Quadragésimo Primeiro

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Buona sera, bebês, buona sera •

• Boa leitura e até os comentários •

- Olha, Tommy, estou aqui - Hope dizia da varanda mais conhecida da literatura, estava tão feliz, seu chapeuzinho em sua cabeça ela o segurava para que o vento não o levasse

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- Olha, Tommy, estou aqui - Hope dizia da varanda mais conhecida da literatura, estava tão feliz, seu chapeuzinho em sua cabeça ela o segurava para que o vento não o levasse.

Tom que estava instruindo seus caporegime sobre como ele queria que ficassem espalhados para que nada chegasse perto dela, nem sequer um quilômetro perto dela.

No mesmo instante em que a voz de sua signora toma conta dos seus ouvidos, o homem se volta para ela, respirando fundo ao sorrir para a perfeição.

Ela estava apoiada sobre a varanda o dando um tchauzinho com a mão, seu sorriso aberto o esquentava desde seu coração pulsante à seus pelos eriçados em arrepios comuns ao estar em vossa presença, ele não se importou com os homens atrás de si, simplesmente os despachou com um movimento sútil de sua mão, seus olhos sobre ela, a olhando com deveras atenção, sobre a sua linda e delicada...Julieta.

- Eis minha dama. Oh, sim! é o meu amor. Se ela soubesse disso! Ela fala; contudo, não diz nada. Que importa? Com o olhar está falando. Vou responder-lhe. Não; sou muito ousado; Vede como ela apoia o rosto à mão. Ah! se eu fosse uma luva dessa mão, para poder tocar naquela face! - Tom proclamava debaixo da sacada onde Hope o observava com um sorriso enorme em que seus dentes brancos eram vistos pelo homem, Oh ele sabia as falas de Romeu? Mio Dio esse homem não existe, você está sonhando, Hope, você não pode estar vivendo algo assim...

- Aí de mim! - Hope a interpreta com lágrimas nos olhos, ah seu amor, ele fazia Verona ser pequena demais para o tamanho de sua paixão por ele.

- Oh, falou! Fala de novo, anjo brilhante, porque és tão glorioso para esta noite, sobre a minha
fronte, como o emissário alado das alturas ser poderia para os olhos brancos e revirados dos mortais atônitos, que, para vê-lo, se reviram, quando montado passa nas ociosas nuvens e veleja no seio do ar sereno - Tom sorria com a animação da mulher, forçando sua mente a se lembrar da tragédia juvenil que lera uma vez na vida.

Ela já não estava mais ali, descia correndo para encontrá-lo, no entanto, o que passara despercebido fora o olhar chocado de Theodore Nott e Blaise Zabini, que desacreditavam ao nível em que o seu Don chegava para fazer a doce senhora feliz, qualquer coisa, ele faria qualquer coisa para fazê-la feliz.

- Fofinho - ela se joga nos braços do Riddle, ele que a beija delicadamente em seus lábios - você é...um príncipe, não não, um reizinho, você é um rei, Tommy - Hope se afobava em seus dizeres o divertindo enquanto continuava a abraçá-la - te adoro, te adoro muitão, Tommy, do tamanho do universo - Riddle continuava a sorrir acariciando seu rosto, até grudar seus lábios junto aos dela, em um beijo apaixonado.

Estavam em Verona, a cidade conhecida por ser a terra de Romeo e Julieta, Hope queria conhecê-la e assim ele a levou para um passeio.

- Querido - a morena o chama atenção, assim ele beija sua bochecha, olhando para a mulher - vamos colocar nosso cadeado ali? - ela mostra um pequeno cadeado onde estava costumizado com suas iniciais e cheio de glitter - para que o nosso amor seja eterno - Hope sorria feliz ao segurar seus dedos o conduzindo para perto do portão.

Like a Little Baby - Tom RiddleWhere stories live. Discover now