Capítulo 27 - A Grande Furada 4

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Mommy, Mommy, Mommy...

Eu acordei balbuciando o seu nome com a mão no meu pau duro, preso nessa argola insuportável. Eu mal dormi a noite... Pudera, as três argolas estavam acabando comigo! Não paravam de me beliscar e arder... Eu não conseguia parar de tocar nelas. Por que a Mommy botou isso em mim? Foi por isso...

Mandei várias mensagens para ela de madrugada. Ela respondeu que estava me esperando, faminta, melada, se tocando gostoso na cama e eu não podia fazer o mesmo... Meu pau não abaixava...

Era sábado, mas eu me levantei cedo, me vesti e saí para jogar bola. Bem, foi o que eu disse à mamãe. Mas eu fui parar na casa da Mommy.

- Filho, vai jogar bola com essa chuva?

- Só um chuvisco, mãe. Já vai passar!

Quando eu disse isso, caiu um raio que estremeceu a kitnet. Deus... A chuva desabou!

- Santa Bárbara!

- Eu adoro jogar futebol na chuva. Mas se continuar chovendo, eu acho que vou jogar vídeo game.

- Onde?

- Acho que vou na casa da Tia Morgana com o Pedrinho...

- Tá, depois manda um recado. Avisa...

- Sim, Senhora...

- Eu pego no trabalho às dez e vou dobrar. Sábado eu faturo mais! Tem arroz na geladeira, feijão e maionese... Frita um ovo. Quando eu voltar eu peço uma pizza pra gente.

- Você é a melhor mãe do mundo. Não se preocupe!

Assim que eu cheguei na casa da Mommy, ela me agarrou pela roupa, puxou para dentro, despiu, algemou e levou direto para a sua cama. Para cuidar de mim (fazer maldades comigo). Eu tô viciado nela e nessas coisas que ela me obriga a fazer! Nunca tive uma mulher assim, na verdade nunca tive outra mulher antes dela na vida e nem vou ter. Será que as garotas da minha idade são assim? Acho que eu jamais saberei...

A Minha cicatrização estava indo bem! Nenhuma complicação e o absorvente estava seco. Fiz a higiene com álcool e girei a porcaria das argolas dezenas de vezes durante a noite. Ainda bem que a mamãe estava tão cansada que nem percebeu o movimento na sala... A mamãe dorme no quarto eu eu durmo no sofá-cama da sala. Somos pobres...

A Mommy montou em mim e me beijou na boca. Ficamos nos olhando calados... Eu fiquei olhando ela me olhar! Fiquei admirando... A Mommy me domina totalmente... Ela tem tanto poder! Eu não tenho a menor chance. Ela sabe disso... Eu me rendi!

- Você é meu!

A Mommy ficou trepada, me prendendo todo, se encostando em mim, eu fiquei sentindo a argola roçar nas suas coxas, na sua xoxota melada, rebolando, enquanto ela ficava segurando nos meus braços preso na guarda da sua cama... Ela me beijou na boca outra vez e me mordeu no lábio...  Eu gemi, mas não sei se foi de prazer.

- Mommy... Deixa eu gozar?

- Hoje não baby! Esqueceu? Só a tua Mommy que pode.

- Eu não vou aguentar.

- Você tem que aprender a ser abnegado e obediente.. São só trinta dias...

- Eu já sou.

- Veremos! Chupa gostoso a minha xoxota e me faz gozar na ponta da tua língua...

- Hum...

Meu pau estava duro, a Mommy encaixada na minha boca, tocando no seu clitóris e puxando a argola do meu pau que pulsava, apesar da dor insuportável...

- Você é muito submisso...

- Não sou isso não...

- Foi um elogio... Não precisa ficar com vergonha. Você é muito masoquista... Demais...

- Também não...

- Claro que é! E podólatra... Você ama meus pés...

- Acho que sim.

- Depois de gozar eu te deixo chupar meus pés. Só um pouquinho...

- Obrigado Mommy...

- Vai passar o dia todo preso na minha cama me servindo até eu cansar...

- Hummm, obrigado, Mommy!

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