Esse livro é um dark romance, então não espere flores, declarações de amor, e texto fofos, mas posso prometer uma boa dose de adrenalina.
Embora esse livro seja para maiores de 18, não vou denominar idade. Cada um sabe o que lê, não sou mãe de ningu...
oii meu amores, tudo bem? Então quero me abrir pra vocês aqui. Bom minha gente, minha vida está muito corrida ultimamente e tentar administrar a fanfic é bem complicado, mas eu tenho me esforçado o máximo para que essa fic obtenha um resultado legal. Então ver algumas de vocês comentando me motiva muito!! Mas algumas pessoas acabam lendo e acabam nem votando, eu peço que não se esqueçam de votar, por favor. Isso sempre me motiva a escrever por que eu sei que vocês vão querer ler e quando vocês votam eu vou correndo escrever um cap novo.
VOTEM MUITO NESSE CAPÍTULO E COMENTEM DEMAIS POR FAVOR
Enfim, fiquem com a leitura e prestem bastante atenção nesse capítulo.
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Chicago, Illinois.
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Mal consegui pregar o olho a noite toda, uma onda de pensamentos me consumia durante a madrugada gélida encarregada de temor.
Nos meus pensamentos só se passavam inúmeras perguntas que me deixavam sufocada. Por que ela matou a minha mãe?.
Poder? Ambição? Ego? Obsessão? Inveja?
Como sempre, muitas perguntas, zero respostas.
Se Catherine matou Allana, algum motivo teve, algo aconteceu, mas o que aconteceu e do por quê aconteceu?
— Ivy — Uma voz ecoa pelo quarto fazendo-me acordar do transe em que eu estava. Hesito responder por alguns segundos, mas logo depois viro meu rosto em sua direção. — O que vamos fazer — Apollo diz enquanto caminha em direção a mesa.
Estava tudo uma bagunça, se antes já estava um caos, agora tudo o que eu sabia é como se tivesse virado um furacão que fosse me engolir a qualquer momento.
Papéis espalhados por toda a mesa, fotos, relatórios, de tudo um pouco. Coisas que eu esperei anos para descobrir, e agora que a verdade está sobre os meus olhos, eu simplesmente não conseguia acreditar.
— Vamos pra casa hoje a tarde — Meu tom de voz era sério e ríspido. A cada momento que passa, eu tenho quase total certeza que até o final do dia a minha cabeça iria explodir a qualquer momento.
Finalmente as peças estavam se encaixando, tudo o que um dia não fez sentindo pra mim, agora estava fazendo.
— Vamos leva-lá até o departamento de polícia e assim podemos declarar justiça sobre a nossa mãe — As palavras de Apollo não batem com a minha, ele quer uma coisa e eu quero algo totalmente aposto.
Minha ultima opção era leva-lá para a delegacia.
— Não quero leva-lá para a delegacia, não quero que ela seja presa.— Cada palavra que sai, sinto como se rasgassem a minha garganta. Meus olhos encontram o de Apollo, seus olhos avermelhados por conta do grande excesso de choro, as olheiras aparentes, seu rosto pálido por conta das noites sem dormir e a falta de cor que seu rosto transparecia.
