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˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE E SETE— 27 —

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE E SETE
— 27 —

A MANHÃ SEGUINTE pareceu chegar com relutância, e Miyeon se viu se revirando a noite toda

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A MANHÃ SEGUINTE pareceu chegar com relutância, e Miyeon se viu se revirando a noite toda. Uma memória ficou presa em sua cabeça e ela não conseguia deixá-la passar - não ajudou em nada o fato de ela ter a música que Seojun estava cantando tocando repetidamente também.

Mas finalmente chegou uma hora aceitável para ela se levantar da cama, e enquanto ela se vestia e descia as escadas, não planejava ficar para o café da manhã até que Eunjoo a parasse na porta.

— Sua mãe quer que você tome café da manhã com ela. — ela disse calmamente. — Eu tentei de tudo, mas ela insiste nisso. Desculpe, Miyeon.

— Está tudo bem, não se preocupe. — Miyeon respondeu, colocando a bolsa perto da porta e parando de calçar os sapatos, voltando para a sala de jantar, sentando-se no assento que lhe foi puxado.

— Minha querida filha. — Yujin disse, inclinando-se e passando um dedo pelo queixo da filha, enrolando o dedo sob o queixo e puxando-o para cima. — Linda, como sempre. Exceto por essas olheiras.

Fazendo careta e balançando a cabeça, Yujin bateu na bochecha da filha com a outra mão, empurrando uma mecha de cabelo atrás das orelhas. — Você deve ter chegado tarde em casa, onde você estava? — Yujin perguntou. — Na verdade, onde você esteve durante todo o fim de semana, não me lembro de ter ouvido falar disso.

— Você não perguntou, mãe. — Miyeon respondeu, engolindo em seco. Suas palavras podem ser um tanto sarcásticas, mas ela não ousou afastar a mão de Yujin dela. — Eu... Eu não percebi quando você disse que me trouxe de volta para cuidar de mim, que você quis dizer isso literalmente.

— Claro que sim, de que adiantaria se não o fizesse. — Yu Jin zombou. — Você não vai se envolver com aquele garoto de novo, vai? — os pais de Miyeon odiavam que ela fosse estagiária - eles não pareciam se importar com Suho, mas odiavam Seojun e Seyeon, especialmente quando o escândalo veio à tona.

— Claro que não. Eu estava com minha amiga Jugyeong. E ontem à noite, eu estava com Jugyeong, Soojin, Suho, Sooa e Taehoon no grupo de estudo. Depois fomos a um karaokê um pouco. — Miyeon recitou, o medo repentino que sua mãe parecia incutir nela tirando a atitude.

Ela poderia responder como quisesse quando Yujin estivesse bêbada - ela só conseguia tomar duas taças de vinho, e qualquer coisa que acontecesse enquanto ela bebia seria facilmente esquecida. Esse não era o caso dela sóbria. Ela era muito mais dura, muito mais severa quando tinha a mente clara.

— Boa menina. Agora coma. — o sorriso falso no rosto de Yujin caiu, assim como sua mão, e Miyeon soltou a respiração que estava prendendo, temendo o que sua mãe teria feito a seguir. — Eunjoo. — Yujin disse, erguendo o braço e usando o dedo para apontar para a mulher. — Sirva Miyeon. Algo de tudo.

Miyeon franziu a testa ao ver como sua mãe tratava Eunjoo, mas não conseguiu dizer nada. Ela olhou para a comida espalhada aqui embaixo. — Eu não gosto de... — ela começou, afastando a mão de Eunjoo, saltando de sua pele quando Yujin bateu a mão na mesa.

— Você vai comer. — Yu Jin disse. — Quero estabelecer um toque de recolher. Você deve estar em casa no máximo às nove da noite. Se for chegar mais tarde ou sair depois da escola, você precisa dizer a alguém para onde está indo. Você não estará vendo aquele garoto Seojun, você pode ver Suho. E não aja como se não estivesse vendo Seojun, eu ouvi aquela motocicleta ontem à noite.

— Tenho dezoito anos, mãe... — era ridículo, e Miyeon - apesar de seu medo - não podia simplesmente ficar sentada ali e ouvir.

— Você vai ouvir o que estou dizendo. Cumpra essas regras e não terei problemas. Eu e seu pai concordamos com elas. Agora, coma. — com aquele sorriso condescendente no rosto, Yujin deu um tapinha na cabeça da filha.

Conseguindo comer alguma coisa, Miyeon acabou saindo pouco depois, saindo em alta velocidade de sua casa e entrando no ônibus, surpresa ao descobrir que Jugyeong não estava nele. Mas estava uma manhã agradável, então ela não ficaria surpresa se caminhasse.

O ônibus chegou na escola e Miyeon caminhou - ela ainda tinha um tempinho antes da aula. Olhando por cima do telefone, ela congelou em passos.

Seojun estava deixando cair algo nas mãos de Jugyeong e, ao lado dela, Suho também parou. — A partir de hoje, pretendo ouvir apenas você. — Seojun disse, abaixando-se para olhar nos olhos de Jugyeong confusa. Parecia que ele estava seguindo o conselho dela da noite passada - realmente ouvir o que Jugyeong estava dizendo a ele.

Ele se virou e Miyeon arriscou um olhar para Suho, que não parecia muito feliz. Ele avançou e Miyeon observou com os olhos arregalados enquanto ele agarrava o pulso de Jugyeong, puxando-a e impedindo-a de ir atrás dela.

Um sorriso apareceu em seu rosto e ela rapidamente o escondeu - ela não tinha percebido que os sentimentos de Suho iam além da amizade por Jugyeong. Mas ela estava feliz por ele ter feito isso. Ele poderia ter outro amigo ou uma namorada, nesse caso.

Mas ela não podia - ou não deveria bancar a cupido. Ela tinha o suficiente em que pensar.

 Ela tinha o suficiente em que pensar

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✓ | ROMANCING, han seojun¹Where stories live. Discover now