Após o estressante vestibular, Naty, uma menina meiga e um tanto incomum, se depara com um universo completamente novo ao ingressar na Escola de Ensino Superior Fluminense. Contudo, em um lugar onde diversidade é a palavra de ordem, conseguiria ela...
Olá, meu povo lindo e amiguinho de Jesus por ter tanta paciência comigo! Volteeei!
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Nesse dia santo, ocorreu um milagre, e cá estou eu com a parte 1 do capítulo 24, que é cheio das presenças fraternas! (sim, boatos de que a probabilidade de Jackie Tequila aparecer por aqui alguma hora aumentaram). Falando em irmãos fofos, quem surtei com a participação especial dos nossos fofuríssimos Vasconcelos no último post de SobreOpostos? Dan de 2017, seu lindo, nem esfregou a aliança na cara dazamigas! (hahaha ok, parei, agora foi maldade... e talvez mentira). Mas, voltando a 2008, soltemos as marimbas porque vem guerra por aí. Se não entenderam, o capítulo explicará! Beijos e boa sexta santa, amém. Sugiro que comentem lindamente pra eu me animar, aproveitar a vibe ressurreição do feriado e brotar aqui de novo até a Páscoa com a parte 2, #ficadica.
Sugestão musical: Fácil – Jota Quest
(Depois de passar um tempo com Michele, Dan a deixou fazendo uma tarefa pendente e foi para o jardim espairecer. Satisfeito por pensar ter resolvido o seu dilema reincidente, tocava violão, distraído e embaixo da árvore-refúgio de sempre)
Dan:Tudo é tão bom e azul e calmo como sempre. Os olhos piscaram de repente, um sonho.
(Convencia-se de como era bom poder sentir de novo o doce gosto das cerejas tão inesperadamente apresentado naquela ida à boate. Os beijos continuavam os mesmos, ardentes e apaixonados; os olhos permaneciam surrealmente hipnotizantes. Só que agora os encontros não mais seriam por razão de fraqueza mútua e, sim, de comum acordo. Afinal, apesar de todos os erros de ambas as partes, sentiram a necessidade de permitir que o diferente talvez se tornasse o complementar. E que assim o fosse. Era tudo o que ele mais queria. Não era...?): Tudo se torna claro. Pateticamente válido.
[Naty: Então isso vai ser o seu mistério universitário: eu te amo, Daniel Vasconcelos!]
E o coração dispara se eu vejo o seu carro.
[Dan: Ferrari, é? Pensei que fosse Barreto, mas na medalha tá gravado Naty Ferrari.
Naty: Ah tá! Barreto é por parte de mãe e Ferrari por parte de pai.
Dan: Que carrão!]
A vida é tão simples, mas dá medo de tocar. As mãos se procuram sós, como a gente mesmo quis.
[Jackie: Dani, você supera como sempre! Eu vou te ajudar e sempre vou ser a sua princesinha, não precisa de outra cuidando de você. E olha pelo lado bom!
Dan: Qual? Tem um lado bom?
Jackie: Agora vocês podem ficar juntos. (atrelou a mão dele à de Nathália, que ficou totalmente vermelha e a admirar os dedos entrelaçados)]
Um dia feliz às vezes é muito raro.
[Naty: Para de mentir! Eu só vou pedir mais uma vez e, se você for mesmo meu amigo, se tiver algum pingo de respeito ou consideração por mim, vai acabar de vez com esse assunto. Fala a verdade! Por favor... (perdeu a autoridade em um tom quase suplicante. Quanto a ele, apenas suspirou; passou fortemente os dedos nos próprios cabelos antes de ir até o armário)
