Capítulo 59 - A Gaiola

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A cobertura da Mommy é gigante. Ela é muito rica! Deve ser tão bom ter tanto dinheiro e fazer o que der na telha. Eu não tenho dinheiro e nem sou dono do meu nariz. Depois então que eu me mudei para cá e Mommy prendeu meu pau nessa gaiolinha, eu não mando em mais nada, nem no meu tesão... Eu sou só o baby da Mommy. 

Mas a cobertura da Mommy fica no bairro mais rico da cidade, no condomínio mais caro, são dois andares finamente decorados com o que há de bom e do melhor. Aqui é tudo tão diferente da minha casinha na comunidade. A Mommy vendeu o kitnet da mamãe para não me trazer lembranças tristes. Eu deixei o dinheiro todo com ela. Não era muito, mas a minha Mommy entende dessas coisas de dinheiro, investimentos melhor do que eu. Eu sou só um baby, não entendo nada  disso. Quanto vale um kitnet na beira da comunidade? Bom, para a Mommy é uma micharia. Então deixar o dinheito com a Mommy foi a melhor coisa que eu fiz, porque me torna mais dependente dela e eu não preciso me preocupar com mais nada a não ser obedecer. Eu não perco o foco com bobagem. Se eu precisar de alguma coisa, eu peço a Mommy e ela decide se eu posso ou não. Hoje eu vou pedir para ela me deixar ficar de pau duro! Será que ela vai deixar? Tô morrendo de vontade...

O andar de cima da cobertura é o mais interessante, tem uma piscina linda, jacuzzi, sauna, cozinha externa, academia, churrasqueira e uma sala de jogos com mesa de sinuca oficial, Playstation, pinball, telão de cinema e totó. Eu adorava passar as tardes brincando aqui. Mas a Mommy reformou esse ambiente, transformando a sala de jogos em um quarto de jogos XXX, super apimentado, com cama redonda, iluminação cênica, pelourinho, guilhotina, poste de dança e um monte de acessórios para lá de maldosos. A última aquisição dela para o quarto de jogos foi uma gaiola de aço de 1m x 1m x 1.5m que ela mandou colocar ao lado da cama.

O Dia da Inauguração da Gaiola!

Ela estava sentada em seu trono me dominando e eu adorava os seus pés ajoelhado no chão em atitude de submissão,  respeito e obediência.

- Vamos inaugurar a gaiola, baby?

- Quando? Hoje?

- Lá vem você... Agora! Por que não?

- Tá... Mas como?

- Imagina...

- Quer que eu... Quer que eu entre na gaiola agora?

- Quero. Mas antes tira toda a sua roupa... Vou te prender sem roupa. Nu, como você veio ao mundo... Vou deixar o meu baby engaiolado por um tempinho. O meu baby vai virar o meu passarinho de gaiola. Vai ser meu canarinho loiro...

- Sim, Senhora. Quanto tempo? Uma hora?

- Lá vem você... Uma hora? Mais... Muito mais!

- Poxa, Mommy! Duas?

- Não me faça rir...

- Um dia?

- Mais...

- Mais?

- baby, sua Mommy investiu um dinheirão nessa gaiola de aço para te prender... Não acha que um dia é muito pouco?

- Uma semana?

- Um mês... Se você aguentar... Se meu baby se adaptar ao cativeiro, talvez até mais ...

- Um mês? Mas o espaço é muito pequeno, eu não consigo nem ficar de pé.

- Mas pode ficar ajoelhado...

- Um mês preso aí dentro? Ajoelhado?

- Mas eu venho te ver quase todo dia. Sempre que eu tiver com vontade! Eu vou te dar peito, trazer xixi fresquinho, te paparicar. Pode ser que eu te deixe beijar meus pés através das grades... Pode ser até que eu goze em você...

- Assim fica parecendo até um pouco melhor...

- Vou fazer tudo para te deixar bem desconfortável na gaiola.

- Desconfortável?

- Tá pronto? Entra, baby. A gente pode continuar conversando... Eu aqui fora, livre e meu baby preso na gaiolinha. Quanto mais cedo entrar, mais cedo a punição acaba e eu te solto...

- Punição?

- Serei sua carcereira... Vai entra...

- Mas eu não fiz nada...

- Digamos que estou te punindo preventivamente!

- Isso existe?

- Acabei de inventar... Entra logo na gaiola, baby... ANDA!

- Não estou pronto, mas eu vou assim mesmo. Porque a Senhora está mandando...

- Assim não, volte! Quero que você fique algemado lá dentro. Pega as algemas de aço de pulso e de tornozelo.

- Algemado? Aí dentro?

- Pega a mordaça também. Não quero saber de reclamação, que é apertado, que não consegue ficar de pé... Eu te conheço!

- Sim, Senhora...

- Pega a coleira de couro e a sua corrente para eu restringir seus movimentos dentro da gaiola.

- Mais?

- Sim... Achou que ia ser fácil? Só falta me pedir um travesseiro, um cobertor...

- Posso ficar com meu celular?

- Não me faça rir! Eu vou te prender no teto pelo pescoço.

- Sim, Senhora.

- Vira? Vou te ajudar com as algemas...

- Com as mãos para trás?

- baby, é uma gaiola, não é sua colônia de férias...

- Sim Senhora!

* Clique clique clique clique*

- Prontinho! Bem justinho, do jeito que a Mommy gosta.

- Posso entrar?

- Pode! Agora...

- Um mês amor? Tudo isso?

- Não vamos estabelecer um prazo. Se você se comportar, se me obedecer direitinho, se não reclamar, talvez menos. Vinte e nove dias...

- Sim, Senhora!

- Tudo depende do meu humor...

- Sim, Senhora.

- Abre bem a boca...

- Hum...

- Eu sei, o gosto da borracha é ruim, tá muito atochada, estou apertando demais... Mas eu gosto assim, bem apertadinha...

- Hummmmm... Hum... Hummm... Huuuummm...

- Uma gaiolinha presa no pau e outra maior para te limitar o espaço e os movimentos. Só um verdadeiro sub aguenta isso. Vamos ver até onde vai a tua submissão. Até mais tarde baby...

Uma hora depois...

- Se divertindo muito, baby?

- Trouxe um golinho de xixi...

- Um dia depois...

- Entediado? Não fica assim não. A Mommy vai te dar peito... Olha o que ela trouxe! Um potinho de xixi, acabei de fazer...

- Hummm... Hum...

- Eu sei, não precisa me agradecer. Eu gosto muito de mimar o meu baby.

- Seis Meses Depois

- Acorda baby! Vem dormir na minha cama, vou te soltar, abrir teu cinto de castidade e te dar de presente o melhor orgasmo da sua vida!

- Humm...

- Acorda baby, a Mommy trouxe um pouquinho de xixi fresquinho... Acho que não vou te soltar nunca mais!

+50 Nano Contos Eróticos e Fetichistas V. 2Where stories live. Discover now