Capítulo 14

60.8K 7.6K 7.5K
                                    

Olá, minhas razões! Antes de iniciar o capítulo, eu preciso dizer algo que não posso correr o risco de esquecer. Vocês precisam ler um livro que estou lendo! Ok, quem escreve é uma escritora M. A. R. A. V. I. L. H. O. S. A. que eu conheço pessoalmente, mas não é por isso que estou indicando. Na verdade, não foi nem sequer ela que me pediu para divulgar. Mas eu preciso, porque antes mesmo de surgir o segundo capítulo, essa obra sacudiu meu psicológico e eu preciso compartilhar com vocês.

O nome é A Guerra dos Mundos e a autora é londonworb, e antes que me perguntem, não é romance. Mas por favor, dêem uma chance mesmo que vocês sejam como eu (que lêem apenas livros de romance), porque é sério, eu não indicaria se não fosse realmente bom.

E quando lerem o primeiro capítulo, por favor, me avisem. Eu adoraria alguém pra conversar sobre esse livro, e agora que entrei de férias da faculdade, acho que teremos tempo de bater um papo enquanto escrevo outro capítulo de UPPN.

Só isso. Boa leitura, minhas razões!❤

#-#

Thomas narrando:

Inferno!

Eu não falho! Eu nunca falho, e agora, por causa de um maldito vôo atrasado, vou perder um negócio que meu pai fez questão de me lembrar frequentemente todos os dias por mais de um mês o quanto era importante.

Mas que droga!

- Faça alguma coisa, enrole-os! - Gritei para George chamando a atenção dos passageiros do aeroporto, que me olharam assustados.

- Eu tentei, senhor. Mas consegui apenas dez minutos.

Maldição! Eu não estaria em casa com dez minutos nem se pilotasse a porr* de um carro de corrida!

- Não é o suficiente, merda! Você sabe que não estarei aí antes de meia hora!

- Sim, senhor, eu sei. Mas não nada que eu possa fazer.

- Esse negócio é de extrema importância, George! Eu não posso simplesmente deixá-los ir porque o maldito avião atrasou!

- Eu realmente sinto muito, senhor.

- Que se fod*! Pode fazer sua própria carta de demissão!

Não esperei ele responder, apenas desliguei o telefone e saí do aeroporto com Henry ao meu encalço, sem ousar dizer sequer uma palavra. Até quem não me conhecia sabia o quão irado eu estava no momento apenas ao olhar para mim, isso não foi difícil de perceber ao ver as pessoas se apressarem para saírem do meu caminho enquanto eu passava.

Henry ameaçou abrir a porta de trás do Sedan estacionado na calçada, mas eu explodi antes que ele pudesse fazê-lo.

- Eu sei abrir a droga de uma porta, merda! Ocupe seu lugar!

Ele estremeceu antes de assentir intimidado e dar a volta rapidamente para ocupar o lugar do motorista.

Enquanto ele dirigia pelas ruas  de Boston, eu não conseguia parar de batucar meus dedos impacientemente na base da janela, e quando os dez minutos se esgotaram eu não havia chegado sequer na metade do caminho.

Peguei meu celular quando ele começou a vibrar e rejeitei a chamada quando percebi que era meu pai. O que raios eu poderia dizer a ele? Que eu falhei?

Merda, merda, merda!

Quando Henry finalmente estacionou na frente do jardim da minha casa, trinta e dois minutos haviam se passado desde que George me ligou. Desci batendo a porta com força, mas parei tão logo entrei na sala ao ver dois desconhecidos rindo de algo enquanto caminhavam em minha direção, provavelmente para sair pela porta.

Um plano para nós (PAUSADO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora