Quinquagésimo Primeiro

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Olá olá, cobrinhas

Boa leitura e até os comentários

Os dois caminhavam lentamente pelo jardim do palácio.

Era noite, o banquete de casamento havia sido um sucesso, os amigos de ambos estavam presentes para parabeniza-los, os dois comeram, beberam e se divertiram, mesmo que não se desgrudassem em momento algum, assim como Jade e Scar se sentavam no colo do casal, como duas criancinhas felizes com seus pais.

Eles ficaram ali até quando o sol sumisse do horizonte, Nefertite comia sua sobremesa quando notara todos se retirando juntos, em uma perfeita sincronia, ela até estranhara até ver as feições do vizir para seu esposo, ela entendera tudo, seu faraó era tão malvado.

Aqui estavam os dois, nem Scar e Jade os seguiram, foram se deitar em suas camas reais no quartinho deles, não antes de receberem beijos dos pais, assim partiram unidos.

Nefertite sorria ao adentrar o jardim por entre suas árvores, Ramsés a dissera que era uma surpresa onde os dois ficariam naquela primeira noite, ele a conduziu para fora do palácio, caminhando com ela em silêncio, os dois observavam o cenário belíssimo em sua volta, era uma noite quente onde a lua cheia brilhava com intensidade no céu sobre ambos.

- Minha rainha - o faraó a chama de volta à realidade quando enfim pararam em frente à uma entrada fechada de algum lugar do jardim, era bonito, hieróglifos espalhados, branco e Nefertite sorria ao se voltar para o homem ao seu lado, ela se surpreende quando ele a pegou em seus braços e abriu as portas, a ruiva ria ao dar um tapinha em Ramsés pelo susto.

- Ramsés, amor, que susto você me deu, bobo - ela acariciava onde antes fora dado o tapa, o homem sorri brevemente a girando em seus braços, ela fechou seus olhos e ele a dera um beijo em seus lábios - então, que lugar é esse, meu faraó? - Nefertite o questiona após descer de seus braços e ver finalmente, o rio Nilo, tão lindo sendo banhado pela lua, ela adorou a visão que teve dali.

Tinha uma escada de mármore que os levava até a o rio e ao lado, uma tenda onde uma cama estava posta, assim como uma mesa com frutas, era lindo, surreal de tão belo, semelhante ao cenário de um filme.

- Esse será o nosso cômodo esta noite, rainha Nefertite - o homem dá breves passos para perto da tenda, até que a ruiva segurara sua mão, o impedindo em seus passos - o que desejas, minha esposa real? - Ramsés sorria em malícia para sua mulher.

- Vamos nos lavar nas água do Rio Nilo, meu faraó - ela o pede amável, Ramsés acena positivamente, se aproximando do corpo pequeno e delicado de sua esposa, a segurando em sua cintura, a ruiva leva seus lábios junto aos de Ramsés, que desvia seus lábios de imediato, ela resmunga com um biquinho nos lábios, o homem finge não ver, sorrindo ao acariciar o rosto de sua Nefertite, ela só não contava com as mãos dele arrancando o tecido de seu corpo, o partindo ao meio.

A deixando nua, ela logo entende, ele queria brincar, ela adorava a forma como ele sempre a conduzia ao melhor sexo de sua vida e aquela vez...aquela valeria como a primeira deles, a primeira vez como faraó e rainha do Egito, aquilo a dava uma certa excitação.

- Você gosta do que vê, meu faraó? - Nefertite o questiona se aproximando de seu corpo, ele tenta a tocar, a ruiva desvia de seus toques, assim voltando e retirando a túnica do homem enorme, aquilo era enorme - venha me pegar, Ramsés - ela corre em direção ao rio, descendo os degraus com elegância, o homem a observa, sua pele branquinha, suas curvas e seus cabelos que iam até seu quadril, que porra de mulher.

Ele a segue para dentro da água, passos calmos, a ruiva o via se mover, como um Deus, ele brilhava para ela, seu corpo forte e seu olhar lascivo, Nefertite se arrepiava ao vê-lo, ela sabia que ele a queria tanto quanto ela o queria, ainda mais, muito mais.

- Ayuni, venha para o seu faraó - a mão estendida em sua direção, a ruiva o aceita em um ato inocente, ele a beija, desde os dedos de sua mão a puxando em seus braços, beijando seu ombro, seu braço forte em sua cintura - boa garota, sabe o quanto me controlei para esse momento? - puxando seus cabelos, ele beijou seu pescoço, chupou sua pele e sua língua deslizou pela seu pescoço - eu vou devora-la como homem nenhum jamais o fará, rainha do Egito, seu corpo será meu prisioneiro por toda a eternidade - seus sussurros a inebriavam conforme sua mão em sua bunda a apertava deliciosamente.

- Ramsés, eu quero, quero ser sua por toda a eternidade - Nefertite o responde entre suspiros desejosos, ela o queria tanto, queria tudo o que ele poderia a oferecer.

- Diga meu nome, Nefertite - o homem a pede a levantando em seu colo, a ruiva morde seu lábio ao sentir o membro de Ramsés tocando sua intimidade dolorida.

- Tom, meu Tom - a ruiva o devolve em um sorrisinho safado que o faz sorrir em perigo, em um segundo ela estava sorrindo, no outro, o homem adentrara sua feminilidade com força, a socando seu pau até o talo, ele a levantava e a descia em seu colo - ai, ai minha no-nossa - todo o membro dele em sua pequena boceta, ela delirava, seus olhos revirando, ele a socava com toda a sua força, os dois gemiam, Nefertite se grudara ao corpo dele, ele a arremetia enquanto a ruiva gemia em seu ouvido.

- Boceta gostosa, está me apertando, rainha, meu pau está louco por ela - seu membro ia sem parar, os peitos da ruiva subiam e desciam seguindo os movimentos de seu corpo, febril, ela se sentia febril com tamanha excitação - vou come-la desejosamente, minha rainha - ele a levou para a escada que os levava para a tenda, a colocando de quatro, batendo em sua bunda brutalmente, o corpo de Nefertite se deitava ainda mais em cima do degrau, gritando com o rosto contra o degrau, ela derramava lágrimas de excitação, sua bunda vermelha marcada com os dedos do homem, sua feminilidade gozando, ela gozou tanto, sentia seu gozo escorrendo por entre suas pernas - cacete, está toda gozada, não vou perder nenhum mel - ele logo chupava sugando todo seu líquido e suas pernas bambas, Nefertite gemia o seu nome, fincando suas unhas no mármore em busca de estabilidade - sua boceta quer o meu pau, minha rainha, eu nunca a negarei seu pau, gostosa - ele dava leve batidinhas de seu pau sobre a feminilidade da ruiva, a pincelando e saindo, ela vibrava e seus cabelos foram puxados quando o membro dele adentrara, forte, o ploc ploc dos corpos se batendo era audível, seu quadril se chocando com as nádegas de Nefertite, era o seu paraíso.

- Vou gozar em você, minha rainha, vou enche-la com a minha porra agora, vai ter nossos bebês, todos os meus bebês...oh caralho - ele gozava com um urro bestial tombando sua cabeça para trás, Nefertite gritava em libertação, sua mão vai para sua feminilidade, fazendo todo o gozo se manter nela.

O faraó novamente a pegou em seus braços, pingando sua porra pelo caminho, ele a jogou na cama macia, sua língua deslizava pela boceta de Nefertite, em uma busca desesperadora por faze-la gozar outra vez, ele a chupou enquanto ela se debatia contra a cama, suas pernas tremiam e seu corpo esquentava à medida que ela queimava sobre a superfície do lençol, gritando ela pedia para que ele parasse.

- Parar? Está louca, rainha? - um tapa em sua feminilidade, ela estremece em um berro - grite mais, seus gritos me excitam pra porra - ele arremeteu contra ela, seu pau a comendo com suas pernas abertas e suspensas no ar - deliciosa, deliciosa pra um caralho, puta que pariu - o faraó a fodia com desespero, as cordas vocais de Nefertite se danificavam mais à cada gemido e grito.

Ele novamente volta sua boca na flor de sua mulher, a chupando novamente, seus dedos brincavam com seu clitóris e ele via o buraquinho dela contraindo, ela se esquivava, doía sua excitação, ele a deixa outro tapa e os olhos vermelhos irados se voltam para ela.

- Goze agora, Nefertite, estou ordenando, me dê seu gozo - uma última dedada e a ruiva se desmancha, e um gozo longo e agonizante, gozando e gozando, ela não parava, com lágrimas nos olhos, seu corpo dolorido e suas pernas sem coordenação, o homem sorria.

A ruiva sorri perversa em um último momento de lucidez, deslizar seus dedos em sua entrada, se lambuzar com seu próprio gozo e o deslizar pelo abdômen de Ramsés, espalhando-o ao marca-lo como seu.

- Meu homem - fora a última pronuncia de Nefertite antes de ter sua boceta invadida pelo glorioso membro de Ramsés, a fodendo em loucura, uma completa loucura entre os dois amantes.

Estamos na nossa reta final...esse é o último antes do epílogo, vou chorar

Beijos da mamis

A Alma do Faraó - Tom RiddleWhere stories live. Discover now