Após o estressante vestibular, Naty, uma menina meiga e um tanto incomum, se depara com um universo completamente novo ao ingressar na Escola de Ensino Superior Fluminense. Contudo, em um lugar onde diversidade é a palavra de ordem, conseguiria ela...
Olá, olá! Antes de mais nada, botei o vídeo legendado de uma das músicas que serão sugeridas no capítulo aqui em cima porque, na cena, eu vou colocar um de salsa mesmo pra vocês saberem a vibe da dança.
Preparados para elevar a temperatura na parte dois do Caliente? Vem, treta! Vem, salsa! Não necessariamente juntas, hihihi...
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Michele: Boa noite, gente! (despediu-se pela última vez antes de rumar ao próprio quarto)
Dan: Fale, o que você quer, minha princesa? (segurou-lhe carinhosamente as duas mãos assim que ela sentou na cama de frente para ele)
Michele: Só ficar um pouquinho junto de você, conversando como antigamente. Até porque amanhã eu acordo muito cedo e, se você ficar, eu não durmo. (não pôde evitar emitir um risinho)
Dan: Que bom que você sabe. Então vem, ora. Eu fico com você.
Michele: Deita aqui. Vamos conversar. (abriu espaço para que ele deitasse no seu colo)
Dan: Sobre o quê? (acomodou a cabeça sobre as coxas dela para ser acariciado nos cabelos)
Michele: Se eu viajar nessas férias, você vem comigo?
Dan: Para onde? Quanto tempo?
Michele: Não sei. Mas você iria?
Dan: Depende. É o tempo que eu tenho para ficar com a minha mãe e a minha irmã. E tem o estágio também. Então, depende mesmo de muitas coisas, entende?
Michele: Ah, amor, é só um tempinho! Quero poder curtir ficar só com você por uns dias. Precisamos disso! Seria tão bom para nós dois...
Dan: Minha irmã também quer ficar um tempinho comigo e a minha mãe deixa para trabalhar um pouquinho mais nas férias agora que fica com ela todo dia. Eu que cuido dela.
Michele: Mas não seria muito tempo.
Dan: Ah, linda, esquece isso. Se rolar, a gente conversa, tá? Agora, desce aqui. Vem cá. (forçou-lhe delicadamente o pescoço para baixo em incentivo)
Michele: Quer ser paparicado, é? (apertou-lhe uma das bochechas)
Dan: Claro! Eu sempre paparico! Um retorninho vai bem, né?
Michele: Que injustiça! Até parece que não faço isso.
Dan: É, mas faz muito tempo. Sou um cara carente. Se eu disser que sou órfão, você fica comovida e vem cuidar de mim? (mirou-lhe as pupilas dilatadas e se fez de desprotegido)
Michele: Credo! Precisa apelar não!
Dan: Ei! Espera! Eu realmente sou órfão!
Michele: Ah, então é melhor eu descer logo. (inclinou-se para beijá-lo, iniciando uma troca de carinhos momentânea): Ih, olha a hora!
