Capítulo 39 - Eu Gosto de Castigar

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Vesti meu uniforme de dominação (minha mini saia preta de couro, calcei as meias e a bota 7/8, ligas, camisa social preta de seda, não abotoei, amarrei com um nó). A sexualidade é uma ferramenta que deve ser explorada ao extremo na caça.. Vou colocar o dobro do perfume... Batom é fundamental. Lápis imprescindível. Acho que apenas o chicote de couro será suficiente...

Abri a porta do cativeiro, acendi a luz, estalei o chicote com força no chão, mas preferia que fosse no lombo da presa, não se pode ter tudo de uma vez...

- Acorde! De joelhos... Agora...

Eu me aproximei da presa muito séria, estalei o chicote novamente, mais forte ainda... Coloquei a bota na grade, encaixei o salto, balancei meu pé bem perto do seu nariz, para a presa sentir o cheiro do couro. É uma oferta de paz. Espero que ele entenda...

- Eu te peguei, não era isso que você queria? Não foi isso que você me pediu? Agora você me pertence. A presa pertence ao caçador.

- O que você quer?

- Quero um mascote. Está com sede?

- Nunca senti tanta sede na vida.

- Posso amenizar teu sofrimento ou aumentar. Tudo depende de você.

- Você é doida!

- Deixa eu te dizer como as coisas funcionam aqui. Eu mando e você me obedece.

- Vai sonhando...

- Se obedecer ganha recompensa, se desobedecer recebe castigo. É simples, qualquer homem pode entender, qualquer um, livre ou aprisionado.

- Você enlouqueceu. Eu quero sair daqui...

- Mas olha para você! Eu não vou te soltar. Você não vai a lugar nenhum até ser domado, dominado...

- Eu tenho uma vida lá fora, amigos, um bom emprego. Eles vão sentir a minha falta, a polícia vai me achar... Você é que vai ficar presa...

- Uma caçadora experiente não deixa rastros. Logo você será esquecido, as buscas param depois de alguns dias. É sempre assim. Todos os dias milhares de pessoas desaparecem para sempre. Algumas delas passam um tempo aqui comigo. Aceita que essa pequena gaiola é o teu mundo. Eu sou tudo que você tem. Você me pediu para eu te prender, isso nunca aconteceu antes. Por isso eu não te vendi (ainda).

- Mas eu queria que fosse diferente. Eu só queria transar.

- As coisas são como são.

- Essa gaiola é muito pequena, eu não consigo ficar de pé, não dá para esticar as pernas. É horrível. Ninguém pode viver assim. É muita maldade. Muita covardia.

- É o tamanho padrão para presas da sua estatura. Você se acostuma. Acredita em mim. Já fiz isso muitas vezes.

- Por que me colocou aqui? Me deixa ir...

- Não. Você é uma presa assustada...

- Por favor, eu te imploro. Solte-me...

- Você não quer que eu te solte, só não sabe, ainda...

- Deixa eu ir... Por favor... Esquece o que eu disse antes... Eu tenho dinheiro no banco. Um carro... Pode pegar...

- Já peguei seu dinheiro, eu pego o resto depois... Agora é tudo meu. Você não tem mais nada.

- Eu te imploro, não faz isso não, me solta...

- A tua vida acabou, mas eu posso te dar outra vida ou posso te vender no mercado para se tornar um escravo em uma mina...

- Eu tô fudido. Merda...

- Poderia ser pior, já pensou se eu tivesse te vendido para um traficante de órgãos. Eu estaria mais rica, mas você estaria em uma mesa de operação... Sabe o que eles fazem com o que sobra?

- Não...

- Um churrasco...

- Onde você vai?

- Vou embora. Você não está pronto.

- Pronto?

- Para fazer o que eu quero.

- Espere, por favor. Me dá um pouco de água. Tô com muita sede...

- Vou voltar mais tarde. Se continuar resistindo vai morrer de sede.

- Não fica. Por favor. Não me deixa aqui...

- Vou te dar uma chance... Beija minha bota.

- A bota?

- Sim...

- Tá bom...

- Chupa minha xoxota...

- Sim... Hummm... Hum... Ai, ai, aiii, tá doendo... Muito...

- Não mandei você ficar de pau duro... Continua... Não pára!

- Não posso?

- Só se eu deixar... Lambe, chupa... Eu quero gozar na tua boca...

- Hummmm.... Hum....puta que pariu...

- Ah... Ah... Aaaaaahhhh... Agora bebe, mata a tua sede...

Eu mijei na cara da presa, segurando seu cabelo... A minha caça fechou os olhos e obedeceu. Bebeu até se engasgar. Em geral, a caça recusa na primeira vez. Mas acaba aceitando depois, quando a sede aperta, mas este me obedeceu rapidamente. Ou estava morrendo de sede ou é submisso de verdade. Eu estava certa. Sempre estive. Terei meu mascote...

- Pode tirar a algema?

- Não.

- Mas estou preso.

- E daí?

- Tá machucando muito.

- Estou contando com isso...

- Traz um cobertor, eu sinto muito frio...

- Vou pensar. Até lá fique quieto. Não quero ouvir um grito ou barulho de corrente.

- Sim.

- Diga: Sim, Senhora.

- Sim, Se-nho-ra.

- Muito bom! Não doeu tanto assim.

- Não, Se-nho-ra...

- Se me obedecer terá recompensas. Se me desobedecer, o castigo é certo.

- Sim, Senhora... Eu vou cooperar.

- Ah... Você precisa saber de uma coisa... Eu gosto muito de castigar. Sinto tesão...

- Sim, Senhora.

- Eu posso te castigar quando eu quiser...

Minha presa logo vai descobrir que ele não quer que eu o solte...

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