cap 6 - the mysterious woman

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Chicago, Illinois

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Chicago, Illinois.

— ou eu faço isso agora, ou só deus sabe quando vou ter essa oportunidade novamente — digo pra mim mesma enquanto subo as escadas correndo, chego no corredor e vou direto pro escritório do meu pai, chego perto da porta e coloco a mão na maçaneta, sinto uma carga elétrica percorrer pelo meu corpo, eu nunca fiz isso, eu nunca invadi o escritório do meu peu pai, nunca mesmo.
giro a maçaneta para o lado, e entro dentro do seu escritório, fecho a porta com cuidado atrás de mim, vejo uma escrivaninha com algumas documentos e um notebook encima, eu nunca tinha entrado aqui, as paredes são beges e bem organizadas, tem uma prateleira com alguns livros, bem bonitos por sinal.

caminho até a mesa do escritório e sento na cadeira para que eu possa mexer, ligo o notebook, ele liga, e aparece algo na tela. "senha" — vai se foder, tava tudo muito fácil —
coloco a mão na minha testa tentando pensar em alguma coisa.

29 de novembro de 2013

meu pai, eu e meu irmão chegamos no resort que íamos passar as ferias, era muito lindo, tinha piscinas, vários brinquedos, tinha várias coisas — olha apollo, o tamanho daquele tobogã — digo apontando para o tobogã verde musgo gigante em nossa frente
— nossa, que irado, a gente vai né, me diz que sim maninha, eu te seguro, prometo — olho para a cara do mesmo desconfiada — tudo bem, vamos sim — dou três pulinhos e o-abraço — você promete de dedinho que vai me segurar — ergo meu dedinho em sua frente para que o mesmo possa cruzar, ele sorri de forma honesta e demonstrando felicidade — eu prometo de dedinho. — diz juntando seu dedo ao meu.

— boa tarde, família. — uma mulher com um uniforme vermelho vem nos recepcionar — bom, vou levar vocês até o balcão para que possam pegar o cartão do quarto de vocês, animados crianças — ela abaixa se referindo a mim e apollo e nos balançamos a cabeça em formato de sim em sincronia.

Logo chegamos a um balcão branco, a mulher vai para a parte de trás do balcão e liga o seu computador — qual o número do quarto senhor — ela olha na direção do meu pai — suíte número 1007 — ela apenas assente com a cabeça — beleza, o senhor precisa escolher uma senha para o seu cartão — ele não pensa, ele diz a senha automática. — ericbennet1409 — da uma pausa e depois diz — eu uso essa senha pra absolutamente tudo — então ela entrega o cartão na mão do mesmo — pronto, só inserir esse cartão na porta e digitar na maquininha. — ela da um sorriso gentil — obrigado senhorita, uma ótima tarde, vamos crianças.

acordo do meu transe — é isso, essa é a senha —
digito no seu notebook e ele abre revelando uma página entre aberta do seu trabalho, fecho a aba, vou em arquivos e começo a procurar alguma coisa que me chame atenção, mas até agora só vejo arquivos da empresa.
jogo no aba de pesquisa o nome "allana bennet" nada.
jogo na aba de pesquisa "sanatório redley" nada.

continuo olhando pelo notebook mas não encontro nada, até que chega um aviso na tela "em menos de 30 dias os arquivos da lixeria serão excluídos permanentemente ".

the labyrinth of IllusionOnde as histórias ganham vida. Descobre agora