✓ | ROMANCING, han seojun¹

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO SETENTA E CINCO
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A SEMANA ESCOLAR passou em dias de estranhas interações entre Suho e Jugyeong, outros estudantes olhando e se perguntando o que havia acontecido.

Miyeon era a única que realmente sabia e também sabia como guardar as coisas para si mesma.

A garota Hwang continuou a ficar com Suho, mas começou a planejar maneiras de conseguir seu próprio lugar para ficar. Não seria fácil, mas ela esperava poder pedir dinheiro ao pai.

Ele era, de longe, o melhor pai para ela e para a pessoa em geral. Ela não tinha falado com ele desde que partiu, mas pelo que Eunjoo disse a ela, Hwang Sangwon ficou bastante chateado com a provação.

Tanto que Yujin não aparecia em casa há dias, depois de ter feito uma mala e ido embora. Eunjoo se tornou a única fonte de notícias de seus pais para Miyeon, e ela levou em consideração o que a governanta lhe disse.

E então, enquanto Suho desaparecia de casa para um shopping um pouco distante para seu encontro com Jugyeong, Miyeon combinou de se encontrar com alguém do setor imobiliário, para dar uma olhada em alguns apartamentos.

Miyeon ainda não tinha certeza de como abordar o assunto sobre sair com Suho, mas como ela não se sentia confortável em ir sozinha, ela teve que pedir ajuda.

E com Suho permanecendo no escuro sobre essa ideia, Jugyeong, sem saber, dando à garota Hwang a oportunidade de olhar ao redor - mas isso também significava que ela estava indisponível - Miyeon tinha uma pessoa com quem ela se sentia realmente confortável, Han Seojun.

Isso se alinhava perfeitamente com o que ele havia dito antes sobre sair para comer e deixá-la colocar um pouco de comida de verdade, em vez de apenas comida para viagem.

— Lembre-me por que decidi passar meu sábado com você procurando apartamentos? Eu poderia estar resolvendo as coisas. — Seojun caminhava ao lado dela, pernas longas, o que significava que Miyeon tinha que acelerar para acompanhá-lo.

— Porque... Você me deve isso. Depois de todo esse tempo me culpando e me odiando. — Miyeon respondeu, Seojun soltou um suspiro de resignação.

— Quantas vezes você vai usar isso como desculpa para me obrigar a fazer coisas? — ele perguntou, inclinando a cabeça enquanto fazia a pergunta, os olhos sem se desviar de onde ele estava andando.

— Ainda não tenho certeza, talvez até que afunde - ei, deveríamos comer lá! — Miyeon se interrompeu, olhando para o telefone. — Ainda temos uma hora antes da consulta e você disse que deveríamos sair para comer em algum momento.

— Eu poderia comer. — Seojun assentiu, indo em direção à loja.

Em meia hora eles estavam sentados à mesa, com várias tigelas à sua frente e a promessa de uma boa refeição. — Você já descobriu o que vai fazer? Quanto às opções de carreira? — Seojun, é claro, estava se referindo à tabela nas folhas de papel que o Sr. Han havia distribuído enquanto falava sobre orientá-los nos testes de admissão à faculdade.

Na mesa no final da folha, uma das caixas perguntava sobre a carreira desejada. E Miyeon teve um pequeno problema com isso. Assim como Seojun.

— Eu poderia te perguntar a mesma pergunta. — Miyeon olhou para ele. — O que diabos vamos fazer?

— Isso depende, Hwang Miyeon. — até agora, Seojun estava perfeitamente feliz apenas sentado ali, sem comer ainda. Mas com sua resposta, ele se sentou e pegou um par de pauzinhos, comendo um bocado de comida.

— Depende de quê, exatamente? — Miyeon sentiu como se talvez já soubesse a resposta, mas queria que ele a dissesse.

— Se você... Ou eu, suponho, desejamos retornar ao setor em que atuamos anteriormente. — Seojun ergueu os olhos da comida. — Teremos que procurar empregos adequados ou teremos que nos tornar trainees novamente e ter a chance de estrear.

— Não sei o que quero fazer. É nisso que sou boa... Cantar, dançar, compor. Mas é tão cruel. — Miyeon balançou a cabeça, livrando-se de quaisquer pensamentos que tivessem surgido.

— Você seria uma boa ídola. — o olhar de Miyeon cintilou para cima. — Sério, estou falando sério. — Seojun insistiu. — Mas você também deve saber que estamos prestes a perder nossa primeira consulta. —ele disse de repente, depois de olhar para o telefone.

Amaldiçoando baixinho, Miyeon pulou da cadeira, Seojun correu para fazer o mesmo. Ele estava realmente feliz por ela tê-lo escolhido para ajudá-la em sua missão de encontrar um apartamento.

Veja, Seojun tinha o hábito de se preocupar com Miyeon. Ele parecia saber quando algo estava errado, e não importa o quanto afirmasse odiá-la, esse ódio desapareceria em um momento para que ele pudesse ajudá-la.

Através da explicação de Miyeon, Seojun conseguiu recuperar uma amiga, dos três que perdeu. Ele não tinha a capacidade de trazer de volta o terceiro e não estava exatamente procurando fazer amizade com o segundo.

Foi com o maior prazer que ele se contentou com a primeira, sentindo-se mais feliz do que há algum tempo.