Esse livro é um dark romance, então não espere flores, declarações de amor, e texto fofos, mas posso prometer uma boa dose de adrenalina.
Embora esse livro seja para maiores de 18, não vou denominar idade. Cada um sabe o que lê, não sou mãe de ningu...
indico a ouvirem essa musica na hora em que as meninas começam a cozinhar, dá mais emoção, boa leitura!!!
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Chicago, Illinois.
era hoje, hoje era o dia da luta de apollo, eu estava nervosa, estava sentindo alguma coisa estranha, não conseguia saber se era bom ou ruim, logo me levanto da cama de kaden indo em direção ao banheiro, escovo os dentes e prendo o meu cabelo. desço até a sala de estar vendo banks sentada mexendo em seu celular enquanto mordisca a sua maça — bom dia bubu — digo sentando-me ao seu lado — bom dia vyvy, dormiu bem — a mesma pergunta — dormi sim, cadê os meninos — digo olhando ao redor da casa, estava vazia — saíram pra treinar bem cedo — óbvio que eles iriam se preparar o dia todo — banks, você não tá sentindo nada estranho não — pergunto olhando para a cara da mesma com um semblante não muito legal — to sentindo tudo normal — eu só devo estar ficando maluca, pode ser coisa da minha cabeça ou sei lá — vamos fazer almoço bem preparado juntas — digo na direção de banks animada, tinha tempo que eu não cozinhava — vamos no mercado então comprar alguma coisa, aqui não tem nada — levantamos do sofá e vou direto pro quarto de kaden trocar de roupa, pego alguma blusa dele e coloco um short meu qualquer que vi pela frente.
chegando no mercado eu me lembro que não pesquisei nenhuma receita para que eu pudesse fazer, logo pego meu celular e pesquiso — vamos dividir as tarefas, eu faço o salgado e você o doce, pode ser — digo falando com banks enquanto procuro algo no meu celular, a mesma balança a cabeça em forma de concordância, continuo procurando mas não acho nada muito interessante, ja sei, vou fazer uma lasanha qualquer — vou fazer lasanha e você faz torta de limão — digo enquanto pego um carrinho para que possamos colocar os ingredientes — desde quando você sabe fazer lasanha — banks cruza os braços e olha pra mim com as sobrancelhas arqueadas — e quem te disse que eu sei — solto uma risada abafada.
logo começamos a caminhar pelo enorme mercado enquanto pego os ingredientes, pego vários temperos, afinal, comida sem tempero é horrível, a minha pode até ficar ruim, mas temperada vai estar. chegamos em casa e logo despejamos as várias sacolas encima da mesa, logo eu e banks prendemos o cabelo — tive um ideia — ela diz correndo até a sala e pegando uma enorme caixa de som, logo pega o seu celular e conecta uma música na caixa, só pelo toque eu ja sei qual artista é — THE WEEKND — digo e ela pula animada e começa a cantar — my kinda love — ela grita com a mão no peito — force me and choke me 'till i pass out — digo completando a música com a mesma, logo começamos a dar risada e começamos a separar os ingredientes.
logo começo refogando a carne moída e coloco algumas coisas, deixo ai por um tempo até ficar bem frita, quando olho para o lado vejo banks dançando, logo um pico de energia toma conta da mesma, ela começa a caminhar e começa a sensualizar no meio da casa, logo ela para enfrente a uma bancada e começa a passar as mãos pela bancada — como o meu irmão consegue namorar alguém igual a você — digo balançando a cabeça — quando eu estava encima dele gemendo o nome dele ele não reclamou— arregalo os olhos — BANKS CABARELLI — dou um grito para a mesma que logo em seguida coloca a mão na boca — que nojo. — digo me virando e voltando a atenção pra carne, quando olho para a panela ja estava pronta. — toma experimenta — digo pegando uma colher e enchendo com um pouco de carne, banks abre a boca e eu coloco em sua boca, em menos de um milissegundo ela cospe tudo — TA QUENTE — e coloca a cabeça embaixo da torneira deixando a água cair na sua boca — inútil você, nem pra assoprar — digo pegando outra colher e colocando mais carne pra mesma experimentar, e dessa vez eu assopro, ela abre a boca — nossa, você serve pra alguma coisa, que milagre, isso tá muito bom — diz tentando pegar mais e eu dou um tapa em sua mão — claro que tá bom, eu que fiz.— disse fingindo jogar o cabelo invisível que no momento estava preso, nem eu acreditava que era possível eu fazer uma comida boa.
