Quadragésimo Sétimo

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Olá olá, cobrinhas •

• Boa leitura e até os comentários •

- Pegue suas malas, amore mio, vamos para a cidade do amor - um selinho carinhoso em seus lábios e Hope acena positivamente - te quero tanto, você é tudo o que importa para mim - outro selinho e ele puxa seu lábio inferior entre os dentes, sua mulher

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- Pegue suas malas, amore mio, vamos para a cidade do amor - um selinho carinhoso em seus lábios e Hope acena positivamente - te quero tanto, você é tudo o que importa para mim - outro selinho e ele puxa seu lábio inferior entre os dentes, sua mulher.

- Tommy fofinho, eu te quero mais - Hope o confidencia, Tom nega com a cabeça, um beijinho de esquimó e a morena sorria ao beijar sua bochecha com ternura, tudo havia voltado ao normal, sua pulguinha amada sorria para ele como sempre o fazia.

- Vá, signora, estarei a esperando para partimos - Tom a dita com um sorriso, a agarrando novamente, beijando seus lábios, docinha, tão doce os lábios de sua signora, gosto de céu com vinho.

- Agora eu vou, Tommy, vou separar umas roupinhas suas também, querido - Hope se despede animada o deixando sozinho, Tom não teve tempo de raciocinar, como ele a diria não? Que ele já tinha roupas o esperando na casa em Veneza? Afinal...ele pegara seu telefone em mãos, discando o número em que correspondia à sua chamada.

- Alô? - a voz da mulher ecoa por detrás do mesmo, um pouco cansada e distante, talvez pelo excesso de trabalho do dia.

- Todas as suas peças exclusivas, tamanho 38, busto M, uma pessoa com menos de 1,60, calçado 35, quero em minha casa até meio dia...não exagere - ele desliga, a mulher já sabia de quem se tratava, ele havia a avisado de que um dia ela o devolveria o seu favor, afinal ele era um padrino, o padrinho o fazia favores se assim você demonstrar respeito e afiliação à ele, se ele ver justiça em seu favor, assim ele o concede com um beijo do favorecido em seu anel da família, no entanto, nenhum favor era de graça, um dia ele seria cobrado e o da diretora criativa Virginie Viarde havia chegado naquele momento.

- Deus, eu tenho que voltar, AGORA - ela berra ao pegar sua bolsa e se dirigir para o seu conversível na garagem.

Tom sorria ao imaginar o desespero da mulher, mortos eram aqueles em que se recusavam a devolver o favor do seu padrino, eles sabiam que seu consegliere da mesma forma em que havia o favorecido o iria destruir até a completa ruína.

Agora sua mulher já teria roupas suficientes para a semana, aquilo era bom, mas, Tom ainda pretendia enche-la de coisas, ela era tão bela que ele compraria a joia mais caro e rara do mundo para que fosse enfeitado pelo corpo de sua amada.

Virando a garrafa de vinho em seus lábios, doce, muito doce, ele normalmente não gostava de vinhos, mas, alguns excediam.

Se levantando o homem logo vê seus dois principais chefes, Mattheo e Malfoy, o subchefe, feições tranquilas eles traziam em seus rostos, Mattheo que quase sempre discordava das poucas ações impulsivas dele, estava em silêncio, não havia discussão, pela signora eles dariam suas vidas e sabiam que Tom não estava contente, a mulher dele havia sido humilhada publicamente, a dona da família, a matriarca.

Like a Little Baby - Tom RiddleWhere stories live. Discover now