Capítulo 35

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Alex a pegou em seus braços, sem tirar os olhos dela, como se ela fosse se desintegrar e desaparecer se ele piscasse, ele caminhou até a cama e a deitou com cuidado sobre os travesseiros. Ella, ruborizada por se sentir exposta, tentou proteger a sua nudez, mas ele segurou os seus braços impedindo-a.

— Não me negue o que já é meu, minha Ella, eu quero apreciar cada centímetro do seu corpo, decorar e marcá-lo. Reivindicar cada gemido que sair da sua boca, pois aqui e agora eles são todos para meu deleite.

Ella assistiu com desespero enquanto ele tirava a camisa e depositava na poltrona próxima à cama, logo seguida sua calça de alta costura a acompanhou. Alex estava seminu, coberto apenas por uma cueca bóxer apertada que dava forma a sua exuberante ereção. Ela havia se esquecido de quão grande ele era, e mais uma vez sentiu temor.

— Não se preocupe, minha Ella, eu serei gentil, confie em mim. — sussurrou soprando o ar quente entre as suas coxas.

Alex explorou cada centímetro de suas pernas antes de saltar para o ventre ignorando seu sexo gritante. Ela ergueu o quadril em protesto.

— Ainda não, minha Ella, eu quero te mostrar algumas coisas antes — ele continuou a sua tortura dando pequenas lambidas em seu estômago e em volta do umbigo.

Ella gritaria com ele, ameaçaria bateria nele com um abajur se isto fizesse com que ele fosse mais rápido, mas Alex estava disposto a fazer com que tudo fosse perfeito para ela, e ela com certeza agradeceria depois, mas naquele momento ela só queria receber alívio. Ela precisava de contato, de fricção em sua boceta encharcada e desesperada, saciar uma saudade do que ela não conhecia, uma fome de algo que ela nunca provou, um anseio por algo ainda não descoberto, mas que ela sabia que estava lá, e que tudo estaria bem quando ele estivesse dentro dela, e foda-se o tamanho dele, com a fome que sentia, ela queria mais um dele ali, ela queria ser devorada pelos dois.

Quando Alex cansou de brincar com seus mamilos, ele voltou-se exatamente para onde ela necessitava, ela quase aplaudiu com a expectativa do viria a seguir. No entanto, nada no mundo a prepararia para aquilo, a língua quente e hábil de Alex lambia e chupava como um sedento. A cada investida da sua língua resultava em um lamento doce de Ella, cada segundo dedicado ao seu clitóris inchado se transformava em gritos desesperados e suplicantes. Quando ele usou os dedos para circular e castigar o botão entumecido, ela se apertou em torno do dedo dele em sua abertura apertada.

— Alex, e-eu não posso mais... — ela gemeu incoerente.

— Deus, mulher. Goza para mim, Ella, me deixe ver o fiz com seu corpo. — ordenou rouco, ela estava em êxtase pelo orgasmo e ele bebeu do calor que saia dela. Sem pudor e sem receio, ele se alimentou de seu corpo enquanto ela tremia com os últimos espasmos do prazer.

Alex se moveu cobrindo o corpo dela com o seu, ela nem o viu arrancar a bóxer, apenas teve um leve vislumbre de sua ereção enorme enquanto ele colocava uma proteção.

— Se tem algo a dizer, diga agora, ou eu a tomarei querida. — ele grunhiu um lembrete desesperado. — diga Ella, eu preciso ouvi-la — ordenou ofegante.

— Me faça sua, Alex, eu quero isso.

— Pode doer um pouco, você sabe não é? — ele disse angustiado por saber que a machucaria mesmo sem ter a intensão de fazê-lo. Por segundo ele amaldiçoou o irmão por não ser ele ali naquele momento, ainda que esse sentimento soasse covarde da parte dele.

— Está tudo bem, meu amor, eu estou pronta, eu quero você. Vem para mim Alex, me faça ser sua!

Com um rosnado ele se posicionou entre as pernas delas, verificou se ela estava lubrificada o suficiente.

— Toque-me querida, me coloque onde você necessita, sou todo seu, princesa, me diz onde você me quer? — seu pedido soava angustiado, pois sabia que não poderia suportar as mãos dela sobre ele, estava a ponto de gozar.

Ella entendeu a mão e encontrou seu mastro duro, como uma rocha, ele era quente, ela desejou poder tirar aquela proteção e senti-lo em toda a sua glória. Embora um tanto desajeitada, Ella fez como Alex pediu e posicionou-o em sua entrada virgem e faminta.

Alex gemeu alto, um som primitivo soou em sua garganta e então se forçou sobre ela, ele foi devagar, mas firme, na terceira tentativa ele sentiu a sua barreira. Ela gemeu e agarrou aos lençóis com força, mas era tarde demais para voltar. Ele forçou mais uma vez e então entrou nela. Alex parou para que ela pudesse respirar e se acostumar com a invasão, mas ela já não se lembrava da dor porque ele castigava seus mamilos novamente. Sua mão entrou no meio da festa e esfregou seu clitóris fazendo um "v" invertido que a fazia ferver por dentro. Ele ia devagar, era meticuloso em suas carícias e não deixou de sussurrar palavras doces e eróticas para ela.

— Você é tão quente, tão apertada querida, tem ideia do que faz comigo? — Alex sussurrou bem próximo a sua orelha enquanto estocava uma e outra vez — tem ideia do quanto preciso me conter para não devorá-la até o seu último suspiro?

— Por favor, por favor, Alex, eu não posso mais — ela se contorcia tentando receber mais dele, tentando obter mais daquele atrito que trazia à flor da pele todas as suas terminações nervosas. Ela queria gritar o nome dele tão alto para que toda São Paulo ouvisse.

— Ainda não princesa, se acalme — Alex forçou os quadris dela em direção a cama, mas ela já estava fora de controle e se contorcia contra as mãos dele, fazendo-o perder qualquer domínio sobre si mesmo. — Ella, caralho, eu não vou durar muito tempo se você continuar a fazer isso.

No entanto, Ella não tinha a menor ideia do que estava fazendo, ela já havia perdido o controle dos seus movimentos há cinco ou seis estocadas atrás. Então ele rosnou como um animal feroz, foi gutural, faminto, desesperado. Selvagem seria a descrição perfeita.

— Goze querida, goze para mim — Alex não precisou ajudá-la, não precisou direcioná-la, pois ela gritou seu nome em desespero pela sensação desconhecida que tomava.

Então ele se deixou levar e gozou forte em jorros dentro dela, encharcando o preservativo.

— Deus, princesa nada no mundo poderia ter me preparado para esse momento, como se sente meu amor, você está bem?

— Estou mais do que bem, estou deliciosamente acabada, mas muito mais do que bem — ela respondeu rindo e Alex saiu de dentro dela, fazendo a gemer manhosa sentindo o vazio da sua ausência. 

TRÊS- Porque Ella Ama Eles  (completo na Amazom)Where stories live. Discover now