Capítulo 30 - HENRIQUE SOARES

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Agora eu me sinto como um garoto de quinze anos com a primeira mulher que tem na vida, apesar de já ter perdido a conta de quantas já passaram pela minha cama. Estava tremendo por dentro. Quero demonstrar a ela todo o carinho que eu sentia dentro de mim. Não só por em prática todas as formas sádicas de que havia imaginado por todo esse tempo como ver meu sêmen sendo jorrado no corpo dela, nos seios, nas nádegas, escorrendo da boca.

Fecho os meus olhos outra vez, excitado demais para continuar com esses pensamentos enquanto a toco. E o que ela capaz de fazer ia além das formas loucas que eu imaginava transar com ela, existia todo um carinho, preocupação em mostrar que tudo nela me importava. Quero fazê-la se sentir amada.

Catarina mantém os olhos fechados e sua boca entreaberta. A visão da sua completa entrega é avassaladora.

Acaricio todo o seu corpo. Quero prová-la por inteiro, sem pressa. Deixo uma trilha de beijos em toda extensão da sua pele e retorno até chegar em seus lábios. Eu a beijo na boca. Um beijo ardente.

Brinco com a sua excitação roçando no tecido da sua calcinha

Por alguns instantes, é como se a minha mente consciente não percebesse, e apenas o meu corpo respondesse, automaticamente empurrando minha ereção entre suas pernas.

Nós estávamos chegando a um ponto sem volta. Na verdade, talvez já tivéssemos passado dele.

Nunca estive tão duro em toda a sua vida!

Com a língua, recomeço explorando a boca. Meu pênis estava tão rígido que chegava a doer.

Eu estava aqui, do jeito que eu mais queria, com o meu corpo sobre o dela, sentindo sua maciez e calor.

— Não se mexa — peço, cuidadosamente.

Catarina se encontrava absolutamente desesperada para que eu arrancasse as únicas peças de roupa que ainda nos mantinham desconectados e eu queria afundar dentro dela como um homem esfomeado.

Precisava eliminar as barreiras entre nós dois urgentemente.

Com um dedo de cada mão enlaçando a sua calcinha, vou descendo ela devagarzinho pelas suas pernas. Catarina se contrai um pouco, mas logo relaxa.

Eu estou em deslumbre por toda compaixão ao perceber sua reciprocidade, livre de amarras.

Retiro o meu short, deixando à mostra a minha excitação.

Ela olha para baixo e estremece, entendendo a potência que viria.

— Não vejo a hora de sentir seu gosto. Quero que goze na minha boca, na minha língua — sussurro, inebriado pela visão dela nua à minha frente.

Respiro fundo controlando minha excitação. Abaixo até encontrar o que mais queria. Eu precisava prová-la. Ninguém me impediria de idolatrá-la, de mostrar o ápice do prazer.

Ela aperta o lençol da cama com força e arfa alto quando eu delicadamente passo a minha língua em seu clitóris de forma magistral e fazendo pequenos círculos naquela pequena abertura.

Eu queria desesperadamente escorregar naquela doce boceta, sentir o seu calor e me satisfazer por completo.

Sem poder resistir, e tentando controlar o meu tesão, passo um dedo entre os lábios e gentilmente roço seu clitóris. Catarina geme numa reação intensa, ofegante enquanto eu continuo.

Meu pau estava tão inchado que dava para ver as veias pulsando. A cabeça estava roxa e já sentia o gozo subindo antes de eu enfiar nela. Porra, eu precisava me conter!

Tinha medo de gozar naquele instante e por isso nem ouso me tocar.

— Meu Deus, eu te quero... — ela pede, timidamente, ruborizando, enquanto eu a exploro com cuidado.

TUDO OU NADADär berättelser lever. Upptäck nu