Trigésimo Sexto

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• Olá olá, cobrinhas •

• Bem...olha eu aqui, a verdade era que eu estava em uma luta interna com uma vontade de escrever uma fic nova com o tema abo, mas, consegui me controlar e assim voltei à escrever •

• Boa leitura e até os comentários •

Era dia e Hope olhava para o céu ainda escuro pela imensa vidraça do quarto do homem, ele dormia lindamente em seus braços, era assim que ele havia dormido na noite anterior, com a cabeça descansada sobre os seios da moreninha e sendo abraçado pelos braços finos da mesma.

Seu sono era pesado e ele não roncava, apenas ressonava baixo encostado nela, Hope sorria ao dar um beijo em sua testa e fazer uma cruz na testa dele, ora, ela sempre fora uma garota religiosa.

Ela tentou se afastar, se levantar para começar seu dia, Tom lhe agarrou e a apertou em seus braços, ela sabia que ele estava acordado, apenas estava fazendo manha.

- Tommy neném, tenho que levantar - fora o que a morena o dissera ao dar um beijo na bochecha dele, ele não a solta e ela sorri ao se grudar mais à ele, não teria problema, ela sempre se levantava mais cedo.

Grudando seu corpo ao dele, a mulher esconde seu rosto no pescoço do Riddle, seu cheiro era surreal e os braços dele em sua volta a davam uma sensação de proteção profunda, ela adorava, porquê sabia que ele a protegeria sempre, sem medidas.

- Bom dia, meu senhor - Hope o diz após receber um beijo em seus cabelos, ela levanta seu olhar para ele, vendo os olhos vermelhos abertos com suas pupilas dilatadas - oh meu Deus, que gracinha, daddy, você é tão fofo - beijos e-mais beijos no rosto dele, Tom sorria ao colocá-la sobre si...porra, ele facilmente se acostumaria a ter aquilo em todos os dias.

- Signora, está feliz hoje, hm? - ele toca sua bochecha com carinho, Hope deita seu rosto na palma do mesmo, ele dormia com seus anéis e Hope beija seus dedos - linda, pulguinha linda - Tom não se contém ao levantar seu tronco para beija-la, seus lábios se chocando com força, a mulher divina, apertando sua cintura, Hope arfava ao ter seus lábios sendo devorados pelo do homem, levando seus braços em volta do pescoço dele, suas línguas se unindo em um só, as mãos dela puxavam os cabelos de Tom sem exercer força, seu quadril se movia sozinho em direção ao dele - bebê, sou enlouquecido por você - suas palavras soam como mel aos seus ouvidos, mesmo que ele não tenha dito aquilo em uma frase bonita, era a verdade, a mais pura verdade, ele estava louco por Hope Potter, sua senhora.

- Tommy, eu adoro tanto você - fora sua resposta sincera ao ter seu pescoço sendo beijado pelos lábios espertos dele, a Potter tomba seu pescoço para o lado, o dando ainda mais acesso à sua pele - oh céus - as mãos dele adentravam seu pijaminha, tocando a bunda de Hope, a apertando e puxando sua calcinha que se roçava em sua feminilidade - Tommy neném - ela esconde seu rosto em seu pescoço, o homem delirava em malícia, as reações meigas dela o davam tanto tesão que seu pau estava pronto apenas pelos gemidos sôfregos que escapavam pelos lábios inocentes.

- Gostosa, você é tão...porra, tentazione - as mãos dele deixam dois tapas em sua bunda, Hope arfa e deixa que um gritinho escape por entre seus lábios carnudos - sei eccitante come un cazzo - o homem sussurrava em seu ouvido, dando uma mordidinha no lóbulo de sua orelha, seguindo em várias sucções em sua pele, o gosto dela, de sua pele - porra amor - Hope se movia para frente e para trás em seu colo, friccionando suas partes íntimas necessitadas, Hope se sentia molhando e molhando muito com os toques ousados - ti voglio così tanto - Tom perdia o controle de suas ações, ela o tirava de si, só de sentir o corpinho quente grudado ao seu, por Deus, ele se sentia como um animal, tão boa, sua garota era tão boa.

- ti voglio di più - ela o queria mais? Não, Tom sabia que quando ele queria algo, nada e nem ninguém iria querer mais do que ele, e como ele queria Hope? Ele nunca quis nada, como ele quer sua pequenina tentazione - Tommy, você fica tão quente quando fala em italiano, sua voz fica mais grossa e intensa ao se expressar - fora o que ela suspirou em seus ouvidos - você é tão bom pra mim - foram as palavras necessárias para ele deita-lá na cama, ficando por cima do seu corpo, Hope ainda sorria...cazzo, ele desvia seu olhar, o sorriso brilhante dela, aquele sorriso o causava sensações fora do comum, ele queria beija-la tanto, ele nunca a soltaria - você não quer olhar pra mim, daddy fofinho? - ele sente a mãozinha delicada em seu rosto, seus olhos vermelhos estavam fechados sentindo de seu toque.

- Não quero te assustar, bebê, mas, a quero tanto que não sei o que sou capaz de fazer com você, assim tão boa para mim - ele mordisca seus dedos pequenos, Hope levanta o olhar do mesmo para si, completamente dilatados, era uma imensidão preta que não a assustava, ela gostava e queria mais, muito mais de seu Tommy fofinho.

- Quero que você faça o que quiser comigo, daddy, quero tocar você, beijar você, fazer carinho em você, dar amor pra você - ela professa ao se arrepiar com os dedos dele subindo em sua pele do braço - mas, agora eu tenho que ir trabalhar, fofinho - Hope o beija sutilmente em seus lábios, o homem revira seus olhos saindo de cima dela dando um tapa em sua coxa.

- Está certa, a bebê tem cuidar dos pulguinhas mirins - Hope ri com seu comentário e o abraça, Tom se levanta a deixando só, ele era silencioso na maior parte do tempo, ele não falava muito, mas, Hope era falante e ele sempre estava falando quando estava com ela.

A morena se espreguiça na imensa cama em que pertencia ao homem, mas, que já tinha o celular do outro lado da mesa de cabeceira, assim como um vasinho de cacto que ela o dera para enfeitar o quarto.

Hope se alongava, arrumando a cama, ela abre as cortinas pretas do quarto, a vista do mar, tão linda...as portas de vidro, o quarto era incrivelmente belo e arrumado.

- Vá para o seu banho, pulguinha saltitante - ela escuta ele a dizer em suas costas, Hope se volta para ele, perfeitamente arrumado, impecável em seu terno caro, colocando um relógio em seu pulso, nada muito gritante, ele era um homem que exalava dinheiro apenas com sua presença, não precisava de 100 quilates no pulso para demonstrar isso.

Hope o admirava prendendo seu ar, tão lindo, os olhos vermelhos com toda a certeza era o que mais atraia, tão quentes e penetrantes.

- Está faltando uma coisa, meu Don - Hope se aproxima envergonhada olhando para os seus dedos.

- O que seus olhos não enxergam em mim, amore mio? - Tom a questiona a permitindo se aproximar dele, cada vez mais perto.

- Faltou um beijinho de bom dia na sua bebê - ela mal consegue terminar sua fala que logo recebe a boca do homem sobre a sua, devorando-a por completo.

- Vamos, vou levá-la para tomar um café e depois você se arruma - Tom a pegou em seus braços, Hope o abraçava enquanto ele descia com ela, a mulher com seu pijama enquanto ele estava impecável em seu terno.

- Quero ficar assim com você, agora, daddy - Hope murmura ao deitar seu rosto no ombro dele, acariciando seu rosto.

- Cazzo, eu não esperava por isso, não mesmo - a voz de Mattheo os traz de volta à realidade, Hope se assusta e tenta desesperadamente sair do aperto de Tom, quando vira os dez homens trajados em ternos pretos.

Ora que vergonha, que vergonha.

Seus líderes observavam a mulher pequena nos braços do homem possessivo que tinha seus olhos vermelhos com suas pupilas minúsculas, dando um beijo na cabeça da morena, sem tirar seus olhos deles, sua signora.

Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

Like a Little Baby - Tom RiddleOnde as histórias ganham vida. Descobre agora