Amanda Pritchett tem 15 anos, pais recém-divorciados, uma irmã de 11 anos, um costume antigo de rabiscar e fazer colagens, uma imaginação tão fértil que talvez seja um pouco preocupante, uma luz noturna infantil e vontade de beijar garotas.
Após o d...
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Oi, gente!!! Quanto tempo! Fiquei com muitas saudades de vocês e de escrever Amanda! Agora finalmente estou mais livre e vou poder voltar a escrever e interagir com vocês!
Gostaria de agradecer a todos que continuam aqui comigo e com Amanda, que foram pacientes e companheiros, que compreenderam a ausência de atualizações por algum tempo, vocês são todos parte de uma família e eu tenho muito carinho por cada um, espero que eu faça jus a toda essa espera.
Como passei uns meses sem poder escrever Amanda, espero que a escrita não esteja muito diferente do normal, que vocês gostem e se divirtam. Quando terminarem de ler este cap, por favor voltem aqui pra dizer o que acharam. Assim saberei o que fiz de certo, o que tá estranho ou errado e posso melhorar quando voltar a me ajustar ao hábito de escrever. Obrigada do fundo do meu coração.
Então oficialmente estamos de volta com os capítulos, simbora meu batera!
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Eu não me lembro exatamente de quando foi que eu dormi, eu apenas acordei com a luzinha noturna acesa do lado da minha cama e a cara toda suja de maquiagem, com a minha mãe, ao fundo, se esgoelando perguntando onde estavam as maquiagens dela.
É claro, estavam no chão, perto do espelho, onde eu me sentei pra me maquiar e provar roupas de jeitos diferentes, uma coisa que eu nunca tinha me imaginado fazer na vida, mas acabei fazendo ontem escutando músicas que eu nunca tinha ouvido antes também. Vesti propositalmente roupas ao avesso, ao contrário, saias velhas como blusas, todo tipo de coisa que se possa imaginar. E foi como o longo dia de ontem terminou e mais um dia normal começou. Mais um dia absolutamente ordinário na minha vida ridiculamente chata e ordinária.
