capítulo sessenta e nove.

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Souza 💸

Marina: A gente precisa fazer alguma coisa agora.- Falou gritando.

Souza: Calma, Marina.- Gritei mais alto, com meu celular no ouvido.

Assim que atenderam, mandei um exército dos melhores homens pra cidade de Deus, mandando ir pro trás e pensar antes de fazer qualquer bagulho.

Mais de cinquenta caras invadindo aqui atrás do Davi, sendo que aqui tinha 30 caras pra nossa segurança, mas os alemão tava tudo com porte forte e não veio pra brincadeira.

Matou a maioria dos meus soldados, machucou meus filhos caraí, eu não tive tempo de ver porque eu tava tentando recuperar o Davi, porque sei o quanto Menor vai querer me matar e com toda razão.

A Lívia tava com o rosto muito vermelho, tinha levado vários tapas na cara, já o Enzo, tinha levado um soco, namoral eu não entendo como alguém tem coragem de fazer mal pra uma criança.

Marina tinha levado vários cortes de facas pela coxa, não que eu não me importasse com isso, mas meus filhos eram prioridades. A Mariana só escapou porque tava dormindo e eles acharam melhor não fazer nada.

Lívia: Cadê o Davi? Eu quero o Davi...- Falou chorando e eu coloquei ela deitada no sofá, assim como o Enzo.

Souza: Ele vai ficar bem, se vocês ainda querem o pai de vocês vivos, rezem pra ele ficar bem.- Falei preocupado, limpando o nariz do Enzo que sangrava.

Marina: O que eu faço, Matheus? - Olhei pra ela.

Souza: Limpa, Marina.- Falei vendo a cara de choro do Enzo.- Eu não vou ficar aqui.

Mari: E você vai pra onde, caralho? - Falou se sentando.

Ignorei ela porque não tinha mais paciência pra nada, nem pra ela.

Terminei de ajeitar os meninos e subi, beijando a Mariana e pegando minha mochila.

Souza: O pai vai ajudar o Davi.- Falei beijando a cabeça dos meus filhos.- Amo vocês.

Eles responderam e pela Marina eu passei direito, subi na minha moto e acelerei o máximo que pude, quase cheguei na cdd voando.

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