Capitulo 13 - Fome e Sede de Ti

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Assim que ela me soltou da guarda da cama, eu me arrastei devagar e esfreguei meus rosto nos seus pés e cheirei... Beijei o dedinho delicadamente e o dedão...

- Você gosta muito?

- Gosto muito, Mommy... Muito... O cheiro... Pode prender meu pau, me amarrar, bater, tirar tudo de mim, menos isso. Eu não sei viver sem...

- Seu bobo! Eu nunca vou te negar os meus pés. É o teu jeitinho de expressar a tua submissão a mim...

(Oferecendo as solas dos pés)

- Hummm...

- Pode continuar, mas me deixa dormir um pouquinho só. Tô muito preguiçosa... Daqui a pouco eu te dou o peito e o meu cuzinho para você chupar...

Eu desci da cama devagar para não perturbar o seu soninho... Fiquei ajoelhado no chão, com a barriga apoiada na beira da cama, beijando seus pés suavemente. Lambendo delicadamente cada dedinho... Dando beijinhos apaixonados, suaves e submissos...

- Ai meu Deus! Por que eu fui te soltar... (Suspirando)... Vem, me deixa prender essas algemas de novo...

*Clique clique clique clique*

- Por que amor? Não precisava... Mas obrigado!

- Claro que não precisa, mas eu te conheço.

- Dorme mais um pouquinho, vou ficar quietinho, ajoelhado aqui no chão te esperando pacientemente...

- Fica quietinho!

- Hum.... Hummmm...

- O que foi?

- Meu pau...

- O quê é que tem?

- Tá ficando duro! Posso? Depois?

- Não.

- Hummm... Mas negar é pior.

- Mas eu não quero...

Meia Hora Depois

- Traz um café pra mim e depois eu te deixo beijar meus pés mais um pouquinho...

- Sim, minha Rainha. Obrigado!

- Fico toda melada quando você me chama de Rainha logo cedo... Vai... Anda... E tira a mão do cinto de castidade. Será que eu vou ter que te algemar com as mãos para trás e te proibir de tocar no cinto?

- Hummm... Não, Senhora...

- Eu só não quero que meu baby sofra sem me dar prazer em troca...

Eu servi o café da Mommy na cama. Eu sei o que ela gosta e do jeitinho que ela quer. Enquanto ela comia, eu fiquei ajoelhado ao lado da cama. Meu rosto estava exatamente há um centímetro da sola dos seus pés. Eu fiquei quietinho, paradinho. Exceto pelo meu pau que latejava cada vez mais forte dentro do tubo do cinto de castidade.

A Mommy esticou um pouco a ponta do pé e tocou nos meus lábios. Era o sinal que eu esperava para beijá-la novamente. Ela sempre me deixa beijar os seus pés pela manhã. Mesmo quando está atrasada para o Fórum. Nem que seja cinco minutos enquanto eu calço as suas sandálias...

A Mommy sabe como tornar o meu dia maravilhoso!

Mas hoje ela não está atrasada e temos muito tempo...

- Vem aqui, baby. Tá na hora do seu mamá...

A Mommy botou o peito para fora do sutiã, eu me aconcheguei no seu colo e comecei a mamar de olhos fechados e algemado. Enquanto puxava, esperando meu leitinho descer, ela fazia cafuné em mim. De repente o leite escorreu... O peito estava bem cheio e não demorou... O mamilo do peitinho cabia todinho na minha boca e eu sorvia tudo. Não perdia uma gotinha. A Mommy me fez um homem quando prendeu meu pau no cinto de castidade. Mas todo dia de manhã e à noite ela me transforma em um bebê outra vez. Ela faz o que ela quiser de mim. Ela pode!

Hoje em dia eu não como mais, vivo exclusivamente de xixi e peito... Eu mamo nos peitinhos da Mommy desde os dezesseis anos. Ela me pediu ajuda... Na época, ela me contou que tinha leite! Os peitinhos dela nunca secaram, mas como não tinha mais bebês em casa, usava uma máquina para tirar. Ela me ofereceu um pouco em uma mamadeira, eu bebi e gostei. Ela reclamava que a maquininha machucava muito seus mamilos. Não demorou para eu começar a mamar e nunca mais parei. Ela cortou feijão, carnes... Passei um tempo só com suco de laranja lima. Depois ela cortou também! Só peito... Só o leite da minha Mommy... O leite da Mommy é muito gostoso e forte, mas eu sinto tanta fome e sede. Pronto, acabou, agora vou para o outro peitinho. Meu pau não pára de lutar contra o tubo de aço, que impede a minha ereção de se completar. A Mommy sabe disso, ela bate nas minhas bolas porque não gosta dessas sem vergonhices enquanto me dá peito. Mas eu sinto tesão e não consigo evitar... Eu quase me engasgo... O leitinho da Mommy não pára de escorrer... Eu comecei a chorar, mas não sei o porquê... O leite da Mommy me faz cada dia mais dependente e submisso.

- Calma, baby, já vai passar... Deixa eu enxugar essa lágrima com a minha língua...

Eu não sei porque a Mommy gosta tanto de lamber as minhas lágrimas e de bater nas minhas bolas também. É horrível, tem dias que ela tem que me amarrar porque eu simplesmente não aguento o tesão dela... Mas hoje não foi necessário. O outro peitinho secou, acabou a hora da amamentação. A Mommy desistiu de me bater e se sentou no meu rosto. Porque estava interessada em gozar na minha boca. Ela encaixa tão bem em mim, que eu não consigo respirar.

- Vamos baby, bora... Bota a língua pra fora e me come... Entra no meu cuzinho ou vai apanhar mais enquanto morre sufocado ...

Mas ela me bateu do mesmo jeito, porque sentiu tesão, quando ela sente tesão eu apanho muito.

- Mommy, goza para mim, goza, vai... Goza na minha boca e me dá o que eu não posso mais ter...

- Humm, me chama de Rainha!

- Minha Rainha, goza pra mim... Na minha boca!

- Hum...

A Mommy gozou na minha boca e me mandou arrumar a cama enquanto tomava banho. Ela me mandou pegar a calcinha preta, o vestidinho florido e as sandálias de saltinho para ficar em casa. Fazia tanto calor! Ela escolheu camisa social rosa e gravata rosa (nude), terno azul cobalto.. É claro que eu não escapei do paletó e da gravata... Afinal, ela gosta de ser servida com estilo. Hora de ficar de quatro na sala, enquanto ela se recupera do orgasmo com os pés apoiados nas minhas costas...

+50 Nano Contos Eróticos e Fetichistas V. 2Onde as histórias ganham vida. Descobre agora