Capitulo 43 - O Meu Mundo

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A Mommy dorme usando camisolas de seda macias, com lençóis de algodão egípcio em sua cama king size...

Eu durmo usando coturnos, arreios, roupas de couro, mordaça, algemas e correntes no chão duro e frio.

O Mundo é muito desigual. Ela tem o dela e eu o meu.

Mas será que ela pensa que eu vou fugir? Ia ser tão bom se ela me deixasse dormir na sua cama todas as noites. Mas ela diz que as minhas correntes a incomodam e eu não sossego o facho.

Ela tem razão, eu não consigo me conter com ela deitada, quase nua ao meu lado. As vezes ela dorme nua, sem calcinha, é pior ainda. Será que ela faz de propósito?

- Deixa eu ficar na cama hoje?

- Não!

- Precisa mesmo disso tudo?

- Sim! Claro...

- Mommy, a Senhora acha que eu vou fugir?

- Eu tenho certeza que não. Para onde iria?

- Deus me livre...

- Você depende de mim para tudo! Você mesmo se colocou nessa situação...

- Eu sei, então porque me prende assim desse jeito todas as noites?

- Para você ter certeza!

- Do quê, Mommy?

- De que não pode ir embora.

- Por que me força a dormir no chão do box ou nos pés da sua cama? Eu queria tanto dormir contigo?

- Eu não quero um baby mimado... Não estou aqui para te paparicar...

- Essa roupa, esse coturno, esse arreio apertado?

- Seu pijaminha! É assim mesmo.

- Por que?

- Eu sou mulher. Você é homem, mas ainda é um bebê. As coisas são assim e você ainda não entende certas coisas. Mas eu vou acabar de te criar...

- Obrigado, Mommy!

- Quero um baby obediente e submisso.

- Eu já sou...

- Você parece um pintinho ciscando no lixo, parece um leitão na lama aqui na minha cama... Parece um potro saindo da estrebaria. Não sou conta disso toda noite!

- Sim, Senhora.

- Tá com fominha?

- Muita?

- Sim, Senhora. Muita...

- Então vem... Vem aqui na cama. Deita! Vem mamar nos meus peitos. Estão cheios de leite... Nunca vou negar meus cuzinho, meus pés, meu peitinho...

Eu me arrastei até os peitos da Mommy, ela puxou o sutiã, botou o bico na minha boca. Chupei devagar, nem fiz força, o leite desceu, estavam cheios. Fechei os olhos e relaxei. Estava com fominha. Amo o leite da Mommy. Não sei viver sem! A Mommy fez cafuné em mim. Meu pau tentou ficar duro, me machucou e eu gemi. Mais uma noite...

- Hum...

- Não chora baby. A Mommy vai contar uma história enquanto você mama...

- Era uma vez um porquinho muito lindo, mansinho e carinhoso. Mas ele foi crescendo, crescendo... Um dia eu cortei as bolinhas dele, para ele ficar mansinho e submisso para sempre. Mas ele cresceu demais, engordou demais, tanto que um dia eu amarrei o meu bichinho com cordas macias, mas apertei com muita força para ele não fugir, então eu matei o bichinho e depois fiz um churrasco. Ele estava delicioso. Eu fiz um chinelinho do que sobrou da pele dele...

- Mommy, que história é essa? Tadinho do leitão...

- baby, não tenta entender, apenas sinta, se submeta a mim. Deixa essa coisa de pensar com a Mommy. Seja submisso e obediente igual ao porquinho que tudo vai ficar bem...

Tudo isso vale a pena. A minha recompensa é poder servir a minha Mommy. Eu sou o porquinho que ela cria...

- Pronto, baby. Não chora... Calma... Ainda tem o outro peitinho...

O peito secou. A minha fome não. Eu pedi o outro, ela me deu e eu parei de choramingar. Comecei a mamar o leitinho da Mommy. Tinha muito... Quase não dei conta. O leite escorreu pelo canto da minha boca. Poxa as vezes acontece. Mamei tudinho. Até secar! Sou um bom baby. Sou muito obediente e bonzinho. A Mommy me deixou ficar um pouquinho na cama, só até eu arrotar. Depois ela me levou para o box pela coleira. Eu já estava pronto para dormir, não estava a fim de conversa, ela já havia colocado meu pijaminha em mim. Eu já estava pronto para deitar!

A Mommy prendeu a ponta da corrente da minha coleira com um cadeado no elo que ela botou na parede do box.

- Mommy...

- O que foi baby?

- Posso falar?

- Pode...

- Eu te amo!

- ah, baby... Eu também... Por isso que eu te prendi assim.

- Mommy, eu tô com frio...

- A Mommy vai dar um jeitinho nisso...

A Mommy agachou e fez xixi em mim. Eu bebi só alguns goles, porque já havia mamado... Tudo ficou mais quentinho... Ela botou a mordaça em mim, a venda,  fechou a porta do box, trancou pelo lado de fora. Apagou a luz, me deu boa noite, trancou a porta do banheiro e foi dormir.

- baby, mais tarde, talvez, quem sabe...

+50 Nano Contos Eróticos e Fetichistas V. 2Onde as histórias ganham vida. Descobre agora