+50 Nano Contos Eróticos e Fetichistas V. 2

Capítulo 55 - Hoje é Sabado

Deve ser muito bom mesmo ser a Mommy. Ela é livre pra fazer o que quer e tem dinheiro. Assim fica fácil demais. Eu sou pobre, masoquista e submisso. O que eu posso fazer além de me submeter aos seus caprichos?

- baby, mandei fazer esse conjunto de jóias para você.

- Obrigado, Mommy. São algemas?

- Sim, é isso mesmo que você está achando. Parecem pulseiras normais, mas são mini algemas para você usar nos pulsos e tornozelos. São super resistentes, porque são feitas de uma liga de aço e titânio. Você não vai poder tirar e ninguém vai perceber.

- E esse anel?

- Parece um simples pingente com meu nome, mas são argolas resistentes para prender um cadeado. Bota! Vamos experimentar.

- E as chaves?

- Ficam comigo!

- Claro... Quanto tempo?

- Ah.... Lá vem você! (Arfando) Não vou te deixar tirar nunca mais.

- Nunca mais?

- Claro que não. Estica os punhos. Assim... Pronto. Você mesmo prende nos tornozelos.

- Por cima das meias?

- Não! Por baixo...

- Parecem fininhas...

- Vem, vamos testar.

- Testar?

- Claro, tira a roupa! Vou te prender nos teus ganchinhos.

- Mas acabei de chegar da aula...

- Hoje é sábado!

- Eu tô cansado! A semana foi puxada no trabalho e essas aulas...

- Assim que eu gosto, quanto mais cansado melhor.

- Sim, Senhora. Vamos testar.

A Mommy me levou até o quartinho, eu tirei a roupa ela me prendeu nos ganchos pelos punhos e tornozelos usando quatro pequenos cadeados. Eu puxei um pouquinho os braços sem ela notar e percebi que eu não ia a lugar nenhum. A Mommy esticou as correntes para me deixar na ponta dos pés. Ela gosta mais assim. Antes de sair ela me vendou, amordaçou, enfiou um plugue no meu rabo e colocou prendedores tipo jacaré nos meus mamilos.

- Até já... Ou não. Tenta descansar...

- Hummmmm...

A privação dos sentidos que ela me impõe tem dois objetivos. Um deles é me desconectar da realidade para me focar no desconforto e na dor. O outro é me fazer perder a noção do tempo. Assim meia horinha pendurado pode parecer três horas ou até mais...

Horas Depois...

- Hummm baby, fiquei com saudade... Vou te soltar... Primeiro, me deixe tirar a sua mordaça... Chupa meus dedos... Andei fazendo umas travessuras enquanto você estava aqui...

- Hummm... Mommy... Tem gosto de prazer...

- Quer mais?

- Sim... Muito mais...

- Cansadinho?

- Não...

- Não?

- Nem um pouco.

- Eu te deixei tanto tempo pendurado...

- Jura? Nem parece...

- Vem, vamos pra cama... Quero te usar...

- Sim, Senhora... Já vai me soltar? Tem certeza?

- Já? Eu te deixei pendurado aqui por muitas horas... Eu terminei de assistir as minhas séries...

- Ah, caramba... Parecia só uns minutinhos... Dez? Quinze no máximo!

- Muito mais tempo... Muito mais!

- Mommy, quanto tempo fiquei preso aqui?

- Lá vem você com essas perguntinhas bobas... Não interessa!

Depois que me levou para a sua cama, a Mommy me prendeu na guarda de ferro usando as argolinhas das pulseiras (algemas) e tirou meu cinto de castidade. Eu retribuí com uma forte ereção e gemidos...

Após semanas de confinamento, as minhas bolas estavam cheias de porra e eu gozei muito quando ela mandou.

A Mommy me disse que eu fiquei quatro horas dependurado nos ganchinhos, na pontinha dos pés e eu achei que fossem só cinco minutos, dez no máximo.

- baby, era para você achar que ficou dias pendurado e não minutos... A privação dos sentidos faz o tempo passar mais devagar...

- Desculpe, Mommy...

- Hummm...Não precisa se desculpar! Olha, assim que eu acabar contigo, você vai voltar para os ganchinhos... Eu esqueci que você sente as coisas ao contrário...

- Sim, Senhora. o
Obrigado, Senhora!