Capítulo 25 - A Grande Furada 2

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Enquanto a cabeça do meu pau parecia pegar fogo, latejando com o incômodo curativo que eu só poderia tirar após urinar, a minha cabeça dava voltas e mais voltas... Por que eu não pensei nisso tudo antes? Trinta dias sem transar com a Mommy? Trinta dias sem poder me tocar? E esse curativo horrível na cabeça do pau... Eu tô fudido!

A Mommy me advertiu para não esquecer e tirar a camisa em casa ou iria arrumar uma baita confusão com a minha mãe! Mais uma restrição na minha vida. Aos poucos a Mommy vai me controlando, restringindo a minha liberdade. Impondo limites. Imagina quando eu fizer dezoito? O que ela não vai fazer comigo?

Eu também não iria andar sem camisa na rua, primeiro porque eu não sou exibido (sentiria vergonha das argolas nos mamilos) e segundo porque a minha Mommy já havia proibido de sair sem camisa de casa há um tempão. Quando eu fizer dezoito, só vou poder me vestir do jeito da Mommy mandar. Porque ela vai me bancar, então é isso. Mas ela tem um gosto muito mais refinado do que o meu. Eu não entendo nada disso. Por mim, vivia de chinelo e camiseta de time de futebol. Mas ela não quer! Ela já me proibiu de usar...

Enquanto eu tentava ficar calmo e me preparar para levar mais agulhadas, sofrer mais um pouquinho, eles preparavam os meus mamilos. Depois de me limparem com um líquido transparente, frio, colocaram o tipo de jacaré para nos meus mamilos e riram da minha cara de bobo. Eu quase tive uma ereção sem poder! Senti dor com a argola roçando na minha glande. Eles botaram uma argola grande demais, pesada demais... Mas os jacarés estavam começando a machucar enquanto eles decidiam o melhor ponto para me furar.

A Mommy percebeu a minha excitação inconveniente e sorriu...

O homem pegou a agulha e mostrou para a Mommy que comentou que seria um furo bem mais simples e mais rápido em tom de lamentação. Em instantes ele me mandou respirar fundo e contou até três. Eu fiquei quieto, quietinho e senti a agulha entrando. Doeu tanto... Mas eu só gemi, cerrei as mãos e tentei me soltar das algemas (depois da incisão, foi um reflexo da dor).

Depois o homem me mandou acalmar, respirar, relaxar, fez outra contagem e furou o outro peito. Apesar da venda eu vi estrelas outra vez. Eu pediria a minha Mommy para chorar, mas estava amordaçado. Só gemi... Será que ela iria deixar? As agulhas foram substituídas pelas pequenas argolas com duas bolinhas nas pontas, encerrando o procedimento com um rápido curativo e anti séptico. Eu não vi nada porque estava vendado, mas ouvi a Mommy comentar que eu não sangrei e isso era bom. Ela não resistiu e brincou um pouco com as argolas.

- Vou ter que fazer isso contigo de duas em duas horas para soltar as jóias e vai ser uma delícia...

- Hum...

A Mommy me soltou, eu me vesti e deixei o estúdio me arrastando. Foi um suplício andar até o estacionamento para pegar o carro da Mommy. Por que ela estacionou tão longe? Meu Deus... Será que ela pensou nisso? Claro que sim. Mas ela me abraçou, beijou na boca duas vezes para me atiçar... Ela foi super carinhosa e me deu todo apoio.

- Foi você que cismou de colocar um Piercing.

- A Senhora só escolheu o lugar.

- Claro, sou eu que mando aqui!

Depois que entramos no carro a Mommy me disse que estava cheia de tesão e me mandou lamber e beijar suas botas. Mas ela não se conteve, abriu o zíper e levantou o vestido de couro... Ela olhou para mim e perguntou o que eu estava esperando... Eu afundei a minha cabeça entre as suas coxas e comecei a chupar a sua boceta e gemer de dor...

- Você teve sorte eu quase furei a tua língua...

- Hum.. Mommy, não faz assim eu não posso ficar de pau duro...

- Aposto que já está...

- Sim, Senhora... Estou ficando! Mas está doendo demais...

- Estou muito orgulhosa do meu baby, agora chupa, lambe, beija e cheira... Sofre por mim... Por meu prazer...

Não demorou para ela gozar, me deixando de pau duro dentro da BMW e morrendo de vontade de transar... Dirigimos até a casa dela. Ela arrancou as minhas roupas, me algemou na guarda da cama, amarrou meus tornozelos e ficou brincando com as minhas novas jóias, que eu não poderia mais tirar... O meu pau ficou duro! Latejando me fez derramar lágrimas no lençol...

Os meus mamilos se tornaram um ponto erógeno na minha mulher, mais até do que em mim, porque eu só sentia dor, muita dor, apesar de gostar, doía demais...

- Chora amor, eu amo as suas lágrimas...

- Mommy, posso fazer xixi?

- Pode já vou te soltar...

* Continua *

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