009

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO NOVE— 09 —

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO NOVE
— 09 —

[TW: contém pensamentos de automutilação

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[TW: contém pensamentos de automutilação.]

MIYEON NÃO FICOU na área por muito tempo depois disso, deixando a casa de Im e esbarrando em Seojun sendo levada como seu sinal de que ela deveria simplesmente sair de casa e voltar para casa.

Ela ainda não queria voltar, e era mais cedo do que ela planejava voltar. E assim, ela optou por caminhar o resto do caminho em vez de pegar o ônibus, arrastando os pés na calçada.

Arrastando-o por muito mais tempo do que o necessário, Miyeon chegou em casa para ver um carro extra na garagem e vacilou um pouco, pensando em virar completamente. Ela poderia ligar para Soojin - mas seus pais eram amigos e isso resultaria em complicações, ou voltaria para a casa de Jugyeong, mas considerando que ela não sabia para onde Jugyeong tinha ido ou quando ela voltaria, seria estranho para ela simplesmente ligar.

— Nunca tive esse problema quando era trainee. — Miyeon resmungou enquanto abria a porta, trocando seus sapatos por chinelos.

— Boa noite, minha filha. — a voz de sua mãe fez Miyeon parar enquanto ela caminhava até as escadas. — Nem vai cumprimentar sua mãe depois de um longo dia de viagem?

Miyeon virou-se para o sofá, a meio caminho da escada e ansiosa para subir correndo. Mas ela se conteve, indo até o sofá onde sua mãe - Yujin - estava sentada. Uma taça de vinho pendia preguiçosamente de sua mão, e um rosa claro em suas bochechas sugeria que não era a primeira vez.

— Boa noite. — Miyeon respondeu finalmente, sentando-se na beira do sofá, observando sua mãe com os olhos arregalados. — Você gostou da sua visita? — ela perguntou.

— Ah... Ninha visita. — Yujin assentiu, não dando mais nenhuma informação por alguns minutos. — Foi relaxante. Meu amigo está muito bem.

— É bom estar aqui. Tenho dever de casa que preciso fazer. — Miyeon se levantou abruptamente, pulando quando sua mãe estendeu a mão, derramando um pouco de seu vinho ao fazê-lo, puxando-a de volta para baixo.

— Como está indo a escola? Seus velhos amigos ainda estudam lá, então achamos que seria melhor matricular você novamente lá. Eles ficaram mais do que felizes em fazer isso, dadas as notas que você tirou enquanto estava em Dalton. — os olhos de Yujin brilharam, um tanto perigosamente, sua mão permanecendo no joelho de sua filha.

— Você sabia da situação antes de eu partir. Meus dois melhores amigos me odeiam. — Miyeon disse calmamente. — Por que você me traria de volta aqui? — ela perguntou, segurando as lágrimas, sentindo-se sobrecarregada de repente.

— Seus avós nos deram relatórios. Eles disseram que você parecia melhor e estava saindo mais com seus amigos. Então, pensamos que seria melhor trazê-la de volta. Como podemos cuidar de você quando você está todo o caminho dentro América? — Yujin, em seu estado um tanto embriagado, não parecia encontrar nada de errado com suas palavras.

A imagem estava completamente clara agora. Não havia nenhuma razão para que eles a tivessem trazido de volta a não ser para preencher suas próprias necessidades, para fazê-los sentir como se não tivessem falhado como pais ao tomar essa decisão importante que a afetaria de alguma forma.

Não havia absolutamente nada para ela em Seoul. Ela havia deixado isso perfeitamente claro antes de partir. Mesmo assim, seus pais tomaram essa decisão apenas porque queriam sentir algum tipo de autoridade.

A onda de realização e emoção correu e Miyeon puxou a mão de sua mãe de seu joelho que com tal sacudida que derramou seu vinho novamente. Levantando-se, ela ignorou as palavras de sua mãe enquanto se dirigia para as escadas, pegando sua bolsa e subindo correndo, trancando a porta atrás de si ao entrar.

— Onde está. Eu os coloquei aqui em algum lugar. — lágrimas se formando no canto dos olhos, Miyeon abandonou a bolsa ao lado da cama, indo para o banheiro e vasculhando os armários. Finalmente ela os encontrou presos com fita adesiva no topo de uma das gavetas.

Agarrando-os em sua mão, ela caiu contra o vidro do chuveiro, olhando para a prata brilhante. As lágrimas estavam caindo mais rápido, embaçando sua visão e sua mão tremia, e elas escaparam de seu alcance.

— Merda. — ela respirou, enxugando os olhos apressadamente e estendendo a mão para eles, apenas para ouvir o telefone tocar de onde ela o deixou no balcão. Com uma fungada, ela estendeu a mão para pegá-lo, tateando por um momento antes de agarrá-lo e responder sem pensar. — Olá? — ela perguntou, fungando e enxugando os olhos, olhos focados na prata no chão.

Hwang Miyeon, o que você está fazendo? — uma voz bastante áspera soou através de seu telefone e Miyeon quase o deixou cair em estado de choque, afastando-o de sua orelha.

— Seojun? — ela perguntou, a voz vacilando ligeiramente. — N-Nada. Acabei de chegar em casa. — ela enxugou os olhos, mordendo o lábio para tentar impedir que outra lágrima caísse.

Não se mova e não toque em nada. Estou indo. —ele disse, e Miyeon franziu a testa.

— Não há necessidade, estou bem. Minha mãe está aqui de qualquer maneira, ela saberá se você vier. — a garota Hwang fungou novamente, puxando as mangas do suéter sobre as mãos, envolvendo os braços ao redor do tronco.

Vou pedir a Eunjoo para me deixar entrar pelos fundos. Não se mova, Miyeon. — e com isso, ele desligou.

 — e com isso, ele desligou

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✓ | ROMANCING, han seojun¹Where stories live. Discover now