Capítulo 16: Furacão Bárbara (parte 1)

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Alô, alô, graças a Deus! Depois de... cacete, perdi a conta... podem cuspir na minha cara se me virem na rua, eu mereço. Enfim, depois de algum tempo aí indefinido, cá estou eu com mais um capítulo do Sinfinho. Ou quase. 

A novidade do dia é: como esse monstrengo tem uns caps MUITO grandes (sério, o capítulo 30 é um livro sozinho. Não mexam com ele, tem vudu, só pode!) e eu ando mega enrolada com a marcação da cirurgia e os preparativos pro retorno do meu curso, decidi que, quando for possível, dividirei essas bagaças na postagem. E não, isso não é pra prejudicar vocês, é pra favorecer, haha. Porque, se eu divido, reviso mais rápido. E se reviso mais rápido, posto com mais agilidade também. Fechou, é nós. 

De qualquer maneira, ainda vale o que combinei com vocês antes: sempre que eu demorar, tentarei postar mais do que o normal assim que reaparecer. Isso significa que a parte 2 já está a caminho para compensar a minha ausência no fim de dezembro. Deixem só eu acabar de revisar aqui. Aliás, como foram de festas de fim ano? O que fizeram? Eu recebi umas amigas autoras aqui em casa, incluindo duas que são de outros estados, e foi lindo! (saudades, suas divas!). E vocês? Quero saber de tudo, até das simpatias de ano novo (você aí que passou a virada de calcinha rosa e torturando o santo antônio, tamo de olho! Me chama pra pegar buquê e comer coxinha se a magia vingar hahaha)

Sem mais delongas, vamos à leitura. Um feliz 2016 a todos (insira aqui discurso brega que parece ctrl c ctrl v de recadinho de aniversário, mas de coração porque sou meiga s2) e beijo de cereja! 

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Sugestão musical: Hurricane – Something Corporate

Babi: Alex, tava te procurando! (escancarou a porta do quarto do rapaz sem nem ao menos bater)

Alex: Fala rápido que eu tenho que estudar. Projeto de pesquisa do estágio.

Babi: Ah, voltando às origens?

Alex: O quê? De estudar muito? Nunca deixei. Tenho conteúdo, gata!

Babi: Pena que nunca usa! Escuta, sobre a aposta... Alex! Presta atenção! (elevou o tom em um resmungo para, quem sabe, conseguir lhe desviar o foco dos grossos livros em que se concentrava)

Alex: Quê? O quê? (respondeu, sem interromper o exercício em execução)

Babi: Olha pra mim!

Alex: Foi mal, espera! A equação estava balanceada errado, claro! (falou consigo mesmo e começou a escrever com a mão pousada sobre a testa)

Babi: Já vi essa cena... (suspirou, aproveitando a oportunidade de admirar o quanto aquele canalha era lindo; como ele estava distraído, poderia apreciar cada um dos seus traços perfeitos sem se entregar por completo)

Alex: Multiplica por três quintos aqui, divide ali por quatro e... Ah, moleque! (comemorou, erguendo o punho fechado, antes de ir até ela): Que é? Fala.

Babi: Ih! Não, volta pras suas contas. Sempre essas matemática e química! (fez charme para bancar a difícil; depois de ignorá-la, teria que merecer a sua atenção)

Alex: Fala sério! Você adorava me ver estudando.

Babi: Ah, eu tinha dezessete anos! E fazer o quê se você ficava muito gato pensando?

Alex: Ficava? (enfatizou o tempo passado)

Babi: Tá, tá. Hoje fica mais. Só que eu gostava mais de você antes, então tá empatado.

Sinfonia - Destino Trocado (vol. 1) COMPLETO!Onde histórias criam vida. Descubra agora