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˖࣪ ❛ CAPÍTULO DEZOITO— 18 —

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO DEZOITO
— 18 —

SEGUINDO A MENSAGEM DE SUHO, Miyeon decidiu arriscar

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SEGUINDO A MENSAGEM DE SUHO, Miyeon decidiu arriscar. Ela abriu as portas da varanda e ficou aliviada ao descobrir que a escada ainda estava lá.

Depois de pegar uma sacola, ela desceu a escada e começou a mandar mensagens para Suho, e eles marcaram um local de encontro. Miyeon pegou o ônibus, desceu onde deveria e caminhou rapidamente até o local, avistando Suho sentado em um banco, e movendo-se para sentar-se na extremidade oposta.

— Então você precisava de ajuda. — ela começou, Suho assentindo. — Você se importaria... De me dizer com quê?

Foi claramente estranho, eles mal trocaram duas palavras desde o retorno de Miyeon, e a garota mexeu em sua pulseira enquanto esperava, percebendo que Suho estava olhando para ela e provavelmente poderia reconhecê-la, e ela a cobriu com a manga.

— Im Jugyeong... — Suho começou, a cabeça de Miyeon se virou para ele, sem esperar por isso. — Ela tem um encontro às cegas.

— Então você ouviu. Está com ciúmes? Pensando em mais tarefas você pode definir para ela para que ela desista no meio do caminho, porque se você fizer isso eu... Deixo você explicar. — Miyeon se interrompeu. Suho não era tão falador quanto Seojun, e tendia a simplesmente ignorá-la se ela disparasse, enquanto ele ocasionalmente contribuía com alguma coisa. Mas Suho simplesmente ficaria em silêncio, e realmente não fazia sentido ela continuar.

— Não acho que seja uma boa ideia. — ele disse brevemente.

— Nem eu. Mas já descobri algo para ajudá-la. Suponho que ela também lhe contou sobre isso? — Miyeon perguntou, antes de se virar um pouco para ele. — Eu estarei lá, vamos nos ignorar o tempo todo e se algo der errado, estarei lá para ajudar. É infalível.

— Ela vai te dizer que está fazendo isso, eu acho. — Suho respondeu. — Eu gostaria de estar lá.

— Ciúmes e superprotetores. — Miyeon murmurou baixinho e Suho olhou para ela. — Achei que você tivesse um concurso de matemática.

— Sim. Mas estarei lá. Vou ver o filme. — ele disse. — Então você precisa estar lá para me mandar uma mensagem se algo acontecer antes de eu chegar lá.

— Ok, acalme-se. Em primeiro lugar, não estou recebendo ordens de você. Em segundo lugar, é uma boa ideia estar lá. — Miyeon franziu a testa, olhando para seu telefone vibrando. — É Jugyeong.

Ela silenciou Suho, que fez uma careta já que não estava nem dizendo nada quando ela se levantou, se afastando um pouco, de frente para a rua e não para o garoto Lee - ela não conseguia lidar com ele olhando para ela, era demais muita pressão.

— Ju! — Miyeon respondeu, assumindo um tom um tanto alto e excessivamente animado e feliz que fez algumas pessoas passarem olhando para ela. — Ele mandou uma mensagem para você? Está tudo bem, ele não está sendo assustador nem nada?

Não, não! — Jugyeong respondeu. — Pensei em lhe dizer que acho que sua ideia é boa, mas apenas para a segunda parte do encontro. Vamos nos encontrar primeiro em um café, depois no cinema.

— Ok, estarei aí - me mande uma mensagem quando você sair do cinema. — Miyeon respondeu. — E se ele fizer algo estranho antes de cancelar - caras mais velhos são estranhos.

Vou seguir seu conselho. — Jugyeong disse, antes de desligar. Miyeon sorriu, colocando o telefone de volta no bolso e virando-se para se sentar. Apenas para descobrir que Seojun estava do outro lado da rua, olhando para ela.

Seus olhos se voltaram para Suho inconscientemente, e Seojun suspirou, balançando a cabeça antes de se virar, antes de hesitar, aparentemente como se estivesse considerando algo antes de continuar na direção oposta.

— E estamos fazendo isso definitivamente não como amigos - por que exatamente foi comigo que você pediu para fazer isso? Você não pode persegui-la sozinho? — Miyeon perguntou, deslizando de volta para seu assento, um tanto abalada pela aparência de Seojun, mas sem dizer nada ao outro garoto.

— Porque você acha que encontros às cegas são perigosos e eu também concordo com você. — Suho disse rapidamente. — E você já tem um bom plano. E se parecermos suspeitos, pareceremos...

— Não precisamos parecer um casal. — Miyeon disse rapidamente, e Suho engasgou aparentemente com nada, a garota tendo terminado a frase para ele. — O que você vai vestir amanhã para não combinarmos?

— Provavelmente, hum... — Suho parecia estranhamente perturbado e Miyeon deu-lhe um momento. — Apenas jeans, uma camisa e uma jaqueta.

— Não vou usar nada assim. Traga uma máscara e um chapéu. Você tem um rosto reconhecível. — Miyeon assentiu, assumindo o controle da situação.

Suho assentiu e Miyeon se levantou. — Ok, agora está tudo resolvido, então irei... Tenha uma boa noite. — ela disse, ainda se sentindo estranha enquanto se afastava, antes de fazer uma pausa e voltar. — Seojun nos viu, então se ele fizer algum... Comentário sobre... Qualquer coisa... É por isso.

Miyeon praticamente fugiu quando Suho se levantou, espiando a área em que estavam. E quando ele se virou para onde Miyeon havia visto o garoto Han se virar, ele o viu parado no final da rua. Olhando diretamente para ele.

Ele não confiava em nenhum deles, mas parecia que não confiava nem um pouquinho mais em Suho.

Ele não confiava em nenhum deles, mas parecia que não confiava nem um pouquinho mais em Suho

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✓ | ROMANCING, han seojun¹Where stories live. Discover now