✓ | ROMANCING, han seojun¹

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO OITO
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— ACABAMOS DE NOS TORNAR AMIGAS. — Miyeon explicou, olhando para um Jugyeong ligeiramente desconfortável, antes de olhar para a Sra. Hong. — Na verdade, acabei de começar a escola novamente na segunda-feira.

— E onde você foi antes? Por favor, sente-se. — atrás de sua mãe, Jugyeong fez uma cara parecida com a que Miyeon costumava fazer - ela estava sendo tão legal, por que ela não era sempre assim? Uma expressão que a mãe Hwang havia causado em mais de uma ocasião.

— Na verdade, eu estava na cidade de Nova York há quase um ano. Eu estava com meus avós e frequentei uma escola chamada Dalton. Voltei na sexta à noite. — Miyeon explicou, sentando-se, Jugyeong se sentou hesitante.

— Isso deve ter sido caro. — disse a Sra. Hong. — O que seus pais fazem para viver?

— Mãe! — Jugyeong exclamou, parecendo chocada, a Sra. Hong acenando para a filha.

— Meu pai é dono de uma empresa farmacêutica e minha mãe era bastante importante na indústria da moda, mas está semi-aposentada. — Miyeon recitou obedientemente.

— Você está planejando ficar para o jantar? — a Sra. Hong perguntou, e Miyeon sabia que isso era demais, prestes a negar o convite quando o telefone de Jugyeong tocou.

Ela saiu da sala por um momento, correndo escada acima para seu próprio quarto. — Aquela garota, deixando você aqui com a gente. — a Sra. Hong balançou a cabeça e Miyeon olhou para o menino descansando no sofá, o mesmo que ela tinha visto Jugyeong conversando antes.

— Você tem algum irmão? — ela foi perguntada, Miyeon rapidamente balançando a cabeça. — Jugyeong e Juyoung têm uma irmã mais velha - Heekyung. Ela trabalha na Move Entertainment e não volta até tarde. — a Sra. Hong balançou a cabeça, parecendo chateada.

— Move Entretenimento? — Miyeon repetiu, e a Sra. Hong assentiu, continuando a falar e não parecendo perceber que a garota Hwang havia congelado, seu olhar estava desfocado.

Fazia muito tempo que ela não ouvia falar disso. E mesmo quando apenas foi mencionado, ainda fez arrepios aparecerem em seu braço.

Jugyeong correndo escada abaixo quebrou o transe, e os três olharam para ela. — Miyeon... Eu sinto muito, mas eu preciso me encontrar com alguém... Da minha antiga escola. — ela acrescentou no final.

— Ah, tudo bem! — Miyeon disse, levantando-se. — Eu provavelmente deveria ir de qualquer maneira, Eunjoo mencionou que minha mãe pode voltar em breve.

Ela caminhou até Jugyeong, que sorriu fracamente, levando-a até a porta. — Sinto muito pela minha mãe. — ela disse, enquanto Miyeon calçava os sapatos, saindo pela porta e caminhando até os portões.

— Não se preocupe com isso. Falaremos sobre a situação do capacete amanhã? — Miyeon sugeriu, Jugyeong assentindo. — Divirta-se com quem você está encontrando!

E com um sorriso, Miyeon se afastou da casa, acenando de volta para Jugyeong, que fechou o portão e voltou para dentro.

Sua mãe não deveria estar de volta até o dia seguinte, e Miyeon mentiu para não fazer Jugyeong se sentir mal. E ainda assim, ela não tinha vontade de voltar para a casa fria e vazia, então ela se arrastou.

Atravessando o parque que Jugyeong deve ter se referido, ela ficou sentada por um tempo, chutando o chão enquanto observava um casal de crianças brincando no parquinho. Era tão simples para eles.

Mas entediava-se com facilidade e acabou se dirigindo para a área mais populosa de lojas, na esperança de encontrar algum lugar interessante para dar uma olhada.

E quando ela estava dobrando a esquina, ouviu-se o barulho de uma moto e ela apenas pulou fora do caminho a tempo, quem estava na moto desviou para um beco, desligando o motor. Miyeon ficou fora do caminho quando um conjunto de motos passou por ela, antes de se virar para ver quem era.

Ela não sabia por que esperava ver mais alguém além de Seojun, e ambos soltaram suspiros quando se viram. — Você está tentando se matar? — Miyeon perguntou baixinho. — Eu sei que Jugyeong está com seu capacete.

— Vocês duas se tornaram próximas rapidamente. — Seojun refletiu, tirando uma mecha de cabelo dos olhos. — Eu não pensei que você ficaria tão preocupada comigo. Ou perguntar.

— Essas coisas são armadilhas mortais, eu sempre te disse isso. — Miyeon cruzou os braços sobre o estômago. — Por que você sempre se mete em problemas? — ela perguntou, olhando na direção em que as outras motos iam.

— Eu não fui procurá-la. Por que você se importa? E por que você ainda está por aqui - você não tem seus pais para quem voltar? Aqueles que tão desesperadamente queriam você de volta? — ele respondeu, e Miyeon zombou.

— Eles me queriam de volta para me controlar. Eu vi meu pai uma vez, e não vi minha mãe desde que voltou. Desculpe-me por não querer voltar para uma casa vazia. — Miyeon disse, revirando os olhos e indo embora.

Seojun estava prestes a deixá-la ir sem dizer mais nada, quando a última frase pareceu se encaixar e ele saiu do beco, puxando-a de volta com a mochila mais uma vez.

— Você está pensando assim de novo? — ele perguntou, virando-a. — Eu pensei que você não tinha mais - você não tinha por muito tempo antes de partir.

— Han Seojun, por que você se importa? — Miyeon repetiu sua pergunta de volta para ele, antes de encolher os ombros e ir embora.