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˖࣪ ❛ CAPÍTULO SESSENTA E OITO— 68 —

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO SESSENTA E OITO
— 68 —

MIYEON ESPEROU EDUCADAMENTE pela próxima apresentação, antes de se levantar e se afastar do grupo

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MIYEON ESPEROU EDUCADAMENTE pela próxima apresentação, antes de se levantar e se afastar do grupo. Ela não sabia para onde seus antigos melhores amigos ou as melhores amigas atuais tinham ido e queria encontrá-los.

Sooa ficou com Taehoon, que parecia bastante animado com alguma coisa, voltando de sua ida ao banheiro.

Ela rapidamente parou na barraca deles, puxando um suéter e vestindo-o, indo para a floresta. Apesar do calor criado pelo suéter, a garota Hwang passou os braços em volta da barriga, de repente com frio.

A performance criou dentro dela uma sensação de vida pura, mas desapareceu repentinamente e deixou-a com uma sensação de vazio. Foi estranho, e não ajudou que o desaparecimento de Suho, Jugyeong, Soojin e Seojun tivesse ocorrido tão logo após sua apresentação.

Isso sugeria, talvez, que os três primeiros haviam saído durante sua apresentação - mas Miyeon não necessariamente se importou. Foi apenas Seojun desaparecendo sem lhe dar a chance de agradecê-lo por jogar ou de ouvir seu feedback sobre isso.

Clarity era a música dela e de Seyeon, Seojun esteve lá para testemunhar cada passo do caminho, e até criou algo para acompanhar a letra. Ela teria pensado que ele poderia esperar apenas um momento para que ela procurasse por ele e lhe agradecesse.

Virando uma esquina, os passos firmes de Miyeon pararam, os olhos vagando para uma cena abaixo de uma árvore, em um pedaço de caminho que se projetava da passarela principal.

Abaixo daquela árvore, Jugyeong estava sentada em uma pedra, chorando. Seojun estava agachado na frente dela, de costas para Miyeon, então ela não conseguia ver a expressão dele.

Jugyeong ergueu a mão logo abaixo da gola, agarrando o tecido ali, ainda chorando. Foi uma cena triste, e Miyeon sentiu a felicidade que sentia antes desaparecer, sem saber por que sua amiga estava chorando, mas querendo consertar se pudesse.

A garota Hwang observou Seojun levantar as mãos, quase hesitando antes de enxugar as lágrimas. Ela se sentia intrusiva, mas simplesmente não conseguia desviar o olhar deles.

Em uma margem abaixo da colina dela e dos outros, ela ouviu passos e, olhando para baixo, Miyeon viu Suho sair, os olhos instantaneamente atraídos para Seojun e Jugyeong.

A garota Im disse alguma coisa, antes de se levantar e ir embora na direção oposta. Seojun ficou de pé, olhando para ela. E, claro, ele se virou, vendo Suho parado ali.

Suho foi o primeiro a se mover, e Miyeon observou enquanto ele passava por Seojun e na direção que Jugyeong havia seguido. O menino Han, parecendo abatido, voltou para o caminho principal, parando na parede e olhando para cima, finalmente vendo Miyeon.

Ele nem precisou estudar a expressão no rosto dela para saber que ela tinha visto tudo, e esperando que ela descesse a colina, parando diante dele.

— Não estou chateado, só tenho algo no olho. — Seojun disse com a voz rouca e decidiu ignorar a tentativa óbvia de Miyeon de esconder uma revirada de olhos diante do comportamento típico, contentando-se em apenas balançar a cabeça.

— Eu sei que você não está chateado. — Miyeon respondeu sabiamente, com a voz gentil enquanto observava o garoto à sua frente. Era uma mentira, óbvia. Mas Seojun sabia que ela estava tentando fazê-lo se sentir um pouco melhor.

— Eu simplesmente gosto dela, sabe?

A respiração ficou presa na garganta de Miyeon quando ele disse isso, e ela jurou que sentiu uma pequena parte de seu coração se partir. Com os pensamentos acelerados e tão insegura de seus próprios sentimentos, só havia uma coisa que Miyeon poderia fazer.

Ela engoliu em seco, decidindo naquele momento que iria esquecer todos os seus próprios sentimentos, afastá-los e simplesmente esquecer, sabendo que seria pior para ela continuar se sentindo assim se tudo o que ela fizesse fosse conseguir. ferir.

Olhando para o chão antes de encontrar seus olhos. — Eu sei. — ela repetiu, limpando a garganta para se livrar de qualquer emoção repentina que se acumulasse ali. E ela sabia - já sabia há algum tempo.

E então Miyeon se aproximou, com bastante cautela, e o abraçou. Seojun congelou, a mente passando por centenas de conversas diferentes onde ele disse a ela que a odiava e que a amizade deles nunca poderia voltar a ser onde estava.

Assim como Miyeon havia deixado de lado seus próprios sentimentos, sabendo que não poderia ser egoísta, Seojun ergueu os braços, forçando as lembranças de sua mente e a abraçou de volta, a cabeça da garota apoiada em seu ombro como havia feito tantas vezes antes.

Ela ignorou os olhos marejados dele enquanto se afastava, sabendo que ele não iria querer que eles fossem apontados, e respirando fundo, Miyeon olhou para Seojun.

— Han Seojun, acho que estou pronta para te contar tudo.

— Han Seojun, acho que estou pronta para te contar tudo

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