Quadragésimo Nono

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• Buona sera, bebês •

• Que tal mais um capítulo hoje? Se chegar em até duzentas estrelinhas e 60 comentários teremos mais um capítulo fresquinho para alegrar nossa noite •

- Tommy - ela se volta para aquele em que verdadeiramente importava, seus olhos repletos de amor, carinho e afeto, se ele soubesse de que nada daquilo a fazia verdadeiramente feliz do que simplesmente estar com ele, não era o presente que a fazia feliz e sim o ato de presentear, ele se doar para pensar em algo para ela, isso a fazia feliz - eu sou tão grata por estar com você - lágrimas em suas lindas esmeraldas, o estendendo seus bracinhos finos o homem a pega em seus braços, beijinhos e mais beijinhos em sua face, Tom se sentia como o vencedor, ele havia vencido na vida e tinha plena consciência disso - ti adoro, marito - sussurra em italiano para o Don, ele que sorria ao descer as escadas com a mulher delicada em seus braços.

- Moglie, mi signora - a segurava com cautela, ele sentia que Hope poderia quebrar como um vasinho de porcelana delicado e precioso - acha que isso vai sair de graça? - ele ri brevemente ao dispensar os homens engravatados em frente à porta, Hope esbugalha os olhos ao olhar para o Riddle.

- E o que você gostaria em troca? - a mulher questiona sorridente, não queria sair dos braços dele, ele era quente e grandinho - você sabia, que...que você parece um ursinho, é grande e quentinho - o aperta mais contra seu corpo, céus, Dio mio, ele não conseguia se manter sério com essa tentação sobre ele, o corpinho perfeito, ela era quente, tão quente que seu corpo estava em chamas por ela.

- Abelhinha, pare de me desconcentrar, tenho que ser malvado - ele a diz ao beija-la em seus lábios, carinhosamente, tocando seus lábios com os dela, sentindo de sua respiração fina e sentindo o gostinho exato de sua boca saborosa, ela era como um doce delicioso para o Don, nunca se cansa.

- Desculpe - um biquinho em seus lábios - senhor malvado - aperta a ponta do nariz do homem, o fazendo sorrir e gira-la em seus braços, Hope ria abertamente, ah ela estava tão feliz, tão feliz com ele.

- O preço em que minha jovem senhora terá que pagar é - ele a desce a agarrando novamente, os olhos vermelhos brilhavam perigosamente para ela - desfilar para mim com cada roupa em que estiver aqui, quero ver todas em seu corpo perfeito - inspira sua pele do pescoço, apaixonado, inebriado, Tom se sentia como um cachorro no cio, tudo nela o excitava para um caralho, ele queria fode-la com tanta força que pensava em formas inexistentes de fazer isso, aquele corpinho branquinho e macio, cazzo do caralho.

- Ah, isso é maravilhoso - Hope ria ao conduzi-lo para perto da poltrona disponível no hall - são tantas - Riddle a observava ir de um lado para o outro, rindo, falando, soltando gritinhos de alegria ao ver cada coisinha, satisfeito, ele tinha seus olhos de cobra inteiramente sobre ela - eu vou provar esse aqui - Hope o diz ao timidamente abrir o zíper de seu shorts jeans curto, Riddle se assenta em sua cadeira de forma atenta, ela não iria, ela ia?

Quando ela desliza o shorts por entre suas pernas, o homem não teve outra reação, se não, fechar seus olhos, o riso melodioso do seu passarinho fora imediato, senhor Tommy, sempre tão educado.

Se xingando mentalmente por uma postura tão virginal, era a sua mulher, contudo, Riddle suspira, ele estava certo, ele não tinha visto a abelhinha nua, apenas os peitinhos deliciosos dela e que peitinhos maravilhosos, cazzo, Riddle arruma sua postura sobre a poltrona.

- Você pode olhar, Tommy - o risinho da mulher se faz presente, ela estava em um vestidinho preto, tão belo, seu corpo escultural havia recebido graciosamente a roupa, Tom a chama com o dedo para se aproximar de si. Desfilando, ela com certeza estava desfilando para ele, seu sorriso de canto era o que o fazia parecer ainda mais sexy - o que achou? Ficou bom? - indaga ao passar suas mãos sobre o tecido caro.

- Bom? - Riddle indaga a mulher ao tocar a coxa dela, seus dedos gelados a arrepiam e Hope se sente desfazendo em seu toque suave - signora, é uma honra que essa simples roupa possa adornar meu templo do divino - a gira em seu próprio eixo, as bochechas da morena se tingem em vermelho, oh que bobinho - eu adoro o meu tempio di Dio - a abraça pela cintura, dando beijos em sua barriguinha - vou colocar meus eredi nesta barriguinha - a Potter esbugalha seus olhos, céus, Tommy quer ter bebezinhos - vá provar o restante, pulguinha - o homem a instrui vendo a animação de sua companheira, seu telefone toca, ele o desliga, ela o momento em que queria eternizar.

Retirando o vestido, nua, inteiramente nua para os olhos atentos, ele ofega, a vendo ali, se levantando lentamente para não assusta-la, Hope o acompanhava se mover, esperando o que ele faria.

Parando em sua frente, seus olhos nem sequer piscavam, Tom Riddle nunca, nunca havia sequer unicamente observar uma mulher, simplesmente observando, a pele lisa, os pelinhos em seu antebraço, as marquinhas de vacinas em seu braço, as pintinhas que se espalhavam, a forma como um lado do quadril é mais saltado, a forma perfeita como as linhas corporais se ajustavam até sua virilha, os pelos clarinhos, sua musculatura pequena e perfeitamente proporcional à si mesma.

Mulheres eram como um produto para o seu eu anterior, não que ele tivesse um dia dito tal coisa, mas, era assim que ele as tratavam, e ali, unicamente captando cada pequena peculiaridade em que a luz o possibilitava de ver, nunca vira nada tão belo, ele jurava pelo Deus que o guardava, nada era tão belo quanto o corpo de sua mulher.

- Hope - chama pelo seu nome, aquilo a assusta, nunca era Hope e sim...signora, abelhinha, pulguinha, tentazione - se eu fechar os meus olhos, eu só tenho você em minha mente, você é única em que consigo ver dentro do meu caos, o meu mundo só se tornou verdadeiramente belo quando você veio a habitá-lo - Tom mantinha suas feições sérias, aquilo não era mentira, seu coração gritava por ela, o sentimento latente de paixão, tão forte que ele cairia de joelhos - você é o meu templo, nada mais importa se eu tiver você em meus braços, nenhuma caridade no mundo pode me fazer pagar o presente precioso que ele me concedeu, nada é mais precioso do que você, Hope Potter - tocara seu rosto inundado em lágrimas, Hope nunca havia sentido tanta ternura, Tom era terno, Tom a queria como nenhum outro, ninguém era como Tom, ninguém - posso olhar para você por horas, tocar em você é uma dádiva, signora - sua mão calejada e grande no rosto delicado, Tom tinha receio em toca-la, era o anjo, a esposa.

- Tommy, ninguém é mais digno de ter-me do que você, signore - Hope o abraça, na ponta dos pés, ele ria ao levantá-la para ficar da sua altura - se você estiver ao meu lado, eu irei sorrir em todos os meus dias, meu Tommy, zangão da minha colmeia - ambos riem e um beijo delicado sobre seus cabelos, Tom Riddle sentia, e sentia tanto, corações em sintonia, batendo em uma só frequência, apaixonados.

- Prove os saltinhos que comprei especialmente para os seus pezinhos, minha amada, quero examina-los de perto - a solta ao voltar-se para a poltrona, a procura de algo, ele enfim encontra, se assentando.

A morena corre atrás do tal saltinho, feliz da vida, ela que nunca fora alguém que sentira confortável para estar nua, estava tão feliz que sequer se importara, encontrando os saltinhos de boneca, ela grita feliz da vida, já tinha até as meias delicadas, prontamente os colocando, e correndo até o homem, Tom dera duas batidinhas em sua coxa, Hope se assenta sobre suas pernas, gritinhos de alegria.

- Eu amei, amei muito, olha que bonitinhos - o abraça, balançando suas pernas para que ele os visse, Tom a via, atento tocando em seu tornozelo.

- Incrível, seus pezinhos ficaram ainda menores, signora - um beijinho em seu tornozelo e Hope sentia-se como uma princesa - esse aqui é para nosso jantar de hoje à noite - um colar, lindo, de esmeraldas pesadas que a adornam em seu pescoço - se enfeite para mim, minha mulher - sussurro contra a pele de seu pescoço, um beijinho e Hope se desmonta em um gemido manhoso.

- Para onde vamos, Tommy fofinho? - a morena indaga ao encostar-se contra o peitoral forte do Don, brincando com os braços fortes e musculosos, oh que doce sensação de proteção.

- Para um lugar onde apenas a minha senhora será digna de estar, uma surpresa - Riddle sorria em adoração, estava em uma linha tênue entre sua paixão genuína e a paixão de seu lado obscuro, o lado em que ninguém via...perigoso, Tom Riddle estava caminhando em direção à onde ele temia não ter mais controle, poderia haver um limite? Poderia haver uma forma de ele mantê-la longe de si mesmo? Da sua própria escuridão.

Like a Little Baby - Tom RiddleWhere stories live. Discover now