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˖࣪ ❛ CAPÍTULO CINQUENTA E SEIS— 56 —

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO CINQUENTA E SEIS
— 56 —

DESDE QUE O jogo terminou, Miyeon tentava preencher o tempo com uma infinidade de coisas antes de Suho chegar

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DESDE QUE O jogo terminou, Miyeon tentava preencher o tempo com uma infinidade de coisas antes de Suho chegar. Primeiro foi limpar, depois certificar-se de que tudo estava organizado e arrumado, e depois ela passou os canais de TV, tentando encontrar algo que valesse a pena assistir.

O som de uma moto a distraiu momentaneamente, mas a garota Hwang duvidava um pouco que Suho simplesmente contaria que ele tinha sido visto abraçado, e então ela simplesmente voltou a passar os canais, pressionando os botões do controle remoto de uma forma aparentemente padrão infinito.

Mas, no fim das contas, ela estava errada sobre Suho. — Hwang Miyeon! — gritos podiam ser ouvidos do lado de fora da porta, assim como batidas na madeira.

A garota saiu do cobertor sob o qual havia se escondido, indo até a porta e abrindo-a, não parecendo tão surpresa quando viu Seojun parado ali. — Suho está com você? — ela perguntou, olhando para o capacete em suas mãos e depois espiando pela porta. — Suponho que ele tenha mais inteligência e teria pegado um táxi.

— Quem se importa onde Lee Suho está. — Seojun respondeu, num tom mais áspero do que nunca quando se tratava de seu velho amigo. — Como se eu fosse deixá-lo voltar comigo.

— Isso é tudo que você veio aqui me dizer? — Miyeon estava se preparando e recuou quando Seojun passou por ela e entrou em casa, notando os cobertores e as almofadas no sofá, um canal bastante aleatório passando na TV e uma pilha de roupas dobradas ao lado da bolsa que Miyeon havia usado para a noite anterior.

— Você ficou aqui? — ele perguntou, olhando em volta, Miyeon assentindo. Os olhos da garota se arregalaram quando ele gentilmente a puxou para o sofá, sentando-se nele.

— O que aconteceu? — a segunda pergunta parecia muito mais difícil para Miyeon responder, e ela encontrou seus olhos viajando para baixo para encarar o sofá à sua frente. — Você raramente ficava aqui antes - algo acontece?

Ela assentiu, os dedos girando a pulseira circulando seu pulso. — Acho que minha mãe está tendo um caso. — Miyeon começou, Seojun ouvindo enquanto ela lhe contava as razões por trás disso. — E eu não sei o que fazer - eu sei que não posso ficar aqui por mais do que mais algumas noites, e não posso fazer isso com você, sua mãe e Gowoon... Eu só...

A garota Hwang foi interrompida pelo som da porta da frente se abrindo, Suho entrando e suspirando, ignorando completamente Seojun enquanto ele se sentava do outro lado de Miyeon.

— Bem, primeiro precisamos comprar mais roupas para você. — Seojun fez uma careta enquanto puxava as mangas da camisa dela. — Estes são um pouco pequenos.

Miyeon não respondeu por um momento, olhando entre os dois garotos. Apesar de eles se ignorarem, era muito raro eles não estarem brigando um com o outro em uma situação como essa.

— Preciso pegar algumas coisas. Devo voltar para minha casa e pegar uma bolsa ou algo assim, apenas algumas coisas para me manter ativa por um tempo. — Miyeon engoliu em seco, a mente disparando enquanto tentava descobrir para onde iria a partir disso.

— Você pode ficar aqui. Eu sei que não é prático como a cama, mas é o único lugar onde você pode estar. Acho que minha governanta gostaria de ter outra pessoa para cuidar. — Suho acenou com a cabeça, evitando olhar para o menino Han.

— Se você tem certeza... — Miyeon olhou para Seojun, que estava com a mandíbula cerrada e olhando para longe com determinação, os olhos pastando em uma foto na parede oposta.

— Vou te levar na minha moto. Esperar por você caso algo aconteça, então você estará de volta aqui. — Seojun não desviou o olhar da pintura ao dizer.

— Tudo bem. Vou me trocar. Só não machuquem um ao outro enquanto eu estiver fora? — Miyeon correu para o banheiro com as roupas da noite anterior e, apesar de serem bastante formais, eram tudo o que ela tinha e eram muito mais aceitáveis ​​do que as roupas velhas que Suho havia lhe emprestado.

Era uma situação tão estranha, ter Seojun e Suho na mesma sala daquele jeito, e ela não podia negar a tensão estranha e raivosa que preenchia qualquer sala em que eles estivessem.

Os dois ainda estavam olhando um para o outro e ela pigarreou. — Hum... Seojun? — ela perguntou, e o menino olhou para cima, levantando-se instantaneamente. — Eu volto em breve. — ela prometeu a Suho, que assentiu e não disse nada enquanto os dois calçavam os sapatos e saíam.

— De repente você não confia em mim? — Seojun perguntou assim que a porta da frente foi fechada e eles desceram as escadas.

— Achei que Suho poderia me ajudar com isso - e ele poderia me oferecer um lugar para passar a noite. — Miyeon fez uma pausa ao ver Seojun caminhar até sua moto, segurando o capacete sobressalente. — Por favor dirija com cuidado?

— Eu sempre faço. — Seojun a tranquilizou, a dupla subiu na moto e partiu, voltando para o lugar que Miyeon foi forçada a chamar de lar.

E então forçada a sair por sua própria culpa.

E então forçada a sair por sua própria culpa

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