now