Quando Hope Potter após anos de sua derrota contra Voldemort, visita o Egito e nele descobre que a linhagem de seu maior inimigo era mais antiga do que ela pensava.
Uma viagem no tempo...um novo destino.
Vida longa a rainha, cujo o coração bondoso e...
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( Acho que esse casal de UOT combina tanto com o Tommy e a Hope)
Foram dez minutos dirigindo em uma pista de areia, onde Hope fora conduzida à um enorme palácio com pilastras com hieróglifos marcados enquanto as cortinas vermelhas eram grandes e davam um ar sofisticado para o enorme monumento do qual eles pararam o seu jipe em frente.
- É belíssimo - Hope comenta maravilhada, nunca vira um monumento histórico tão bem cuidado como aquele, de quem seria? Era uma mudança na história, e Palácio da Rainha Vermelha? Era uma mulher que havia construído? Provavelmente sim, era fascinante e exalava luxuosidade em seu desenho.
- É sim, muito belo - Inep comenta ao desviar seu olhar da mulher, ele que nunca tinha visto a mulher, se encontrava maravilhado, cabelos ruivos únicos, ela era única, era por isso...qualquer se colocaria de joelhos para amar uma dama como aquela criatura pequena e sorridente - vamos iniciar nosso guia - o homem a chama ao estender sua mão para ajuda-la a subir os degraus que os levariam até o palácio, Hope o aceita educadamente.
A ruiva admirava a entrada do palácio, era exatamente igual, seu peito a fazia se sentir como se ela tivesse voltado à aquele século, era tão igual, inesperadamente igual, impossível aquele palácio fora destruído e sequer conseguira passar do século quinze.
- Seja bem-vinda ao Qasr Almalikat Alhamra' - ele a introduz quando adentraram o enorme palácio, Hope observava tudo em sua volta, ela se sentia sufocada, era tudo tão igual...igual à antes, os móveis, as entradas, era como um mapa e ela saberia onde estaria exatamente cada pequena coisa - esse palácio foi um grande mistério durante muitos séculos, ninguém entendia como ele se manteve em tão bom estado durante tanto tempo, intacto, apenas renovamos pequenas coisas e móveis, sempre renovando os móveis - Inep a olhava, ela tinha suas mãos sobre as pilastras, dedilhando os hieróglifos, ele não a diria de que ela não deveria tocar em nada porque o lugar era "amaldiçoado", era como se ela fizesse parte da paisagem e ele suspira, ele tinha que mostra à ela, tinha que mostrar à ela o quão profundo aquilo era - o Palácio foi destruído pelo faraó vigente, dizem os historiadores que ele teve algo como um surto psicótico, ele matou na mesma noite mais de cem pessoas e após, colocou fogo no próprio palácio consigo dentro, ele sobreviveu, diz a lenda de que ele era como um deus vivo, ele não queimou um pedaço sequer de seu corpo, essa noite ficou conhecida na história como A Noite do Terror, sacerdotes foram proibidos, cada um faria sua oferta individualmente e os sacerdotes que restarão viveriam com o que chamamos hoje de o básico para viver e passavam por vistorias do governo - Inep via os olhos da mulher juntarem lágrimas, entristecida - bem, o palácio foi reconstruído meses depois, ele seguiu fielmente o desenho original, ele mesmo quem moldou a planta e cada detalhe...era um faraó muito inteligente, muito inteligente - ele mostrava cada cômodo livre para ela, Hope sentia uma angústia em seu peito, era uma história horrível - mas, ele nunca mais fora habitado - a ruiva se volta para o homem em sua frente sem compreender, como um palácio como aquele não seria mais habitado? - sim, frequenta-lo fora estritamente proibido, ele não era mais o palácio das concubinas, dizem os escritos encontrados que apenas o faraó o frequentava em apenas duas datas do ano, com distância de poucos meses entre as duas, ele mesmo quem escolheu todas as cores usadas no palácio e como pode ver, em sua maioria é vermelho - eles caminham até a saída do jardim do palácio - bem, quando foram nomear o palácio, ficaram em dúvida mediante a parte mais interessante do palácio, lhe apresento - ele abre suas cortinas densas - o maior jardim de Rosas do Deserto do mundo - eram quilômetros e quilômetros de árvores de rosas do deserto.
Hope chorava silenciosamente, era uma imensidão de rosas do deserto e Hope se sentia tão confusa, eles haviam replantado? A mulher tentava limpar suas lágrimas avidamente.
- Tão...tão lindo - ela consegue dizer ao tentar sorrir, ela nunca vira coisa mais linda em toda a sua vida...ah Ramsés, você deveria ver essa maravilha, Hope pensa ao abaixar sua cabeça, intimidada pelo próprio pensamento.
- Sim, muito lindo e único - Inep sorria em compreensão o coração dela batia fortemente, doía nela - a escolha do nome do palácio foi mediante às citações do faraó em sua tumba e dentro desse lugar de uma mulher, uma única mulher era citada constantemente em todos hieróglifos, demoramos muito para descobrir o que era o hieróglifo em forma de uma rosa, apenas quando uma arqueóloga no século dezoito propôs de que a rosa era uma mulher, representava uma rainha, um hieróglifo todo apenas para ela, ele não tem utilização fora o contexto do qual o faraó utilizava, todas as outras são descritos por vários hieróglifos, mas, esse simboliza unicamente, a Rosa, o faraó a cita em todos os cômodos do palácio, contando suas noites e sentimentos pela Rosa, a rainha em que nunca viram...ele a chamava de A Rosa do Trono Sangrento, ou dizia O Trono Sangrento da Rosa, ele fez vestidos, túnicas e um anel com seu sangue para ela, mas, ela nunca os usou, os escribas o chamavam de eterno sonhador...bem, houveram outros muitos marcos em seu reinado, ele proibiu que qualquer pessoa em seus reinos fossem nomeados com a letra N, que fossem ruivas e que fossem pequenas, milhares de pessoas morreram...todos diziam que o faraó estava louco, que ele era um tirano enlouquecido, bom...nunca houve qualquer sinal da rosa do trono, ele foi dado como o primeiro faraó à ser esquizofrênico, por se imaginar com uma mulher e relatar um relacionamento com a mesma e...ele morreu do que os Escribas delataram como a Doença da Alma, o que hoje chamamos de depressão, ele morreu aos seus vinte e oito anos, sem herdeiros e esposas, com depressão profunda e...ao lado de seus animais de estimação, o interessante era que os três morreram juntos, simplesmente não acordara mais e seus neurônios completamente...- Hope chorava copiosamente enquanto ele falava, não era...não podia ser, não era.
- Q-qual era o...o nome dele, Inep? - ela tremulamente segurou sua mão, ninguém entendia o por quê daquele mulher chorar agudamente, mas, ele entendia, ele entendia tanto que Inep quase chorara junto, era o jeito em que Ele chorou todas as noites até sua morte.
- Ramsés, o faraó se chamava Ramsés, Hope - os olhos da mulher se inundavam...ele a amava...Ramsés a amava e ela o deixou, ela o havia deixado e ela o havia matado...o matou duas vezes, ela era a única em que deveria ser condenada, ela era a assassina de seu amor e seus pequenos filhos...apenas ela.
• Não sei vocês, mas, eu chorei muito escrevendo...tem mais kkkk •
