35. yoυ're мy тear

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A espera finalmente acabou! Aleluia minhas irmãs. Espero que gostem dessa att, traduzi o mais rápido que pude. :)


xXx


Jimin segue em frente, passos mortos eram dados em direção ao café, em direção ao seu demonio. Arrepios de pavor atravessavam sua espinha. De repente um par de olhos negros, escuros e frios e vazios batem nele.

Roxo e magenta nas pálpebras de Jimin: a cor dos hematomas. Hematomas mapeavam sua mente como uma extensão de constelações interconectadas, descaídas e destruídas, rasgadas, cortadas. Brilhando com dor, dor e dor.

Por causa dos hematomas, eles sempre vinham de Minwoo. E sem qualquer um para ver, sua mente os lembrava de cada um deles. Florescendo-os como pétalas sem sangue em sua cabeça. Estampado sobre as paredes em sua mente.

Jimin estava perdido, os dedos enrolando em volta do ar vazio, espaço vazio. Perdido e arranhando algo que ele estava tão perto de descobrir. Talvez voltasse a pensar nisso mais tarde e compreenda essa percepção, segure-a e prenda-a em sua alma. Mas por enquanto, ele não podia pensar muito sobre isso. Estava muito ocupado afastando o aperto de Taehyung, suas palavras de pânico.

"Jimin-ah, pare", Tae pediu. "Você não pode voltar para lá."

"Não tente me impedir, Tae."

"O que você está fazendo?"

"O que parece que eu estou fazendo?"

"Jimin-ah-"

"Não, eu corri o suficiente", Jimin cuspiu, um repentino carvão de auto-aversão estremecendo sob sua pele, rompendo, abrindo-se.

Cabelo rosa claro, lábio partido, sangue escorrendo pelo queixo.

"Pare, Jimin. Pare e pense por um minuto!"

"Eu já pensei!" Jimin estalou,afastando os braços de Tae de novo e de novo. "Eu preciso voltar para lá."

Braços esqueléticos e camiseta branca folgada e lágrimas queimando seus olhos.

"Não, você não pode! Não é seguro!"

As mãos pequenas de Jimin cerraram-se em punhos, sacudindo a cabeça. "Nada é seguro. Nada nessa merda é seguro."

Fez uma careta de dor no couro cabeludo quando Minwoo o sacudiu, as unhas se cravando na sensível pele de sua cabeça.

Tae agarrou o braço de Jimin com mais firmeza desta vez, empurrando-o para um pequeno espaço entre as lojas a um quarteirão de distância do café. Encaixou-o com uma estrutura grossa e sólida demais para que Jimin se movesse. Lutou de qualquer maneira, recusando-se a pensar em nada além do demônio alojado dentro de sua cabeça. Presença ainda agarrada a ele como uma respiração trêmula de ar sem vida.

Você parece uma prostituta.

diz!

"Deixe-me ir, Tae," Jimin disse, empurrando o outro peito de 95. "Apenas me deixe ir!"

"Eu não posso. Eu não vou deixar você se machucar."

"Eu não me importo, eu não me importo."

Love and Hate Sound Just the Same to Me || Jikook || {pt-br}Where stories live. Discover now