Capítulo 73 - Sobre Cintos de Castidade

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Hoje a minha patroa tirou meu couro no trabalho. Ela nem me deixou parar para almoçar a minha quentinha vegana! O movimento do escritório está crescendo bastante, muitos clientes novos estão chegando, processos novos, mais dinheiro para a Mommy me bancar... Hoje foi puxado demais... Claro que ela não me deixou sentar nem um minuto. Ela nunca deixa!

De segunda à sexta, de nove às seis, a Mommy é a minha Patroa! Desde que eu comecei a trabalhar no escritório dela, a minha boa vida acabou. A Mommy me deu duas opções: estudar ou trabalhar. A Mommy se tornou a minha Patroa. Eu gostava de ficar na cobertura dela pegando sol na piscina, ouvindo música, jogando videogame... Mas esse tempo acabou para mim. Eu também gosto de ir trabalhar no escritório... Gosto de passar o dia juntinho com a Mommy, fazendo tudo que ela me manda fazer... Já me acostumei com o paletó e a gravata apertada. A Mommy jogou todas as minhas roupas fora. Ela costuma me acordar bem cedinho, antes das seis, para me dar as primeiras ordens do dia. Chupa aqui. Lambe ali. Beija acolá! Faz isso... Faz aquilo. Arruma a cama, enxuga os meus pés... Pega uma calcinha!

Ela manda e eu obedeço! Eu beijo, eu chupo, eu lambo, eu pego as sandálias dela, eu calço, eu me visto, sirvo o seu café, penduro o crachá no pescoço (paletó e gravata todos os dias) e vou para o trabalho dirigindo a BMW dela. Antes das nove já estamos no escritório. A Mommy gosta de chegar cedo. Antes das sete da manhã eu já estou vestido e prontinho, impecável para o que der e vier. Ela só me deixa tirar o paletó e a gravata lá pelas onze da noite, mas só para dormir. Ou para transar com ela. Antes disso? Não... Nunca... Nos finais de semana é ainda pior, porque não tenho hora para tirar o paletó e a gravata. Eu vejo todo mundo relaxando, usando roupas casuais, chinelos, camisetas, mas eu não posso! Ela não deixa.

Agora à noite passamos na padaria para comprar algumas coisas e a Mommy tomou um café com leite e pediu uma fatia de pudim de leite. Eu fiquei com um olho cumprido... O pudim parecia apetitoso e eu estava com tanta fome. A Mommy pediu um café forte para mim, sem açúcar, bem amargoso. Ela só me deixou tomar depois que esfriou.

A Mommy ajeitou o nó da minha gravata (apertou mais) e me puxou para perto de si (enrolando a gravata entre os seus dedos). Ela quase sussurrou no meu ouvido!

- baby...

- Sim, Senhora.

- Gosta?

- Sim, Senhora. Muito...

- Quer provar? Quer um pouquinho?

- Sim, Senhora. Eu quero!

- Então vem aqui pertinho da sua Mommy...

A Mommy pegou uma porção generosa do pudim de leite e comeu bem na minha frente... Depois pegou mais uma... E outra... Eu fiquei salivando, adoro pudim... O último pedaço ela mastigou umas dez vezes, engoliu e depois me beijou na boca. Eu senti o gostinho do pudim na sua língua. Ela me deixou sorver uma babinha, um tiquinho de nada que ela cuspiu na minha boca... Mas não sobrou nada para mim. É exatamente assim que ela faz comigo na cama. Ela fica com tudo e eu fico com vontade! Ela goza o seu gozo delicioso. Eu sinto o cheiro e o gostinho do seu prazer na minha boca. A Mommy geme, fica toda suada, melada, me morde, belisca, bate, mas ela não deixa gozar, porque ela não quer. Ela prefere me provocar para depois me negar... Ela diz que eu não posso gozar, se eu gozar acabou...

- Gostou?

- Mommy...

- O que foi baby?

- Posso falar?

- Pode meu baby... Conta para sua Mommy! Tá com fome?

- Muita..

- Em casa eu te dou peito, xixi e gozo...

+50 Nano Contos Eróticos e Fetichistas V. 2Onde as histórias ganham vida. Descobre agora