Capítulo 14: A Máquina de Enigmas

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Olá, meu povo. Nesse tempo breve de sumiço, eu coloquei aparelho, descobri que dois concursos públicos que me interessam devem acontecer ao mesmo tempo, fui alertada sobre o cuidado que devo tomar com minhas crises de ansiedade e... comecei a betar um dos livros de uma querida amiga-autora, a @queenbrubs . Haja tempo e coração! 

Devo voltar a estudar muito em breve, parirei mil filhos até os concursos saírem e ficarei com rugas. Espero que tenham paciência pra aturar qualquer repercussão que tudo isso possa ter na minha frequência de postagens. Ao menos, vocês já sabem que eu demoro, mas apareço sempre. É realmente uma fase delicada. 

Sobre o capítulo de hoje, a minha beta disse que deveria se chamar A Máquina de Flertes porque DyN(Danty) tão mais sugestivos do que nunca. Será? hahaha. Que eu não sei flertar (não sei mesmo! AjudaLuciano), mas esses dois sabem. Fica no ar isso aí haha. 

Enquanto vocês leem, vou só destacar duas coisas: 

1- quando começar a atrasar muito, pretendo liberar mais de um capítulo pra compensar. Então, o 15 deve ser postado ainda nesta semana, se minha vida não inventar de ser mais atacada de repente do que a cidade de Townsville (sim, eu preciso atualizar minhas referência pra entregar menos a minha idade). 

2- Esse capítulo é pequetito e mais reflexivo, apesar de ter uma baita cara de idiota em boa parte das cenas coletivas. DT foi feito pra retratar a natureza humana e a sua série de preconceitos e imperfeições, que eu só vou começar a desconstruir bem lá pra frente. Vocês sempre podem antecipar isso aí refletindo, durante o livro inteiro, que coisas que muita gente fala com naturalidade são realmente ok ou não de se falar. Confesso que, pro wattpad, eu amenizo um tico algumas partes. Mas a intenção permanece a mesma: retratar pessoas imperfeitas  - como todos nós somos - e que evoluem aos poucos ao longo da vida, sem bondades ou maldades apenas. Que as merdas que todos eles fazem/dizem - e que às vezes doem no meu rim - possa convidá-los a refletir sobre o mundo. Sentirei que valeu a pena. 

Beijos de cereja. 

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Babi: Ah! Saudade! Saudade! Saudade! Me dá um abraço, tanajura! (lançou-se sobre Daniel quando ele surgiu repentinamente no pátio central. A emoção era tanta que nem lembrava mais qual era a fofoca do momento que Tibico lhe contava; queria apenas saber de apertar aquela peste entre os braços e comemorar o seu regresso)

Dan: Também morri de saudade de você, minha zebrinha. (correspondeu, beijando-lhe o rosto)

Tibico: Lindo, bem-vindo! (juntou-se ao abraço)

Dan: Valeu, Tibico, também senti muito a sua falta.

Ju: E você tá bem? (aproximou-se deles, preocupada)

Dan: Ah, Julinda, tô sim. Fica assim não! (beijou-a na bochecha)

Fernando: Não assusta mais não, hein, Tijuca! Na próxima, eu te mando pro AA! (zombou enquanto o recebia com alguns tapinhas no ombro)

Dan: Ah, claro! Sempre sonhei em falar "oi, eu sou Daniel e sou alcoólatra" e ser respondido com aquele som simultâneo de vários "oi, Daniel"!

Naty: Oi! (abriu um sorriso imenso e foi até ele, pronta para agarrá-lo como de costume)

Dan: Olha, que linda! Chegou a máquina.

Naty: Quê? (franziu o cenho)

Dan: Ferrari, é? Pensei que fosse Barreto, mas na medalha tá gravado Naty Ferrari.

Sinfonia - Destino Trocado (vol. 1) COMPLETO!Onde histórias criam vida. Descubra agora