O que é o Amor? - Tom Riddle

Segunda chance

Não revisado!!

A senhora Cannozi estava ao prantos sobre o ombro de seu marido, que fitava o corpo de sua filha ja sem vida. Medaline chorava baixo segurando a mão fria da amiga, Grindelwald fitava o corpo da sonserina sem expressão,  e Tom contemplava o rosto pálido dela com melancolia,  lágrimas frias e solitárias deixavam seus olhos. Então o coração do lorde acelera observando-a encher seu corpo de ar, voltando a piscar. 

-- Maitê! - Exclama Riddle, segurando o rosto dela enquanto a senhora Anweris se volta para sua filha pasma. -- Ela está viva... Esta está viva! - Gritou com convicção, após medir o pulso dela.

-- Oh céu... Maitê, pode me ouvir? - Questionou Medaline, se aproximando da amiga. 

A outra observava seus familiares confusa. Ela parecia não saber aonde estava e com quem estava. Tudo estava realmente confuso para ela, a sonserina podia ouvir seu coração batendo e escutar as figuras borradas comemorarem enquanto tocavam seu corpo. Ela se questionava continuamente o que estava acontecendo.

Para a infelicidade de seus familiares ela começa a tossir sangue, após eles ajudarem seu corpo a se colocar sentado. Anweris volta seus olhos para a enorme mancha de sangue em seu vestido, tocando-o e sentindo sua cabeça latejar de dor, enquanto solta um grito alto e arrepiante, fazendo com que todas as janelas da casa se quebrem e os que estavam por perto se afastarem, cobrindo seus ouvidos. 

Então antes que ela pudesse colidir com o chão inconsciente novamente, Riddle colocou sua mão sob a cabeça dela, deitando-a em seu colo até o relógio dar a última badalada do ano. Como consequência os fogos que estavam planejados para serem soltos no mesmo horário, disparam no ar estourando enquanto aterrorizavam a todos.

-- Como ela está viva? - Questiona a senhora Anweris no quinto andar do hospital S.T Mungus para doenças e acidentes mágicos. 

Após o desmaio de Maitê, a família resolveu leva-la ao hospital dos bruxos. Tom e Medaline acompanham tudo. Eles permanecem no quinto andar, para chá, enquanto a sonserina descansa e é tratada no quarto andar. O dia já havia chego, e com ele a chuva. 

-- Bem... Eu não sei. - Resmungou o sonhor Anweris, bebendo um gole de sua xícara de chá. 

-- Talvez o importante agora, seja que o coração de Maitê permaneça batendo, nao? - Todos assentinram após a pergunta de Tom.

Contudo, na realidade Grindelwald havia salvado Maitê. Ele mantia lágrimas de fenix em um pequeno vidro sob seu bolso, somente para casos extremos. Após sua mais recente descoberta sobre ela, Maitê não poderia morrer sem que ele dividisse seu mais novo conhecimento com ela. 

-- Com licença, a senhorita Maitê está bem. - Todos se colocaram de pé ao escutar a irritante voz da medibruxa que cuidará dela. -- A senhorita ainda está um pouco confusa e pasma. Ela precisa de descanso, mas logo ficará bem. - Assentiu. -- Gostariam de vê-la?  - Os bruxos presentes ali deram um passo a frente. -- Só um por vez. - Avisou observando o semblante de alguns deles mudar. 

-- Maitê é minha filha, e não ha alguem mais preocupado que eu. Por favor, me deem licença. - Pediu atravessando a porta. 

Após dez minutos conversando com a sonserina, ela deixou o quarto ela lágrimas, recorrendo ao seu marido, que a questionou o que havia acontecido. 

-- Tom, ela quer sua presença... - Resmungou observando-o assentir e caminhar depressa ate o quarto de hospital. 

Ele observou o estado em que sua namorada agora permanece. Respira com ajuda de um aparelho, e está muito pálida. 

-- Maitê... meu amor.... - Ele se aproximou dela, abraçando o seu corpo, enquanto a mesma se colocou sentada sobre a cama do hospital. 

-- Tom... - Ofegou o nome dele ainda sob os braços do sonserino. -- Me ajuda... - Sussurou deixando-o mais preocupado. 

-- O que voce tem, querida? - Indagou se afastando, enquanto afastava uma mecha do cabelo de Maitê do seu rosto.

-- Isso dói... eu estou tonta... Me ajuda. - Sussurou ao abraça-lo novamente. 

-- Eles estão cuidando de você, meu bem... - Sentiu o cheiro dela. -- Você vai ficar melhor em alguns dias, certo? - Ela continuou sussurrando no ouvido dele. 

-- Me ajuda... Me ajuda... - Ela parecia ignorar a resposta dele. 

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Não revisado!!

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